Minha mãe implorou pra ser minha mulher – Parte 8

Um conto erótico de Mauricio Nunes Braga
Categoria: Heterossexual
Contém 2682 palavras
Data: 09/02/2022 19:09:13

Ster pegou algumas cordas, e depois abaixou as roldanas, passou a corda em uma delas, subiu as roldanas, fez minha mãe se levantar e fez uma amarração simples entre os seios dela, deixando eles um pouco apertados, depois mandou ela juntar as palmas da mão acima da cabeça, amarrou uma na outra, mandou ela ajoelhar novamente, ficando com as pernas abertas, pegou a corda que passou pela roldana, uma ponta amarrou nos pés da minha mãe e a outra na ponta da outra corda que prendia as mãos da minha mãe, assim ela não conseguiria levantar, Ster começou dizendo:

- Você não merece o homem que tem, não merece o que ele faz por você, eu tenho até ciúmes do tanto que ele fala de você, o amor que ele tem por você, mas ele precisa que você seja dele, só dele, dele por completo, ele não é homem de ter uma simples mulher, pra ser dele, tem que ser o que outras não seriam!

Enquanto Ster falava com minha mãe, ela a beijava, acariciava os seios, apertava os mamilos, passava os dedos na buceta dela, eu apenas observava tudo. Ster mordeu o lábio inferior da boca dela, depois deixou um pouco de saliva cair e abriu a boca da minha mãe, deixando cair dentro da boca dela. Ster mordia e apertava os mamilos da minha mãe, ela sentia dor, mas continuava gemendo de prazer! Ster da 3 tapas no rosto da minha mãe, chamando ela de puta, ao mesmo tempo que passa os dedos na buceta dela e depois leva ate a boca da minha mãe, dando para ela provar, dizendo que ela já era uma puta, já era louca pra ser minha, mas que faltava se libertar, que ela não sabia como uma mulher que nasceu pra ser submissa não se entrega a um homem como eu, Ster estava tentando fazer ciúmes, ao mesmo tempo que mostrava que minha mãe já era a mulher que ela lutava pra não ser completamente.

Ster agora enfiava dois dedos dentro da buceta da minha mãe, dava pra ouvir a buceta dela toda melada, Ster começou a morder um dos mamilos e continuava com os dedos na buceta, minha mãe estava prestes a gozar, Ster simplesmente parou, veio ate mim e me beijou, eu olhei para minha mãe e disse:

- A principal parte do seu castigo, será não gozar, se você gozar, irá apanhar, vai ficar no quase gozar até decidir o que será.

Ster me beija novamente, acaricia meu pau, beija ele e diz:

- Você não iria gozar mais, mas eu irei gozar e fazer meu Senhor gozar quantas vezes ele quiser!

Minha mãe olhou para mim e entendendo que todo o prazer que ele vinha sentindo a quase um ano, foi retirado dela, e pra piorar outra mulher iria recebe-lo e desfrutar do que ela sabia que poderia ter. Ster volta próximo a minha mãe e a beija mais vezes, segurando a nuca dela, apertando o pescoço! Agora iriamos ir mais sério, Ster soltou os pés da minha mãe, abaixou as roldanas, e fez minha mãe ficar em pé, depois amarrou uma corda nas coxas, próximo dos joelhos e outra na coxa próximas do quadril, amarrou as mãos da minha mãe atras das costas. Passou as cordas nas roldanas e eu me levantei e comecei a suspender minha mãe, ela ficou como se estivesse agachada, pernas bem abertas. Ster começou a rodear ela, passando as pontas dos dedos pelo corpo dela, nas costas, nas coxas, nos seios, na buceta, no cuzinho, em todo o corpo dela. Minha mãe me olhava e eu olhava para ela, apenas observando!

Ster aproximou o rosto dela na buceta da minha mãe, que estava um pouco peluda, começou a fazer caricias nos grandes lábios, depois na virilha, depois no clitóris, depois enfiou dois dedos, retirou e voltou a fazer tudo de novo. Me levantei, peguei um vibrador estilo bullet e entreguei para Ster, que ligou ele e começou passando nos mamilos da minha mãe, lentamente, descendo pela barriga, ate chegar no clitóris dela, começando a massageá-lo, depois enfiava ele um pouco e voltava a passar no clitóris, depois no cuzinho dela, Ster voltou a enfiar o vibrador na buceta dela e disse para minha mãe segurar ele com a buceta, se ele caísse, ela iria apanhar. Obvio que não demorou mais que alguns segundos para o vibrador cair, nessa posição era impossível segura, ainda mais com uma buceta toda melada, Ster deu 4 tapas, 2 em cada coxa. Ster voltou a esfregar o vibrador no clitóris dela e a beijar e chupar os mamilos da minha mãe, quando ela estava quase gozando, Ster tirou o vibrador e deu 2 tapas em sua buceta, dava pra ver que minha mãe estava com lagrimas nos olhos, ela quase gozando e de novo interrompida, Ster olha para mim e diz para minha mãe:

- Será que eu devo ir lá fazer seu filho gozar na minha boca ou ele comer minha buceta ou eu devo continuar punindo você?

- Continue me punindo, por favor Senhora!

Ster me olhou eu confirmei, olhei para minha mãe e percebi que ela não queria ver Ster no lugar dela, que seria muito pior ver Ster sendo minha do que ser punida, e eu usaria isso a meu favor mais a frente. Ster coloca agora o vibrador no cuzinho da minha mãe e começa a enfiar dois dedos na bucetinha, enquanto lambia o clitóris dela. Não demorou e minha mãe quase iria gozar, Ster percebeu e parou tudo e mordeu uma das coxas delas, minha mãe gritou, Ster apenas parou e observou. Chamei Ster e fiz ela se ajoelhar entre minhas pernas e disse para ela me chupar lentamente, Ster o fez, eu ficava olhando minha mãe fixamente, depois de alguns minutos, ali mesmo com Ster me chupando perguntei a minha mãe:

- Felina, você escolhe, prefere que eu goze na boca da Ster ou que ela te de 20 chicotadas com o chicote de tiras de couro?

- Senhor, eu prefiro as chicotadas!

Aquilo foi a confirmação dos ciúmes, dela não querer me ver com outra mulher, mas ao mesmo tempo entendendo a situação dela! Disse para Ster então pegar o chicote e começar, Ster ao se aproximar da minha mãe disse para ela contar cada chicotada e logo depois do n° ela deveria dizer que pertence a mim, seu filho e seu dono. Ster ficou andando em volta da minha mãe, demorando para dar a primeira chicotada, quando veio, minha mãe sentiu e disse:

- 1, eu pertenço ao meu filho e meu dono

A segunda chicotada veio logo em seguida, com ela contando e dizendo que era minha, a terceira demorou mais, a quarta também demorou, a quinta e sexta vieram quase juntas uma da outra. E assim as chicotadas foram dadas até chegar na vigésima. Dava pra ver marcas pelo corpo da minha mãe, Ster tinha um delicado sorriso no rosto, já eu me controlava, por mais que fosse meu papel ensinar a minha mãe o que significa ser submissa, ser escrava sexual, ser posse de alguém, eu queria que ela sofresse menos, porque apenas ela poderia ser tudo minha, nenhuma outra mulher seria o que minha mãe seria ser fosse minha. Depois disso, ajudei a descer minha mãe e Ster a soltou, demos uma pausa para o jantar, mas o treinamento não iria parar, minha mãe e Ster comeram primeiro dentro da nossa masmorra, depois que elas jantaram, fomos para o restaurante, lá elas ficariam juntas, mas agora Ster também como submissa. As duas ficaram numa parede de madeira, presas, de costas para todos, e um dos costumes era que as submissas (os) que estivessem ali, poderiam ser alisadas por todos, usando apenas as mãos é claro. Ster disse como seria para minha mãe, já eu sentei para jantar e vi vários homens e mulheres alisando as duas, dedilhando seus cuzinhos e bucetas, beliscando a pele delas, dando tapas em suas bundas, demorei bastante no jantar, depois levei ambas de volta a masmorra.

Depois do jantar, falei para ambas tomarem banho e fazerem suas necessidades e que logo voltaríamos a nos divertir. Agora eu tesão estava alto depois de ver Ster maltratando minha mãe, eu queria maltratar a Ster e gozar bastante, além de fazê-la gozar muito e fazer minha mãe ver tudo isso, mas que ela tenha nenhum orgasmo ou me faça gozar. Quando saíram do banheiro, chamei Ster e coloquei nela uma coleira que tinha uma corrente fina e três pontas, uma para cada mamilo e uma para o clitóris, nessas pontas existe um prendedor que era possível regular a pressão, coloquei a coleira em seu pescoço, depois um prendedor em cada mamilo e por último o outro prendedor no seu grelo, apertei os prendedores dos mamilos, dando bastante pressão neles, ela já gemia gostoso, minha mãe apenas observava. Mandei minha mãe se ajoelhar próximo a cama e beijei calorosamente a boca da Ster, apertava sua bunda, dava tapas, depois puxei a corrente para esticar os mamilos, ela gemia, fui direto para sua buceta, como de costume estava bem molhada, eu dedilhava a bucetinha dela, logo enfiei dois dedos e com a outra mão puxava a corrente para esticar os mamilos dela, Ster começou a ter seu primeiro orgasmo ali, e eu dizia pra ela carinhosamente, para que minha putinha gozasse gostoso, que eu delicioso ver ela gozar, olhei para minha mãe e conseguia ver a expressão de ciúmes, de raiva, de frustração, ela cada vez mais entendia o seu papel, o seu lugar, Ster gozou gostoso, eu lambia sua buceta e que buceta gotosa, Ster chegou a deitar na cama e eu continuei lambendo sua buceta e seu corpo tremia, o orgasmo foi diminuindo e eu agora iria foder gostoso aquela buceta!

Chamei minha mãe para ficar mais próxima da cama, enquanto eu colocava Ster na beirada e levantava suas pernas, enfiei meu pau lentamente, sem dificuldades naquela buceta toda melada, que tinha acabado de gozar, Ster me olhou e sorriu, agradecendo o meu pau, segurei minha mãe pelos cabelos, enquanto metia em Ster, minha mãe balançava junto do metida que eu dava na buceta de Ster. Depois coloquei Ster de quatro, enquanto fodia sua buceta, dedilha seu cuzinho e ainda segurava minha mãe, uma hora retirei meu pau da buceta de Ster e dei para minha mãe chupar, quando ela deu a primeira chupada retirei e disse a ela que isso era o máximo que ela teria, voltei a comer a Ster, minha mãe queria mais, queria ser fodida, queria estar no lugar de Ster, mas ela estava passando por uma transformação, mudança de vida, de visão, de escolha. Ster gozou de novo, eu dava tapas em sua bunda, quando eu estava prestes a gozar, mandei Ster ficar ajoelhada de frente para minha mãe e gozei na boca da Ster e disse para ela dar um pouquinho a minha mãe, só um pouco, Ster se levantou um pouco, segurou a cabeça da minha mãe e deixou um pouco da porra cair na boca dela, minha mãe engoliu na hora, aquela mulher que na primeira noite lutava para não gozar, para não ser tocada pelo filho, hoje se deliciava com um pouco da porra dele, vinda da boca de outra mulher, minha mãe seria minha, não passaria daquela semana, ela iria implorar pra ser minha!

Ster levou minha mãe para uma poltrona feita para se amarrar, deixando minha mãe de joelhos dobrados e pernas abertas, mãos amarradas atras da cabeça, ela não poderia virar, ou se levantar e estava toda exposta. Ster estava atras dela, falando que minha mãe deveria deixar a puta que tem dentro dela sair, que moralidade não serviria pra nada, que a felicidade e o prazer que ela poderia viver sempre, eram muito acima de tudo. Ster da um tapa forte em cada um dos seios da minha mãe, ela geme gostoso, depois ela da dois tapas seguidos ao mesmo tempo em ambos os seios, depois aperta os mamilos e torce um pouco, depois beija ela, enquanto acaricia os seios. Ster fica do lado da minha mãe e começa a dedilhar sua buceta, depois fica de frente para ela, continua dedilhando, acariciando, beijando a virilha, fazendo movimentos circulares no clitóris, depois lambendo o cuzinho dela, depois a buceta, e ela fica alternando entre a buceta e o cuzinho, entre beijos e lambidas. Ster ao ver que minha mãe iria gozar parou tudo e deu dois tapas em sua buceta, depois voltou a enfiar dois dedos nela, enfiava os dedos e lambia o grelo, depois Ster beijava a boca da minha mãe varias vezes enquanto fodia a buceta dela com os dedos. Minha mãe gozou, gozou forte, mesmo Ster parando quando percebeu, o orgasmo veio forte, minha mãe gemia muito, se contorcia, como ela tinha gozado sem permissão, teríamos que castigar de outra forma.

Depois que o gozo da minha mãe cedeu, a soltei e disse para ela, que como ela teria que ser punida, ela aceitou, pois sabia que mesmo já sendo castigada, agora ela receberia algo diferente, já que ela gozou sem minha permissão. Primeiro fiz uma amarração no corpo dela, a corda entre os seios, apertando-os, a corda também passava entre os lábios vaginais, mas deixava pernas e braços soltos, dei a ela um roupão do local e outro para Ster, e saímos do local, formos para o estacionamento, que ficava a céu aberto, mas como já era mais de meia noite e chovia um pouco, não vimos ninguém, as duas retiraram o roupão, as duas ficaram de quatro no chão, andaram assim por alguns metros, depois fomos até algumas arvores num canto do estacionamento e lá fiz ambas me chuparem, resolvi da uma volta no quarteirão com ambas, e assim foi, apenas poucos carros passaram por nós, voltamos para a masmorra e elas continuavam nuas, ate chegar em nosso espaço. Desamarrei minha mãe e peguei uma toalha para ambas, Ster se secou sozinha, eu sequei a minha mãe, ela gostou do carinho e da atenção, enquanto a enxugava, disse que teríamos a ultima coisa da noite antes de dormir e que ela agora poderia gozar, ela ficou animada, acreditando que eu faria algo com ela, mas seria entre ela a Ster, enquanto eu iria comer o cuzinho da Ster.

Coloquei minha mãe deitada de barriga para cima, peguei um consolo duplo, 30 cm e dei para Ster, ela passou lubrificante nele e na buceta dela e da minha mãe, brincou com ele na entrada da buceta da minha mãe, enfiava e tirava, e repetia, fez ate colocar ele dentro, depois encaixou a outra ponta na entrada da buceta dela e metia, as duas gemiam gostoso, Ster beijava minha mãe fazia carinho nela, chamava de gostosa, eu fiquei atras delas, passei o meu pau no cuzinho da minha mãe, depois no da Ster, voltou para o cuzinho da minha mãe, fiz uma leve força, não enfiei, e fui para o cuzinho da Ster, comecei a enfiar, ela gemia, minha mãe viu que eu estava comendo a Ster e não ela, comecei a foder gostoso aquele cuzinho, dava tapas na bunda, apertava, puxava seu cabelo, retirava meu pau todo, via o cuzinho aberto e voltava a foder ele, continuei assim, algumas vezes retirei meu pau e passei no cuzinho da minha mãe, mas sempre enfiava na Ster, meti muito nela, fodi com alguma raiva, ela gemia alto, conversava com a minha mãe dizendo que estava delicioso ser comida pelos dois, por mãe e filho, que gozava muito, minha mãe também falou que estava gozando, eu fodi com força aquele cuzinho e logo enchi ele de porra, Ster gritou deliciosamente, busquei olhar para minha mãe e sorri para ela. Ajudei as duas a deitarem e deitei entre elas e assim ficamos conversando um pouco, coisas triviais, como onde eu conheci a Ster, o que ela gostava, se ela tinha um Dono e etc, dormimos assim, exaustos de uma longo dia e noite de puro prazer, o dia seguinte seria ainda melhor e logo eu teria o que tanto quero!

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Comentários

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Manda umas fotos da sua mãe pra mim ver ela alexjr07051993@gmail.com

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Esperando a continuação. Tá bem legal a história.

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Cada vez mais gostoso esse conto nota mil parabéns

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