A nova vida de uma Putinha - parte 4

Um conto erótico de Viado submisso
Categoria: Homossexual
Contém 1730 palavras
Data: 09/02/2022 11:31:10

Antes de ir dormir eu deixei os fluídos de André secarem um pouco no meu corpo, para não molharem minha cama e deixar ela suja, e no dia seguinte eu fui acordado por volta das nove da manhã com a rola enorme e pesada do meu senhor batendo na minha cara e fazendo um barulho estalado alto.

– Acorda logo, viado – ele dizia. – Tenho mais coisa pra fazer hoje.

Foi só o tempo de eu abrir o olho que ele já forçou a sua entrada em minha boca e começou a fodê-la com força e velocidade, indo fundo na minha garganta, abrindo espaço nela como se ele estivesse arrombando um cu ou uma boceta. Ele sabia o quê estava fazendo, porque mesmo abrindo minha garganta, quando ele percebia que a força com que ele fodia a minha garganta poderia fazer com que eu vomitasse, ele ia menos fundo e menos forte, me deixando respirar um pouco, mas sem tirar sua rola da minha boca. Ele ficou nessa meteção por mais de quinze minutos e quando ele foi gozar ele puxou minha nuca para frente ao mesmo tempo em que impulsionou sua cintura, fazendo com que seu pau entrasse mais fundo do que já havia entrado e sua porra grossa e farta inundasse o fundo da minha garganta.

– Não engole, putinha – disse ele antes de tirar o pau da minha boca. – Mostra pra mim o tanto de leitinho que você está tomando – ordena.

Eu abri minha boca e coloquei a língua para fora, equilibrando aquele tanto de porra dentro da boca para que não escorresse para meu travesseiro, já que eu sequer tive tempo de levantar da minha cama. Ele, então, deu dois tapinhas carinhosos no meu rosto e me permitiu engolir a porra dele.

– Pronto putinha, teve seu café da manhã. Cê vai tê que acostumar com o gosto do teu macho, que é isso que você vai mais tomar. Eu vou sair pra fazer uns trem, cachorra, e quero você pelada hoje o dia todo. E nem adianta falar do Heitor que ele não vai voltar tão cedo hoje, isso se ele voltar – disse ele saindo de cima de mim e começando a me dar as ordens do dia. – Se esse seu pintinho ficar duro, eu não quero que você encoste nele, não importa o quanto de vontade cê ficar. O máximo que eu deixo é você tocar sua cuceta. Eu devo voltar só de noite, não sei bem qual horário, mas cê tem duas opções. Ou me esperar do jeito que eu já te mandei, ou você vai tá cozinhando nosso jantar, pelado ainda. Se eu chegar e você não estiver de um desses jeitos, cê vai se arrepender cachorra. E eu não quero ser obrigado a te fazer se arrepender, entendido? – Eu fiz apenas um murmúrio de concordância, sabendo que eu não precisava falar mais nada que isso. – Ótimo, deixei um trem na mesa pra cê comer se cê tiver com vontade, até mais tarde minha putinha.

Vestido, cheiroso e lindo, André veio e me deu um beijaço de despedida me deixando ali, ainda deitado. Quando olhei para baixo, com André já fora do apartamento, percebi minha ereção em minha cueca melada. Eu sorri, pois não tinha como eu estar mais realizado com a forma com que aquele homem me possuía e usava, e feliz, por tudo que ele fazia comigo, já cumpri sua primeira ordem tirando do meu corpo aquele pedaço de tecido, descartando-o junto das minhas roupas que tinha que colocar para lavar.

Como vim ao mundo, ainda com meu pinto duro e louco para ser tocado, eu saí do quarto e vi na mesa da varanda do apartamento, uma ordem sutil que eu deveria comer pelado ali, um prato com um pão e uma garrafa térmica que eu tinha certeza ter o café gostoso que meu mestre fazia. Eu sentei em uma das cadeiras, me servi do café e tomei um gole, me deliciando com a força e o sabor daquela bebida, em seguida dei uma mordida profunda naquele pão e me surpreendi, porque, dentre os sabores, havia o gosto inconfundível, doce-amargo e delicioso de mais leite de André. Isso me deixou totalmente surpreso, já que antes de me dar seu leita para acordar, ele já havia gozado e ainda assim havia sido uma quantidade enorme para eu tomar. Mais feliz ainda por ter tido tanto leite do meu homem em tão pouco tempo eu acabei de me alimentar com um sorriso no rosto.

O resto do dia, o qual passei sozinho em casa, foi tranquilo. De tempos em tempos meu pau ficava duro, mas sequer tive vontade de tocá-lo porque André já havia tomado tanta posse da minha mente que, mesmo sem ter como ele saber se eu estava o obedecendo, eu queria fazer tudo exatamente como ele gostaria. A noite foi chegado, as seis horas, as sete horas, as oito horas passaram e nada de André chegar em casa, então decidi ir fazer a nossa comida, um jantar simples e sem muito trabalho, porém completo e gostoso. Pelado em frente ao fogão, usando apenas um avental para me prevenir de me sujar ou me machucar, eu preparava a nossa comida quando ouvi o barulho da porta abrindo e por alguns momentos eu fiquei tenso pensando na possibilidade de ser o Heitor, contudo quando ouvi a voz de André falando que estava morto de fome enquanto ia para o quarto, eu fiquei absurdamente mais tranquilo. Respondi-o que em minutos nossa comida ficaria pronta e em resposta, me surpreendendo, ele me respondeu me agarrando por trás e dizendo:

– Ótimo, putinha. Geme pro seu macho vai!

E com isso ele levantou minha perna esquerda apoiando-a na bancada ao lado do fogão e me penetrou pela primeira vez em uma metida só me colocando um sorriso no rosto e um gemido alto na garganta. Eu era jogado para frente e para trás com as estocadas fortes do meu macho que me arrombava com gosto, gemendo com o pau muito duro e sendo obrigado a aguentar a fome sexual de André, mas também seguindo com a preparação do nosso jantar, pois não poderia e nem queria deixar a comida do meu macho queimar, principalmente agora que ele havia entendido que eu era digno de receber todo aquele prazer, receber toda a sua masculinidade e potência em mim. Eu gemia e sentia suas mãos apertando minha bunda, meus mamilos, apertando meu pescoço às vezes, sentia as cócegas da sua respiração pesada em minha nuca. Era difícil de concentrar na comida na minha frente com todo o tesão acumulado que eu sentia desde que André havia começado a me dominar, afinal de contas eu havia passado mais de uma semana sem gozar e essa era a primeira vez que isso acontecia, que em questão de minutos dele me fodendo e sem sequer ter tocado no meu pau, eu gemia alto, descontrolado, e gritando:

– Eu vou gozar, André. Vou gozar, meu senhor.

– Goza pro teu macho, putinha – disse ele finalmente tocando meu pau e me punhetando bem de leve.

André não parava de macetar meu cu, em momento algum, sempre na mesma cadência forte e profunda que me enlouquecia. Com a pressão dele eu gozei fartamente, o que fez meu cu piscar apertando sua rola que, em resposta, o fez gemer em meu ouvido forte e, em seguida, meter mais uma vez fundo em meu cu, enchendo-me com seu leite, infelizmente menos farto que das outras vezes. Ele manteve a rola dura dentro de mim e me mandou continuar cozinhando enquanto ele amolecia, o que foi rápido. Logo, então, ele falou para eu servir um prato para nós dois, mas antes ele me disse que tinha uma surpresa para mim e disse para não me mexer e fechar o cu enquanto ele voltava, e assim o fiz sentindo o vazio da falta de André dentro de mim, mas ainda sentindo o calor da sua porra que, infelizmente, eu sentia começar escorrendo pegajosa pela minha perna.

– Pronto, putinha – disse ele. No instante que o ouvi, senti a sua mão esquerda em meu ombro empurrando-me para frente e, em seguida, senti o frio metálico da ponta de algo encostar na ponta da linha de porra que escorria pelo interior da minha coxa. Ele então puxou todo o conteúdo de esperma que havia escorrido para fora de mim e levou de volta para meu cu, prendendo tudo lá dentro com um plug metálico que eu senti entrando, mas não achei que fosse maior que o pinto do meu mestre e, portanto não chegou a me incomodar.

– Ótimo, vamo comer então.

André passou o braço pela minha cintura e pegou o prato com a mão livre, me esperou pegar o meu prato e se sentou na cadeira à mesa comigo. A refeição se seguiu normal, conversas sem substância e aleatórias, a comida ficou boa e ele até me elogiou. Quando acabamos ele falou que lavaria a louça, então eu me levantei e fui em direção à saída do cômodo, mas antes que eu pudesse sair André me repreendeu.

– Onde cê acha que tá indo putinha? Eu falei que ia lavar a louça, mas cê ainda tem que limpar a cozinha. – Ele então apontou para o chão na frente do fogão onde eu havia gozado (e esquecido disso) e completou: – Cê tá maluca se acha que pode desperdiçar porra na sua vida enquanto cê for minha putinha, mesmo que essa porra seja sua.

Eu abaixei a cabeça e concordei com o que ele havia dito. Voltei e me ajoelhei em frente ao fogão enquanto ouvia o som da pia, abaixei minha cabeça e comecei a lamber minha porra no chão. Quando me inclinei sobre o chão minha bunda e o plug ficaram expostos na direção de André e então, quando ele começou a elogiar a visão da minha bunda com a joia vermelha enfiada no meio dela, eu entendi o seu objetivo de me mandar fazer aquilo naquele momento e acabei, novamente, ficando excitado com toda aquela situação. Quase que no mesmo instante que acabei de limpar o chão ele acabou também de lavar a louça e fomos ambos para o nosso quarto dormir. Mais um fim de semana havia acabado desde que eu havia me tornado a puta de André e mais uma vez eu havia me sentido cada vez mais feliz na minha vida.

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Comentários

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SENSACIONAL. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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