Fetiche Por Briga de Homem

Um conto erótico de Manu
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4026 palavras
Data: 14/02/2022 06:13:08
Última revisão: 14/02/2022 19:27:06

Oi gente, td bem com vcs ?

De vez em quando gosto de ler alguns relatos aqui do site, porém me veio na mente de compartilhar o meu, a princípio achei loucura por achar

que é algo que não é muito comum, mas depois pensei e lembrei que não sou a única com esse fetiche, então decidi compartilhar. Espero que gostem !!!

Primeiramente deixa eu me apresentar, não vou dar muito detalhes da minha aparência até mesmo pq isso não é relevante para o que vou relatar aqui, só vou dizer o básico mesmo.

Me chamo Manuela, tenho 25 anos, 1,55 de altura, 50 kl, branca e moro em Pinheiros - SP

Os fatos que vou relatar aconteceram no ano de 2015, o relato ficará um pouco longo, mas em compensação deixarei tudo muito bem detalhado.

Na época eu tinha 19 anos, nunca fui de sair muito, sempre fui mais caseira, e também não estava namorando na época, só ia pro trabalho e faculdade e raras as vezes ia num barzinho com as amigas aqui em Pinheiros mesmo.

Em um certo sábado, fui a padaria de manhã e encontrei duas amigas lá que eu não via já a uns meses que moram em alguns quarteirões acima da minha rua, aproveitando que estavamos na padaria, tomamos um suco e conversamos um pouco, (não irei citar o nome delas por questão de privacidade, na época uma delas tinha 18 anos e a outra 20 e nem uma das duas namorava também).

Conversamos sobre trabalho, estudos, relacionamento, baladas, etc. Eu disse que eu tinha saído bem pouco, que o tempo era curto pra mim e que não tinha muito ânimo nos fins de semana, pois ficava muito cansada da semana. Elas porém me convidaram pra ir em uma balada na Zona Norte de SP, me disseram que era uma balada que só rolava aos sábados e que o local não era muito grande, que cabia somente umas cem, cento e poucas pessoas, que pagava 20 reais a entrada tanto homem quanto mulher, que as bebidas eram preços bons, que tocava uma variedade de músicas, e que já tinham ido lá algumas vezes e que era bem bacana, (também não irei dizer o nome da balada por questão de ética, até mesmo pq ela já não existe mais.)

Me animei e decidi ir, não tinhamos carro, então fomos de condução, na época acho que o Uber ainda era bem pouco conhecido no Brasil, chegamos lá umas 23:00 horas, não tinha muita gente ainda, o lugar era razoável de aparência e pequeno mesmo como elas haviam falado, porém ao dar 01:00 hora, a balada ficou cheia, devia ter umas 120, 130 pessoas, uns 80 homens e umas 50 mulheres mais ou menos, tomamos uns drinks, dançamos, conversamos, porém não ficamos com nenhum cara, ficamos lá de boa, só curtindo a noite mesmo.

Quando chegou 05:00 horas a balada fechou e as pessoas começaram a se retirar, estavamos indo para pegarmos nossa condução pra voltar pra casa, quando um pouco próximo da balada, uma briga se iniciava com dois rapazes, pararam para ver a briga uns 20 caras e umas 10 mulheres e minhas amigas ao verem pararam também, eu disse pra elas pra gente ir embora, se elas estavam loucas de ficar ali, elas falaram pra mim: Calma Manu vamo vê, e eu disse novamente: - Vamo embora !, e elas novamente disseram: Calma Manu vamo vê um pouquinho, eu não me conformei, pois odiava brigas, mas eu não ia sair dali sozinha, então fiquei com elas olhando, meio em pânico e com medo.

Na briga eram dois caras de estatura média e não muito fortes, pelo que vi começaram a todo vapor com socos e chutes, mas depois parece que cansaram um pouco e ficaram meio que testa com testa grudada encostados em uma parede e um socando o outro na cara e na barriga, comecei a ver o sangue escorrer e pingar da cara deles e vi que ninguém separava e nem falava nada, então eu disse num tom um pouco alto: - Gente, alguém faz alguma coisa, e a única coisa que ouvi foi de uma das minhas amigas dizendo: Não, deixa eles resolverem, e alí ficaram mais uns 10 minutos se socando, até que um não aguentou mais de tanto soco e caiu. O que tinha permanecido de pé foi embora com mais um cara e o outro que tava caido foi socorrido por outros caras, não sei se amigos dele ou não. Tinha sangue na parede, no chão e na roupa dos dois que tinham brigado.

Todos se retiraram do local e foram embora comentando da briga, e eu ainda meio que perdida naquilo tudo. No caminho pra casa eu perguntei a elas o pq ficaram pra ver a briga, e elas me disseram que era por curiosidade, que não era a primeira vez que tinham assistido e que quase toda vez na saida daquela balada tinha briga, que qualquer motivo já causava desentendimento dentro da balada e na saída eles brigavam, já que a polícia raramente aparecia por alí e ninguém denunciava, mas que nunca era briga de bando, sempre um contra um, e em um espaço que não havia residência, e que elas sempre paravam pra ver.

Eu disse: - Gente isso é loucura, e elas disseram rindo: Que nada Manu, tem que abrir sua mente amiga, você acostuma, é da hora. Enfim chegamos cada uma em sua casa, nos despedimos e fomos dormir, porém aquela briga não saia da minha mente, aquela violência toda, aquele sangue todo, deixou minha mente bem agitada por vários dias.

Passou 15 dias e uma delas me telefonou me convidando pra ir novamente na mesma balada, de primeira eu neguei, sugerí um outro lugar, porém ela disse rindo que dessa vez iam se comportar e insistiu mais uma vez pra irmos na mesma, eu falei que não, e ela disse: Olha Manu, vamo fazer um acordo, hoje a gente vai na mesma, semana que vem vc pode escolher um lugar que vc quiser que a gente vai, eu pra não querer ser chata, aceitei ir com elas.

Fizemos igual da outra vez, chegamos lá 23:00 horas, tava meio vazio, mas ficou mais cheio depois, novamente dançamos, bebemos e conversamos bastante, uma delas ficou com um cara lá dessa vez, mas coisa rápida, só uns beijinhos.

Na hora de ir embora, novamente andamos um pouco e pra não ser novidade, outra briga, eu disse: - Vocês nem pensam em parar... e elas pararam e disseram: Ah Manu, um pouquinho só, eu fiquei brava mas não adiantou nada, e como eu não ia sair sozinha dali fui literalmente obrigada a parar, e a mesma coisa, uns 20 caras e umas 10 ou 13 mulheres olhando, já que eu estava ali, olhei meio apavorada pra briga, dessa vez eram dois caras de mais ou menos 1,80 de altura e consideravelmente fortes, eles logo de início ja ficaram com as testas grudadas, bem perto um do outro, se agarravam de vez em quando e se socavam na cara e na barriga também, e o sangue começou a descer, só que dessa vez uma outra garota que acho que não havia visto nenhuma outra vez também disse pra alguém fazer algo, e teve a mesma resposta de uma outra garota que disse: Deixa eles resolverem, e nisso eu olhava a briga e comecei a reparar nas pessoas que assistiam, os homens ficavam mais quietos só olhando e as vezes um ou outro torcendo, já que deviam ser amigos de um dos que estavam brigando, e as garotas geralmente estavam fazendo comentários em voz baixa uma com a outra e algumas outras assistindo a briga e dando umas risadinhas e reparei também que uma outra garota ao dar as risadinhas, ela mordia de leve os lábios depois, eu meio que relaxei, já que não havia muito o que fazer e fiquei olhando a briga, dessa vez sem muito pânico, e sim mais calma, e minhas amigas também assistiam a briga sem piscar e sem dar uma palavra, e peguei uma delas em um certo momento, dando uma risadinha também.

A briga durou uns 10 minutos e um deles começou a levar mais socos e desmaiou, o que ficou de pé foi embora com mais alguns rapazes e o outro que desmaiou foi carregado pra um carro de um cara, acho que levaram ele pro pronto socorro, e novamente se via bastante sangue pingado no chão, e o resto das pessoas se retiraram comentando da briga e eu ouvia algumas garotas dizendo entre elas: Nossa, você viu? Reparei também o que eu não havia reparado na primeira vez, uns 3 carros com duas mulheres dentro de cada um deles que encostaram um pouco próximo da briga e também assistiram de dentro do carro até o final e depois foram embora.

Dessa vez no caminho pra casa, minhas amigas comentaram sobre a briga comigo e me disseram: Nossa, você viu Manu como eles se batem? E riram, eu meia sem jeito disse: - Sim eu vi. E enfim chegamos nas nossas casas. E aquela briga novamente não saia da minha mente, só que agora já não mais me incomodava tanto como da primeira vez, eu conseguia pensar nos detalhes que havia visto, tanto nas pessoas que estavam assistindo a briga, e principalmente da briga, e confesso que eu sentia algo estranho, meio que um pequeno bug na mente, mais ignorava, pois estava meio sem saber o que estava acontecendo comigo.

Na semana seguinte novamente a mesma amiga me ligou e me convidou pra ir pra algum outro lugar que eu queria, e fomos nós 3 em um barzinho em Pinheiros mesmo, bebemos e jogamos conversa fora, e em nenhum momento, tocamos no assusnto das brigas daquela balada, ficamos mais ou menos das 20:00 horas até umas 2 no bar e fomos pra casa, e as brigas voltavam a vir na minha mente e o sentimento estranho também, mas eu tentava ficar de boa e esquecer um pouco. No sábado seguinte, novamente a mesma amiga me liga e me diz: Manu, fomos onde você queria na semana passada né, agora vamos naquela balada novamente? e dessa vez eu disse não uma vez só, mas ela insistiu uma vez mais e eu aceitei.

Tudo a mesma coisa, horários de chegada lá e a programação lá dentro, e dessa vez eu fiquei até que de olho em um cara, mas depois vi que ele estava com uma garota, e logo desencanei e voltei a dançar e beber, porém dessa vez na saída não teve briga, e no caminho pra casa minhas amigas disseram lamentando: Ah puxa vida, não teve uma briguinha dessa vez e riram e eu disse: - Que bom né, melhor assim, e chegamos nas nossas casas. Porém as brigas, principalmente a segunda que eu havia observado melhor, ainda penetravam na minha mente e o sentimento estranho voltava a me preencher e o coração acelerava um pouco, mas ia vivendo minha vida normalmente, tentando ignorar isso.

Chegou sábado e eu já havia acostumado a sair e não queria mais ficar em casa, desta vez eu que liguei pra uma delas e convidei pra sair, convidei pra irmos em uma balada na Zona Norte também, que eu tinha visto em um panfleto em uma mesa da faculdade, pois havia achado interessante, elas aceitaram, e fomos, porém ao chegarmos lá tinha um aviso da Vigilância Sanitária dizendo que o estabelecimento estava lacrado... que decepção! E prontamente uma delas disse: Ah como estamos até que próximo daquela balada lá, vamos lá? o que acham? A nossa outra amiga concordou na hora, e eu dessa vez disse: - Vamo né, fazer o que, já que eu não estava afim de ficar andando e vendo pra onde mais poderiamos ir aquela noite.

Chegando lá, a mesma programação da balada, eu já havia de certa forma me acostumado com o ambiente, não ficamos com nenhum cara novamente, pois na verdade não eramos muito de sair por ai ficando com caras estranhos, de vez enquando rolava, mas bem de vez em quando, conversamos também com um outro grupo de pessoas que estavam no sofá ao lado, e deu as 05:00 horas e a balada fechou, andando para irmos pra casa, não preciso nem dizer... Briga ! Dessa vez dois homens baixos e meio gordinhos, quase o mesmo cenário de número de pessoas olhando, e 4 carros pararam próximo, 3 com duas mulheres e 1 com 3 mulheres dentro, uma coisa que observei também dessa vez foi que haviam algumas mulheres que estavam olhando a briga que eu já tinha visto da última vez na última briga, dessa vez fiquei olhando com bastante calma, eles se agarraram no começo e davam cabeçadas e socos um na cara do outro, ficaram por uns 10 minutos assim e sangue e mais sangue pingando, e os cometários baixos das garotas e sorrisos mudos rolando, um deles parece que quebrou o nariz que eu vi, pois saia muito sangue do nariz dele, e logo ele desacordou com mais socos e cabeçadas, e a briga acabou, o que ficou em pé saiu meio que ajudado por uns amigos e o que desacordou foi levado a uma Kombi e levaram ele acho que pro hospital, um deles também perdeu dentes, não vi qual deles foi, mas o pessoal ao se retirar do local, eu vi os dentes no chão, e eu ouvia comentários das gorotas depois da briga dizendo entre elas: Vc viu isso?, vc viu aquilo?, e com sorriso no rosto e minhas duas amigas também comentando entre elas e sorrindo, confesso que desta vez não sei explicar, mas no momento da briga eu olhando tudo aquilo, aquele sentimento estranho que eu havia falado antes, tomou conta de mim, e eu não conseguia parar de prestar atenção na briga, meu coração parecia que ia sair pela boca, mas não era de medo, não sei explicar do que era.

No caminho de volta pra casa uma de minhas amigas me disse sorrindo: Eai Manu, assistiu a briga todinha sem reclamar hoje hein, parabéns! E eu disse pra disfarçar: - Assisti né, eu ia fazer oq?, mas no fundo eu estava um pouco confusa, parecendo que eu havia gostado da briga.

Lar doce lar, chegamos em nossas casas, eu não conseguia dormir, eu deitada na cama e aquele sentimento dentro de mim que começou a se revelar, virou em um tesão forte, que relutei pra não me masturbar, pois pensava que aquilo era errado, que era loucura demais me masturbar pensando naquilo tudo, mais o tesão só aumentava e não iria me deixar dormir, então fechei os olhos e levei a mão de leve na minha buceta e ao tocar nela, quase delirei, parei de relutar e me entreguei, com os olhos fechados eu pensava nas brigas que tinha visto e me masturbava loucamente, demorou um minuto pra eu ter um orgasmo dos mais fortes da minha vida, gozei loucamente, senti meu corpo todo estremecer e arrepiar. Depois do orgasmo me senti arrependida por ter feito aquilo, mas dormi que nem uma pedra, ao acordar eu tinha decidido que não voltaria mais naquela balada, pois estava sentindo culpa e arrependimento por ter feito o que fiz.

Seguí minha vida normal, passou segunda, terça e quarta, porém na quinta novamente comecei a pensar nas brigas e sentir tesão, relutei e não me masturbei, porém dormi mal e fiquei acordando com tesão a noite toda, na sexta, fiquei a manhã inteira com um tesão incontrolável e logo após o almoço não aguentei e fui até o banheiro do meu trabalho e me masturbei novamente pensando nas brigas, outro orgasmo bastante intenso, porém já não senti tanto arrependimento dessa vez, fui pra faculdade e ao chegar em casa, na hora de dormir o tesão veio de novo e já não relutei mais, fechei os olhos e me masturbei mais uma vez deliciosamente.

No dia seguinte, sábado, e eu acordei pensando em ir naquela balada, liguei pra uma delas e perguntei se elas queriam sair, porém uma delas não podia sair aquele sábado, pois tinha um aniversário pra ir, então saímos somente eu e uma delas, ela me perguntou onde eu queria ir, eu disse que podia ser na mesma balada, inventei a desculpa que era por já estar acostumada com o ambiente, então fomos como tudo já de costume, porém esse dia não houve briga na saída e dessa vez confesso que fiquei um pouco chateada por não ter tido, até o momento não havia contado pra amiga que foi comigo na balada e nem pra outra amiga que não foi, que me masturbei pensando nas brigas. Na volta pra casa minha amiga lamentou por não ter tido briga e eu dessa vez fiquei muda, não disse nada a ela. E daí pra frente nos 3 iamos com frequência nessa balada e cheguei a ver mais algumas brigas, fiquei viciada em ver e me masturbava feito doida pensando nelas, até que um dia decidi contar pra minhas amigas que eu fazia isso, ao contar fiquei com um pouco de medo achando que eu era muito anormal ou má por fazer isso, e elas simplesmente me disseram: Manu, pq vc acha que a gente gosta de ver também? Justamente pra isso, pra sentir tesão em ver toda aquela violência deles brigando, sangue etc, e depois se masturbar lembrando da briga ao chegar em casa, e pode acreditar, todas aquelas mulheres que ficam lá vendo, fazendo comentários entre elas e abrindo sorrisos, fazem isso também , quanto mais violenta for a briga, melhor, e ai nesse dia eu fiquei sabendo também pq algumas mulheres ficavam vendo as brigas de dentro do carro, minhas amigas me falaram que as mulheres que viam do carro, era pra se masturbar vendo a briga.

E pra encerrar o relato, vou contar a última briga que vi naquele ano na saída daquela balada, essa eu lembro cada detalhe, até mesmo pq pra mim foi a melhor e mais prazerosa que vi até hj, e me masturbo até hj lembrando dela.

A briga era de dois rapazes de mais ou menos 1,70 cada um, só que um era bem magro e o outro forte, não muito, mais era bem mais forte que o outro. E logo no começo, começaram daquele jeito de grudar a testa e socar a cara e barriga um do outro, porém ficaram pouco tempo assim e o mais forte agarrou o mais magro e o levou empurrando contra a parede, e pro azar do mais magro, ele acabou levantando uma das pernas e enfiando em uma grade de ferro, e pela posição que ficou, não conseguia tirar a perna, e acabou ficando com as pernas abertas por um momento, nisso o mais forte percebeu, deu uma agachada e levantou dando um soco forte no saco do outro, logo em seguida mais um e depois outro, três socos seguidos no saco, o mais magro sentiu bastante, e ainda usava uma bermuda de tactel fino, o que piorava sua situação, o mais forte prendeu a outra perna do mais magro contra a parede com uma de suas pernas, deixando assim ele de pernas bem abertas e parou de tentar bater em outras partes do corpo dele e passou a focar em socar somente o saco, o mais magro tentava revidar e se defender com as mãos, mais sem sucesso, pois se via que ele estava sentindo muita dor dos três primeiros socos que tinha levado no saco, e nisso o mais forte começou suas investidas, socava sempre da mesma forma, agachava e levantava dando um soco violento no saco, que acertava em cheio fazendo o corpo do mais magro até dar uma levantada do chão e dava pra ouvir também um barulho das bolas fazendo "ploc", eu comecei a ficar com muito tesão e com a buceta molhada vendo aquilo, e eu podia ver a satisfação no rosto das outras mulheres que estavam alí também olhando, o cara deu mais uns 15 socos desse jeito, o mais magro já estava delirando de dor, estava só gemendo e agonizando, e já não conseguia mais ficar em pé, estava literalmente se apoiando no outro cara que fazia questão de segurar ele de pé pra continuar socando o saco dele, o cara ainda não queria acabar com a briga, e com certeza nem eu, e nem minhas amigas queriamos que acabasse ainda, e nem as outras mulheres também, pois eu ouvia de vez enquando do nada, sem ninguém ter falado nada, alguma garota dizendo: Deixa eles resolverem, sendo que alí o que tinha pra ser resolvido, já tinha sido, pois o mais magro já estava totalmente sem forças e muito provavelmente sem saco também. O mais forte ainda não contentado repetiu mais uns 10 socos daquele no saco do mais magro, assim totalizando uns 30 socos, e cada soco que ele dava, as bolas do mais magro sempre emitiam o delicioso som de "ploc", escutei atrás de mim uma garota dizendo baixo pras amigas dela: Nossa, ele tá acabando com o saco do cara, e elas riam baixinho, sentí que minha buceta tava tão molhada, que minha calcinha não tava mais comportando o líquido que saía e começou a escorrer nas minhas virilhas pois eu usava um vestido aquele dia, eu imaginava o prazer que as mulheres que estavam vendo de dentro dos carros estavam sentindo. No último soco o mais magro literalmente apagou e o mais forte soltou ele que só não desabou por completo no chão pq estava com uma das pernas presas na grade, depois de uns 10 minutos de briga, infelizmente aquela delícia de briga acabou. O mais forte foi embora sozinho, e o mais magro foi rapidamente levado para o hospital de carro pelos outros rapazes que olharam a briga, o pessoal se retirou, fomos embora eu e minhas amigas comentando sobre aquela briga, e elas também me disseram que estavam com a buceta molhada. Cheguei em casa e aquele domingo não dormi, passei ele inteiro me masturbando, me masturbei umas 7 vezes só naquele domingo, eu tinha os orgasmos mais intensos e prolongados de toda minha vida, e passei mais ou menos um ano me masturbando várias vezes pensando naquela última briga, eu disse que foi a última, pq depois de 15 dias voltamos naqulela balada e estava fechada, sem avisos nenhum na porta, fomos por mais dois sábados pra ver se estava aberta e sempre fechada, tentamos ligar na semana pra lá e o telefone deles nem chamava, e na internet nenhuma informação do que havia ocorrido com o estabelecimento, chegamos a ver algumas informações na internet de que o rapaz que havia levado os socos no saco, tinha falecido no hospital, mas como nem fomos atrás pra saber mais, não posso afirmar nada. A gente passou a sair pra outros lugares, mas nada substituia as brigas que tinham no fim daquela balada. Aí fomos diminuindo nossas saídas, até pq também uma delas começou a namorar e a outra passar semanas e até meses em outra cidade por estar estudando e trabalhando por lá.

Seguí minha vida normalmente, aceitando esse delicioso fetiche que tenho até hoje, porém muito raramente vejo alguma briga por ai, e quando vejo já paro pra olhar, mas geralmente quando começa já logo separam ou chega segurança, polícia etc. Não tenho nenhum tesão em ver lutas de profissionais tipo Boxe, MMA e nem aquelas brigas generalizadas, eu gosto de ver do jeito que era daquela balada, pra eu poder prestar atenção e apreciar cada detalhe.

Até hj falo com essas minhas duas amigas que me levaram pra esse delicioso caminho, rsrsrs, mas elas também não conhecem mais nehuma balada que tem essas brigas na saída, ou algum outro lugar que tenha, bem de vez enquando a gente se encontra e vai em algum barzinho por aqui mesmo, pra beber algo e conversar e também lembras das brigas daquela época.

Bom, vou ficando por aqui, e me desculpem pelo relato ter ficado longo, mas é que eu não podia poupar nenhum detalhe dessa delícia toda.

Um beijo a todos !!!

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Comentários

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Curioso esse negócio de fetiche por brigas...mas gostei do conto...espero que vc escreva mais para a gente!!!

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Ai o que você sente , pode ser chamado de tesão na dor no confronto e nada adrenalina , você uma sádica gosta de ver a dor nos rosto aqueles lutam e instiga você pois apesar de um ato salvagem remete um ato primitivo onde machos disputavam pela hierarquia de um bando ou grupo, as fêmeas via àquilo com exitação pois onmais forte e aquele aguentasse mais a dor ou só o prazer da dor atiçava elas.

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