O Montador de Móveis

Um conto erótico de Netossa
Categoria: Gay
Contém 2109 palavras
Data: 14/02/2022 11:09:14

Havia reformado meu apartamento e um amigo me sugeriu trocar alguns móveis. Já era uma ideia, mas nunca me ocorreu amadurecê-la e com essa sugestão acabei me empolgando. Comprei uma cama de casal, guarda-roupa e uma pequena escrivaninha para colocar no quarto pois é o local onde sempre estou. Os móveis chegaram e então veio a questão da montagem. De início eu pensei em fazer, mas diante de tantas caixas, acabei desistindo e fui procurar um profissional para me ajudar nessa tarefa buscando na internet nesses sites de serviços e acabei encontrando um na OLX. Peguei o contato e mandei mensagem no whatsapp e ele me respondeu algumas horas depois perguntando detalhes dos móveis e localização para calcular o preço. Passei todos os detalhes e ele fez até um preço razoável e combinei para o outro dia, que era uma quinta-feira, então eu poderia marcar com a diarista para fazer a limpeza uma vez que eu ambicionava chamar uns amigos para mostrar como meu imóvel havia ficado.

Não criei nenhuma expectativa quanto ao rapaz que viria fazer o serviço, mas gostei da pontualidade dele; havia marcado às 10h da manhã e nesse horário o interfone tocou e ele subiu. Deixei a porta aberta e ele chegou batendo e pedindo licença para entrar. Não havia criado nenhuma expectativa quanto ao rapaz, mas esperava que fosse um homem até mais novo (no whatsapp não tinha foto de perfil) e apareceu um homem de meia-idade, tipo 35-40 anos, branco, falso magro e com a máscara não deu pra perceber totalmente o seu rosto, mas o cabelo curto dava pra perceber que era um macho que se cuidava; tive o cuidado de observar na mão e não havia aliança de compromisso. Convidei-o para entrar e ele, pedindo licença e ainda com uma mala de ferramentas na mão, adentrou o apartamento. Estava muito calor e eu deixei a porta aberta para ventilar, chamei-o para o quarto onde seriam montados os móveis e ele me disse que teria que ter espaço, então fomos escalando a ordem para os serviços; primeiro a escrivaninha, depois a cama e por último o guarda-roupa. Ele pegou uma trena e começou a medir o espaço. Para que ele ficasse à vontade, resolvi sair e deixei-o fazendo o serviço.

Estava na cozinha quando ele chegou e, de novo, pedindo licença, me perguntou se poderia deixar no quarto apenas as caixas que seriam usadas e, à medida que fossem montadas, ele deixaria as caixas na sala. Eu consenti e perguntei se ele aceitava um suco de maracujá, ele topou e até reclamou do calor.

Continuei na cozinha preparando algo para o almoço e também já percebendo o que teria que comprar para o sábado quando receberia visitas.

Mais ou menos 40 minutos depois que ele começou o serviço de montagem da escrivaninha, fui até o quarto, até para dar uma conferida no serviço e também nos móveis, pois só tinha visto nas imagens da internet e fiquei impressionado porque o cara já estava montando a cama, além da escrivaninha e no local onde havíamos combinado que ficaria.

- Nossa, como você é rápido!

- Sempre monto esses tipos e já tenho a manha, ele me respondeu escorrendo o suor do rosto.

- Você está pingando, se quiser tirar a camisa, pode ficar à vontade. Sugeri.

- Mas sua esposa pode chegar e eu fico constrangido...

- Não se preocupe, sou solteiro e moro sozinho.

Ele então tirou a camisa e pude perceber que era um homem com um físico normal e até melhor para a idade que aparentava ter e isso me deu um frêmito que já me deixou com tesão.

Peguei a camisa dele e disse que iria por no varal para que secasse até ele ir embora e voltei para cozinha. Uns vinte minutos depois voltei ao quarto e lhe ofereci mais suco de maracujá.

- Maracujá vai acabar me dando sono, ele brincou dando um sorriso, mas pegando o copo e bebendo.

- Prefere cerveja?

- Se o senhor não se incomodar, pra mim tudo bem. Depois daqui devo passar no supermercado e voltar para casa, se tivesse outra demanda, não iria aceitar.

Nisso começamos a tomar cerveja e, claro, ficamos mais à vontade um com o outro.

Era quase meio-dia e perguntei se ele queria parar para o almoço, mas ele declinou e pediu mais cerveja. Eu adorei!

Quando terminou o serviço eram 13:30h, por aí. Me chamou até o quarto para ver se estava como eu havia combinado e estava tudo perfeito, um excelente trabalho. Nessa hora em que eu estava observando, não deixei de notar que a calça estava desabotoada de modo que eu pude ver o detalhe da cueca vermelha com detalhes brancos. Isso me deixou tenso e ao mesmo tempo com mais tesão, acho que a bebida ajudou. Perguntei se ele queria tomar um banho pois estava muito suado e ele aceitou. Peguei uma toalha e sabonete entreguei a ele e segui pra cozinha. Depois de uns dez minutos, bati na porta do banheiro e perguntei se ele queria um short enquanto eu colocaria a calça para secar junto com a camisa dele, ele respondeu que estava tranquilo, que não tinha problema. Voltei para a cozinha e ele chegou vestindo a cueca com a calça ainda desabotoada enquanto ainda se enxugava. Eu o admirei e ele percebeu.

- Poxa, acho que vou mesmo deixar secar a calça porque ainda vou passar no mercado, o senhor se incomoda?

- De jeito nenhum! Se quiser, pode até ficar de cueca.

Confesso que isso saiu sem querer, mas ele tirou a calça na cozinha mesmo e me entregou. Acho que a cerveja acabou nos deixando mais soltos.

Peguei a calça e pendurei no varal. Voltei e ele estava ainda na cozinha.

- Olha, eu também sou homem, e não gosto de ficar com cueca suja ou suada. Vou pegar uma das minhas que ainda estão lacradas para você, quer?

Ele ficou me olhando surpreso e nem deixei que respondesse, fui pegar a cueca. Lhe entreguei e aí ele me surpreendeu! Na cozinha mesmo ele tirou a que estava usando e colocou a que eu havia lhe dado, mas não fez isso de forma mecânica e rápida, fez questão de ajeitar o pau de uma forma que eu pudesse acompanhar todos os seus movimentos. Quando ajeitou tudo, dava pra sentir que a pica estava dando sinal de vida, tanto que ele ainda apertou a cabeça da caceta, para meu deleite.

Não tive reação e parti para pegar mais cerveja.

Gente, era muito tesão no ar! Aquele macho de cueca, a pica meio dura dentro, só nós dois no apartamento, eu tinha certeza que só faltava uma faísca para que eu tivesse aquele macho na minha cama...

Ele percebeu que eu estava à sua mercê então ficava a todo momento pegando na pica, alisando seu membro, mas não falava putaria ou tirava a cueca, acho que esperava uma iniciativa minha, afinal eu era o cliente. Eu sabia que pra rolar algo teria que partir de mim e resolvi não ser tão direto ou óbvio.

- Você é casado?

- Não, casado, não, mas vivo com uma mulher há quatro anos e ainda não temos filhos. Eu faço esse serviço de montador de móveis e também rodo de aplicativo, mas só no final de semana.

- Hum, vida bem agitada. Motorista de aplicativo deve ter muitas histórias, né? Perguntei, mas era um questionamento sincero.

- Até que não tenho muitas, mas alguns colegas falam e até já participaram de umas ondas...

- Sério? Que tipo?

- Ah, de caras que jogam cantadas e essas coisas...

- Já aconteceu com você?

- Sim, já, acho que com todos, né?

- E como você encara?

- Numa boa, sabe? Teve um até que me ofereceu dinheiro pra dar uma mamada...

Nessa hora achei que ele veio com essa pra pedir um 'plus' além do que havíamos combinado.

- Mas eu disse a ele que não curtia e muito menos por dinheiro. Ele completou e fiquei tranquilizado quanto à proposta financeira e ao mesmo tempo pensei que fora uma forma sutil dele já descartar algo mais libidinoso entre a gente. Inventei uma história para mudar de assunto.

- Eu tenho amigos que rodam de aplicativo, mas eles também evitam essas abordagens, até porque podem ser banidos das plataformas caso sejam reportados ou mal avaliados.

- É bem por aí, ele completou.

- Quer almoçar? Perguntei.

- Eu quero comer! Ele respondeu e eu até não tinha entendido...

- O que você vai me dar pra eu comer? Ele foi mais incisivo e pegando na caceta que já estava dura.

Fixei meu olhar para o seu membro e ele então me disse:

- Olha como tô com fome! E colocou o pau pra fora.

Não tinha nem como voltar atrás e peguei naquela bengala que parecia ter uns 16cm, um pouco grossa e com uma penugem rala como se tivesse sido aparada. O macho continuou bebendo cerveja e eu o puxei pra sala segurando pelo seu mastro. Sentei no sofá, ele de pé fixando o olhar em mim e eu tirei sua cueca para contemplar seu corpo. Comecei a chupar a cabeça de sua pica e ele já começou a gemer ao mesmo tempo segurava minha cabeça e coordenava os movimentos de vai-e-vem em minha boca. O macho sabia o que estava fazendo. Chupei bastante e depois o coloquei deitado no sofá para lhe dar um banho de língua, o que o homem ficou mais excitado ainda!

Chupei seus ovos, seu umbigo, tórax, mamilos, sovaco, tentei lhe roubar um beijo, mas ele evitou, então não insisti.

- Você só chupa? Ele me perguntou. Entendi que ele queria fazer anal.

Tirei minha roupa e pediu pra explorar meu cu. Deixei no sofá e ele, com calma, foi colocando o dedo no meu orifício. A cada movimento eu ia abrindo mais e mais e ele enfiando...De repente senti ele deitar sobre mim e a pica roçando a entrada do meu rabo! Fiquei assustado e ao mesmo tempo muito excitado, fiquei com medo até de gozar antes da hora.

- Nunca comi um cu de viado, você dá pra mim? Ele sussurrou no meu ouvido.

- Vá com calma...

Ele passou saliva na cabeça da pica e começou a forçar a entrada. Senti que ainda não entrava e, com as mãos, fui abrindo meu cu pra facilitar e aí a coisa começou a acontecer. Apesar da pica ser um pouco grossa, a cabeça era pequena e à medida que os movimentos se intensificavam, a vara ia se acomodando no meu rabo. Depois de toda dentro, ele começou a bombar e eu gemia sentindo o peso daquele homem sobre mim. Quanto mais eu gemia, mais ele metia e começou também a gemer e dizer que cu era gostoso. Eu queria muito aquele macho naquele momento, mas queria fazê-lo gozar de uma forma intensa, então pedi pra ele sentar para que eu pudesse cavalgar no pau dele, ele topou. Ele sentou e eu fui conduzindo meu cu até ao seu caralho, quando eu senti apenas seu saco de fora, comecei a cavalgar e ele parado observando apenas meu cu engolindo sua pica. Ele estava maravilhado e eu em êxtase. Queria muito sentir o leite dentro de mim, queria que ele gozasse como nunca e nisso fui acelerando para que ele gozasse dentro. Senti que ele estava próximo e acelerei bastante até senti-lo explodir num orgasmo que foi muito intenso. Consegui sentir os espasmos de seu membro dentro de mim e aproveitei para me masturbar para que ele sentisse a pressão do meu cu em seu mastro ainda duro dentro da minha bunda. Ele pirou com toda essa sensação. Exaustos e pingando de suor, relaxamos e senti seu membro amolecer e sair de dentro de mim. Seguimos para um revigorador banho.

Tomamos banho juntos e conversamos amenidades como amantes que acabaram de ter um encontro furtuito. Ele trocou de roupa, fiz questão de que levasse a cueca, mas ele temia que a esposa estranhasse, então deixou-a pendurada no banheiro, como um souvenir pra mim.

- Se o senhor quiser, eu posso vir outras vezes, mesmo que não seja pra montar nada, pode ser?

- Claro que quero! Vou adorar te ver de cueca e vou comprar algumas só pra você, aliás, sempre que te chamar saiba que será pra gente se curtir e você experimentar as cuecas.

- O senhor é uma boa pessoa, senti isso logo na chamada.

Agradeci pelo dia e pelo serviço e o macho ainda me puxou pra me dar um beijo!

Nossa, que dia que guardo na memória e de vez em quando ele me manda mensagem pra saber se tem cueca e eu respondo que sim só pra ele vir montar sua ferramenta no meu buraco.

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Comentários

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Muito obrigado pelos comentários. Gente, esse montador de vez em quando ainda me procura, mas hoje somos mais amigos e o sexo quase não rola mais. Tenho hoje um amigo casado que é quem me dá rola quando eu preciso, breve vou contar como tudo começou, aguardem!

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Conta mais história com ele! E foto do pau dele?

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Que tesão fantástico. Minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras.

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Esperando mais encontros com o montador!!!

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