Fudendo na Praça

Um conto erótico de Rick.Kill
Categoria: Gay
Contém 1357 palavras
Data: 12/02/2022 23:38:16

Tenho o costume de depois do trabalho correr numa pista de corrida, a caminho de casa. Por isso ainda na empresa tomo um banho e troco de roupa colocando um shorts de corrida de propósito bem curto e sem cueca, pra me exibir, e procurar ação.

Certo dia eu acabei pegando o ônibus um pouco mais cheio que de costume ficando na porta, e no ponto seguinte um cara entrou e se colocou na minha frente.

O cara começou a se esfregar em mim, mas achei que era só procurando uma posição melhor. Me afastei ao máximo para dar espaço, mas ele continuou se esfregando.

Eu ainda precisava ter certeza se ele queria algo ou não, daí eu comecei a incentivar, roçando de leve, e ele correspondeu colocando a mão pra trás e agarrando meu pau por uns instantes.

Eu que já estava meia bomba fiquei duro. Dei uma olhada ao redor e não tinha como ninguém reparar a roçada que se seguiu por um tempo. Naquele degrau perto da porta além de nós dois tinha mais 2 pessoas com mochilas que davam uma certa cobertura.

O cara era mais bem mais baixo que eu, usava uma calça de moletom clara e camisa branca. Era branquinho, de cabelo é barba preta, e magrinho, por isso ele se encaixou naquele lugar, entre meu pinto e a mochila do outro cara no degrau do ônibus.

Em certo momento o ônibus deu uma esvaziada mas o cara continuava ali, tanto que o Motorista falou pra ir pra trás.

Eu achei que ele tinha reparado algo então continuei na escada, mas sozinho, os outros foram mais pra trás. Depois de um tempo fui também já que estava a poucos quarteirões de onde ia descer mas vi o cara. Ele estava sentado no banco que tem na área do ônibus destinada a cadeirantes. Eu fiquei em pé na frente dele.

Ele começou a escrever no celular e me mostrou um número de telefone. Fiz que não com a cabeça. Ele escreveu "quero experimentar vc", achei tosco, Mas peguei o celular dele e escrevi " desce no próximo ponto ok?" Ele fez que sim com a cabeça.

Desci andei uns passos e comecei a me alongar antes mesmo do ônibus sair do ponto. Isso era habitual, e fiz mais para justificar a minha roupa curta para o motorista, e diminuir alguma suspeita.

O cara esperou um pouco, olhando ao redor tentando ver onde estava, ou já procurava um local reservado.

Depois que terminei de me alongar, já aproveitando pra tirar umas camisinhas da mochila e colocar no bolso, chamei ele com um gesto e fui na direção da pista de corrida.

Já era por volta de 20:30hs então certas partes ficavam bem escuras. Andei um tempo, até chegar uma espécie de praça; uma área com árvores grandes e uns bancos de cimento. Fui para o banco atrás de uma árvore daquelas que tem o tronco cheio de raiz pendurada que a deixa grossa. Até durante o dia lá era mais escondido então a noite era perfeito pra safadeza. E cara chega e senta bem do meu lado mesmo com espaço de sobra.

Ele pergunta meu nome, falei pra ele que se apresentou como Nicolas.

Sem nenhuma cerimônia ele começou a me tocar por cima do short, e tentou me beijar. Primeiro eu recusei, mas acabei conrespondendo.

Nós beijamos por um tempo, com ele de lado, depois ele senta virado pra mim e continuamos nos beijando. Daí ele sai do banco, ajoelha tira meu pau e cai de boca. Eu tirei o short pra poder aproveitar melhor a gula dele que colocava meu pau todo na boca, enquando a barba roçava no meu saco e seus dedos encontravam meu cú. Depois de um tempo me chupando ele passou a me lamber. Começou pela cabeça do meu pau, depois toda a extensão do meu saco até meus mamilos. O cara sabia usar a língua, e estava me deixando louco.

Mandei ele parar. Se ficasse assim ia acabar gozando.

Eu já estava nu e não tinha visto nada do corpo do Nicolas. Então coloquei ele de pé na minha frente baixei a calça e cueca dele o um pau desproporcional a altura dele apareceu. Cai de boca. E o Nicolas aproveitou pra fuder a minha boca. O pau dele ia fundo me fazendo engasgar, depois tirava e metia. E também fiz que nem ele lambi a cabeça, o saco e terminei mordiscando os mamilos.

Nicolas termina de tirar a calça e a cueca e joga no banco, mexe na mochila e tira camisinha, foi até bom que economizei as minhas. Me beijando fala que quer me sentir dentro dele. Me encapa, chupa o meu pau pra lubrificar com saliva e senta de frente pra mim. Ele vai descendo engolindo meu pinto com aquele cú guloso. Cheguei a achar que ele não ia aguentar devido as caretas de dor que fazia mas naquela posição ele estava no controle então deixei e ele ir o máximo possível.

Quando sentava nos beijávamos, daí ele alternava carecas de dor com gemidos de prazer. Ele começou o movimento. Descia um pouco, levantava. Descia e subia novamente. O cú era apertado, e a cara dele, uma cara mista de dor e prazer me enlouquecia. Mas ainda não tinha entrado tudo.

Eu coloquei uma das minhas mãos no ombro dele, e com a outra eu tentava arreganhar ainda mais a bunda dele. Ele fez uma careta de dor quase gritou. Achei que estava exagerando e parei de força, mas o Nicolas arreganhou com as duas mãos a bunda deixando claro o que queria, então eu forcei o corpo dele até sentir meus pentelhos na bunda dele.

A reação dele continua estranha, as vezes tinha um sorriso lindo de satisfação, as vezes uma cara de dor terrível. Fiquei com medo de estar machucado ele. Mas estava lá comigo cravado dentro dele. Soltou um gemido alto de prazer, e me olhou de forma voraz, como se precisasse daquilo.

Daí, em vez de cavalgar, Nicolas rebola. A cara de dor sumiu, foi trocada por sorriso de prazer louco e safadeza. Então ele segura do encosto do banco e rebola mais rápido, com gosto! Mordia meu pau com o cu enquando eu segurava pra não dar os urros de prazer. Ele tinha me dominado com aqueles movimentos, e eu me deixei levar pelo momento.

Eu até tinha me esquecido que estávamos em praça pública e um cara apareceu. Travamos na hora mas o cara pós o pau pra fora e começou a tocar uma. Eu já estava quase gozando e avisei pro Nicolas. Ele recomeçou um vai e vem, sentando até o talo, levantando e de afundando de novo, até me fazer gozar com o pau cravado. Ele parecia querer prolongar meu gozo, sentava forte, pisca o cu e gemia olhando nos meus olhos. Foi incrível, talvez a melhor gozada que dei na vida! Daí ele levantou com o pau apontado na minha direção.

Abocanhei, mamei que nem um bezerro.

Falei que queria dar pra ele também mas o safado avisou que ia gozar. Mamei até o último segundo possível. Quando gozou levei uma bela esguichar no rosto e nos peitos.

Ele sentou no banco com cara se satisfação. Eu nu, ele de camisa mas sem calças ficamos vendo o cara se punhetar. Chamei ele pra perto mas não quis se aproximar. Ele gozou e foi embora

Já eu e Nicolas passamos um tempo nos beijando, e parece que se dependesse do dele, acho iríamos passar a noite toda ali. Quando resolvermos nos vestir já beirava as 23hs.

Eu e Nicolas trocamos telefone e voltamos pro ponto. Trocamos mais algumas carícias; porém mais discretamente e depois que ele pegou o ônibus chamei um Uber.

Eu quero muito fuder com ele de novo.

Estamos trocando mensagem. Nessas mensagens descobrir a idade dele, 31 anos; que ele tem 1,68 de altura e 19 centímetros de rola que eu quero dentro de mim!

Vamos marcar outra "corrida" em breve. Mas quero um local mais reservado. Só depois que pensei como foi imprudência transar daquele jeito num local tão público.

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Comentários

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Cada aventura sua cara! Vc deve ser muito gostoso pros caras darem tanto em cima de você hahah

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Puta merda, cada conto mais puto do que o outro.

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gostei do seu conto, Perfeito, me escreva edydeo@gmail.com

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