Traição: Marianne, uma mulher para dois irmãos (parte 4- Não resisti)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2720 palavras
Data: 12/02/2022 18:03:17

Tentei resistir uma última vez , desviando meu rosto e tentando fazê-la sair do meu colo, levantei-me, livrando-me dela, mas Marianne estava certa que conseguiria e com a maior naturalidade do mundo se sentou na minha cama e lentamente tirou suas botas, depois, ficou em pé sorriu para mim e começou a tirar sua calça, ficando só de calcinha e sutiã. Eu assisti aquilo hipnotizado, o certo era tê-la brecado, mas eu permaneci ali em pé próximo à porta, vendo-a se desnudar. Ela ficou em pé, colocou as mãos para trás para desabotoar o sutiã me olhando nos olhos, jogou-os em cima da minha mesa e vi seus seios médios com aréolas médias marrons claras, dei dois passos e nos beijamos. Com muito tesão, enchi minha mão com aquela bunda morena de perfeita. Nos jogamos na cama, que por ser de solteiro, era um pouco apertada. Após alguns beijos que chegavam a ser agressivos, pois parecia que queríamos nos morder, comecei a deslizar boca e a língua por seu pescoço e seios. Meus pais só chegariam por volta da 13h40 ou 14h, então tempo tínhamos de sobra. Depois de tanto tempo sonhando com aquele corpo, quis olhá-lo melhor, sai da cama e antes pedi a Marianne que ficasse de quatro na cama, ela ainda estava de calcinha e eu só de cueca.

Quando ela sorridentemente se postou de quatro em minha cama, eu engoli seco vendo a perfeição, sua bunda redonda não tinha uma marca de espinha, uma machinha, muito menos estrias, era simplesmente maravilhosa num tom moreno reluzente. Trouxe-a um pouco mais os pés da cama, ajoelhei-me e fiquei admirando. Marianne estava com uma calcinha preta de renda, não muito pequena, a renda permitia ver parte do seu rego. Encostei meu rosto bem próximo, finalmente encostei nela, cheirei-a, beijei devagar e muitas vezes suas coxas bumbum, rego e até a boceta por cima da calcinha.

Por falar em calcinha, comecei a tirá-la lentamente querendo aproveitar cada segundo daquele momento em que veria Marianne, minha cunhada, a morena que há muito tempo não saía da minha cabeça, totalmente exposta. Tirei fazendo um suspense para mim mesmo e finalmente pude ver suas nádegas desnudas, parte de sua boceta, seu rego e seu cuzinho lindo marrom. Soltei um ahhhhhhh de desejo e a virei de frente para mim, aí sim pude ver sua boceta em detalhes, tinha pelos apenas em cima no formato de um quadrado, os lábios eram grandes, um pouco só mais escuros que sua pele, o clitóris também grande, enfim era uma bocetona morena que eu tratei de chupar da melhor maneira possível. Brinquei muito com seu clitóris, tanto alisando com os dedos em gestos leves e depois mais rápidos, passei a chupá-la e nesse momento, aquela mulher grande já estava totalmente entregue na cama, dizendo coisas sem sentido e gemendo. Às vezes, descia minha língua e voltava com seu mel, passei a sentir seu gosto e seu cheiro que eram bem intensos. Minha cunhada quis que eu a penetrasse, mas eu respondi:

-Quero que você goze na minha boca, sua safada! Me dá teu gozo.

Segui chupando-a e ela começou a dar gritos espaçados de Ai.......AiAiEm seguida começou a se contorcer freneticamente com a cintura, tomei cuidado para não deixar que o contato clitóris-língua fosse perdido, pois senti que seu orgasmo seria questão de segundos e veio forte e arrasador. Marianne parecia chorar em meio aos berros. Finalmente, se soltou na cama respirando de maneira ofegante. Já eu, fiz questão de sugar o máximo que pude dos líquidos daquela boceta, que perfume forte e delicioso!

Após um tempo, Marianne decidiu retribuir e foi a vez dela ficar de joelhos no chão e eu sentado, ela sorriu quando viu como meu pau estava duro e começou a me chupar, me olhando nos olhos, sorrindo vitoriosa e caprichando tanto na mamada quanto na linguinha que deslizava pela cabeça e por todo meu pau. Minha cunhada pediu que eu gozasse em sua boca, mas, eu queria logo enfiar naquela boceta. Percebendo que minha cama não aguentaria nós dois trepando, pois só de eu me mexer já estralava toda, tive a ideia de jogar o colchão no chão. Marianne se deitou de pernas abertas e me posicionei para penetrá-la, algo que queria ter feito há muito tempo. Senti o calor daquela boceta e o quanto estava molhada, comecei estocando devagar, a cada enfiada, eu parava um pouco dentro dela, depois me movia, enfiava de novo e repetia o gesto, era gostoso demais. Aos poucos fui acelerando os movimentos até começar a meter bem forte arrancando gritos dela. Transamos assim por alguns minutos, depois coloquei-a de quatro e enterrei com força, a partir daí, devo ter saído de mim, pois vendo aquele corpo lindo, segurando sua cintura, sentindo sua boceta quente e ainda vendo os olhares de tesão que ela me dava, pirei e não sei como não a machuquei de tão forte que passei a meter. Marianne berrava intermináveis AAAAAAAAAAAAAAAAAA, o cheiro de sexo já tinha tomado conta de todo meu quarto. Ela pediu para cavalgar em meu pau, me deitei no colchão e ela, encaixou o pau na entrada sua boceta, fez um cara de riso, toda suada, e desceu devagar, depois começou a subir e descer, ora com força, ora rebolando sutilmente. Aproveitei para enfiar um dedo em seu cuzinho. Pouco tempo depois, ela anunciou que iria gozar novamente, foi minha vez e bombar por baixo dela mesmo com toda força, Marianne gozou como se fosse um choro compulsivo e eu larguei um rio de porra dentro de sua bocetona morena naquela que foi a melhor gozada de minha vida.

Ficamos deitados ali, apertados no colchão de solteiro e nos beijando suados. Não dava para fingir hipocrisia e dizer que estava arrependido. Tanto que após uns minutos conversando, Marianne passou a alisar meu pau e eu a acariciar seu clitóris. Coloquei-a em pé com as mãos apoiadas na minha mesa de estudos e comecei a penetrá-la por trás com estocadas suaves, que boceta era aquela, por um instante, lembrei-me das muitas “aulas” que tive com Victoria, sem todo aquele aprendizado, certamente não conseguiria dar conta de uma mulheraça como a minha cunhada. Ela tinha um pique invejável. Passei a dar estocadas fortes, Marianne se inclinou mais um pouco colocando os braços e os cotovelos na mesa. Coloquei meu dedo indicador inteiro em seu cu e soquei forte, depois a segurei forte pela cintura e aumentei o ritmo, porém o monitor do PC (daqueles antigos), começou a balançar tanto que achei que fosse cair, coloquei-a de volta deitada no colchão e lambi seu corpo suado novamente, eu estava alucinado com seu cheiro, passamos a transar no papai-mamãe e gozamos outra vez, com direito a eu levar socos nas costas.

Retomado da loucura disse que era melhor nos trocarmos, mas Marianne, disse que queria ficar mais um tempo e me prendeu em seus braços. Jovens e cheio de tesão, os carinhos logo se descambaram para a excitação e após um caprichada chupada que ganhei voltei a penetrar Marianne de quatro, foi uma transa mais lenta, curtindo ainda mais aquele corpo. Num dado momento, coloquei-a de volta deitada no colchão, mas com meu travesseiro embaixo de seu quadril, ergui suas pernas e coloquei-as suas panturrilhas sobre meus ombros, dessa maneira ela ficou com o bumbum um pouco levando e minha penetração foi ainda mais gostosa. Nossos fluídos misturados ali após nossos orgasmos faziam um barulho conforme trepávamos fui enfiando mais forte e Marianne começou literalmente a tremer e berrar

-Você está acabando comigo, Diego, eu tô até tremendo, acho que vou ter um troço aqui.

Não dei ouvidos e segui naquela posição até ela gozar com gritos assustadores e desabar sem forças no colchão. Como eu ainda não tinha gozado, pensei que já que tínhamos ido tão longe, não custava tentar uma última coisa. Falei então que queria gozar em seu cuzinho, Marianne estava exausta, mas com muito jeito e a promessa de ir bem devagar, consegui. Por sorte, eu vinha fazendo sexo anal vez ou outra com Fabiana da faculdade, então tinha KY guardado. Passei bastante tanto no meu pau quanto no cuzinho dela e após algumas tentativas, meu pau deslizou para dentro dela. Que manhã insana, mas maravilhosa, comer a bunda de Marianne era fechar com chave de ouro aquela transa. Procurei ser delicado, mas quando vi que ia gozar, acabei socando forte e explodi gozando em seu cuzinho que ficou bem dilatado.

Finalmente, decidimos que era hora de encerrarmos, Marianne correu para tomar outro banho e quando saiu, foi minha vez. Embaixo do chuveiro, pensei em como seria minha conversa com ela.

Marianne começou a fazer o almoço, fui até a cozinha e perguntei:

-Precisamos conversar. Você sabe a gravidade do que fizemos e o que pensa sobre isso?

A naturalidade de Marianne me chocou:

-E agora? Vamos falar a verdade.

-Verdade? Você tá maluca? A minha família vai me botar pra correr daqui e o Alexandre também não vai te aceitar mais.

-Tô pouco me lixando para ele e faz tempo. Sobre sua família, sei que é mais complicado, mas damos um jeito de contar.

-Eu não estou entendendo, Marianne, por que contar? Vamos simplesmente fingir que nada houve.

-Olha, Diego, não é tão fácil assim, há tempos eu gosto de você, penso em você e no quanto seria melhor se tivesse te conhecido melhor antes de ter ficado com o Alexandre. Vocês dois são bonitos, mas totalmente diferentes, você fala bem, é educado com todo mundo, se veste melhor, faz faculdade, corre atrás das coisas...Foi por isso que comecei a gostar de você e isso não é de hoje não.

Naquele momento, eu não acreditava que Marianne estava gostando de mim, mas certamente parecia não gostar mais de meu irmão, sua atração por mim o que alguns nomes importantes da Filosofia e da Psicologia defendem de que desejamos o que não temos, mas a partir do momento que conquistamos, perdemos todo ou quase todo interesse, certamente, se ficasse uns meses comigo, ela mudaria de opinião, para mim, estava claro que o que aquela morena tinha de linda, tinha de ambígua. Procurei explicar de uma maneira gentil para não chateá-la

-Mesmo que a gente tivesse que ficar juntos, não daria para ser agora, eu perderia minha família e até meu lugar aqui. Vamos fazer de conta que não aconteceu nada, você continua com o Alexandre e mais para frente a gente vê isso, conversamos com mais calma, mas não podemos nos precipitar.

Eu queria, na verdade, resolver momentaneamente o problema, depois diria com calma para esquecermos, o importante era não irritá-la ou entristece-la, pois meus pais estavam para chegar.

Com muito custo consegui convencê-la a darmos um tempo e de quebra pedi que sempre que estivéssemos juntos não fizesse mais nenhuma provocação, pois alguém acabaria percebendo.

Naquele fim de tarde, Marianne acabou entrando a contragosto no carro de Alexandre e voltando mais uma vez para ele. O idiota me deu um olhar de vencedor já dentro do carro, que vontade tive de contar a ele, quantas vezes sua esposa gozou comigo naquela manhã e todas as posições que fizemos.

Fiquei um pouco triste depois por Marianne e a vida que estava levando, sua inexperiência a fez cair nos braços de um cara que ela apenas achava bonito e agora levava uma rotina em que não podia estudar ou trabalhar porque Alexandre era ciumento e para piorar, sábados e domingos eram dentro de casa. Talvez visse em mim uma tábua de salvação de quem está se afogando em um rio de escolhas erradas e imaginava que eu poderia resgatá-la. Mas não era tão simples assim, além do tesão que sentia por ela, seria mentira se dissesse que gostava dela ao ponto de enfrentar toda família e fugirmos como numa história romântica.

Após o melhor dia de sexo da minha vida, quem diria que eu fosse dormir com a consciência pesada. Freud me ajudava a entender que eu tinha obedecido ao meu ID na hora do tesão, mas agora, o meu superego (espécie de juiz interno) estava me condenando. Imaginei um jeito de ajuda-la.

No fim de semana seguinte, conversei com minha mãe e irmãs para que tentassem fazer a cabeça de Alexandre para que o mesmo deixasse Marianne estudar e/ou trabalhar, pois era injusto mantê-la praticamente presa, para não desconfiarem de nada ainda disse que era por isso que ela vivia arrumando as coisas. Para minha surpresa, não só elas acharam que deveriam mudar a cabeça dele como até meu pai concordou, o que era um milagre, já que tudo que eu dizia, ele discordava.

Alexandre aceitou deixá-la voltar a estudar, mas foi um pouco complicado arrumar um emprego já que além da falta de experiência, Marianne só tinha o Ensino Fundamental, porém poder voltar a estudar, foi motivo de alegria para ela, pois poderia arejar a cabeça e sonhar com algo melhor.

Marianne começou a me deixar cartas por baixo da porta de meu quarto, perguntando quando nos veríamos novamente, pois não aguentava mais de saudade. Quando eu tinha a chance, respondia pessoalmente que tínhamos que esquecer, ela não se conformava, então, com medo da bomba explodir, eu dizia que uma hora nos veríamos. Foram três meses assim.

No último ano de faculdade, algumas coisas boas começaram a surgir, já era meu segundo ano como estagiário em psicologia e os pacientes gostavam muito do meu atendimento, além, claro, dos que supervisionavam as interações. Consegui comprar um carrinho usado, mas que estava muito bom e meus dois blogs começaram a receber um grande volume de visitas e comentários. Aquele estava sendo um ano promissor.

De vez em quando, eu pensava em Marianne e em nossa manhã de sexo. Como já citei, amo os odores de uma mulher e os dela foram os mais excitantes que senti. Sem contar seu corpo maravilhoso que explorei com tanta vontade naquele dia. Depois de tantos pedidos dela através das cartas, acabei cedendo mais uma vez e marquei com ela de nos encontrarmos no começo da noite, na cidade vizinha, lá eu faria o mesmo esquema que fazia com Victoria, a diferença é que agora, eu é quem iria dirigindo e pegaria Marianne.

Foi mais um encontro de sexo selvagem, em diversas posições. Marianne era insaciável e provava que seria difícil arrumar uma transa melhor que aquela, pois além de linda não tinha qualquer tipo de frescura na cama, quanto mais luxúria, melhor para ela e para mim.

Não conseguindo mais resistir ao tesão, passamos a nos encontrar duas vezes por mês, às vezes três, não era muito, mas os risco de algo de dar errado em nossa estratégia eram grandes, bastava alguém nos ver no carro a caminho ou voltando do motel ou Alexandre ir espera-la na porta da escola e o rolo estava feito.

Nesses encontros, além de muito sexo, Marianne demonstrava estar apegada a mim. Eu tinha um costume com todas que fiquei de ser muito carinhoso, de gostar de ficar abraçado, acariciar o rosto, beijar e entre uma transa e outra fazia isso, mas por ser um jeito meu, não me dava conta de que isso estava fazendo com que ela gostasse cada vez mais de mim. Eu já tinha certa afeição por minha cunhada, mas não poderia dizer que era o suficiente para querer um namoro ainda mais com a guerra que seria deflagrada.

Após refletir com muita calma, decidi dizer a Marianne que deveríamos parar definitivamente de nos encontrar. Ela desabou a chorar, pois estava numa “vibe” totalmente diferente acreditando que eu estava tomando coragem para contar a todos e que a partir daí viveríamos juntos. Doeu demais vê-la descrevendo os sonhos que vinha tendo. Me senti um grande canalha por ter deixado as coisas irem tão longe.

Ao me despedir pensei que Marianne, num ato de desespero, pudesse contar a Alexandre tudo que vivemos e depois ir embora atrás de sua família. Fiquei pensativo, mas me questionei se depois dos meus erros, eu não mereceria levar umas porradas de meu irmão e ser desprezado por todos meus parentes.

Foram dias amargos, mas a calmaria ainda duraria um tempo, coisas boas estavam por vir, mas três bombas atômicas explodiriam em um futuro próximo.

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Comentários

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Lael amigo tô amando esse história nota mil parabéns.

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Você é foda véi, este conto está cada vez mais excitante !!

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Que ridículo esse Alexandre privar a menina de ter o básico da educação. Ai será que alguém viu eles dois? Tô suspeitando do que seja uma dessas bombas. Tadinho do Diego

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