Dando no restaurante abandonado

Um conto erótico de Congoroludo
Categoria: Gay
Contém 777 palavras
Data: 01/02/2022 00:13:18

Faz tempo que escrevi aqui e hoje resolvi voltar a compartilhar um pouco das minhas aventuras.

Vou usar o nome de Lucas (fictício), 24 anos, sou Bi, negro, 1,86 alt., 90 kg, pau normal 15 cm x 3,5 cm.

Bom já escrevi em outro conto aqui, sobre o gordinho (neto, 57 anos, branco, usa óculos, 1,65 alt., deve ter uns 80-90 kg, pau 10-12 cm x 4 cm) do Grindr.

Bom passaram-se alguns anos desde que ficamos a primeira vez, há uns dias atrás acordei com vontade de chupar um pau,

então resolvi falar com ele no whats, trocamos algumas mensagens e marcamos de nos encontrar as 19:30 num local

que sempre nos encontrávamos.

Com todo o tesão que estava, resolvi pela primeira vez usar calcinha para transar, coloquei um fio dental preto (que roubei de uma ex namorada),

e fui, chegando lá, ele já estava me aguardando:

Eu: iae

Neto: iae, quanto tempo, saudades.

Eu: também, tô louco de vontade de chupar essa tua pica

Neto: hmm, então hoje você vai matar essa vontade direitinho.

Eu: vamos sair daqui?

Neto: para onde vamos?

Eu: não sei, faz tempo que não ando por aqui, vamos dar uma volta e procurar.

Passado algum tempo caminhando e tentando alguns lugares, todos com alguém por perto ou com muita claridade dos postes.

Então lembramos de um restaurante abandonado que tentamos no passado e não conseguimos entrar, chegando lá, dessa vez conseguimos entrar sem ninguém ver.

fomos para os fundos e tem um batente, assim que chegamos, ele já foi me agarrando e me beijando, começamos um sarro gostoso e eu já conseguia

sentir o pau duro dele cutucando minha virilha pela roupa e aquelas mãos gordinhas e firmes apertando minha bunda, aquela língua grossa na minha boca

com aquela barba arranhando meu pescoço, à essa altura já estava com o pau doendo de duro, levantei a camisa dele e comecei a chupar aqueles peitos

enquanto pegava no pau dele por cima da bermuda. Logo me abaixei, coloquei o seu pau pra fora, duro como uma rocha com aquela cabeça rosa pulsando,

cai de boca, comecei chupando a cabeça e fui descendo aos poucos, logo ele já estava segurando a minha cabeça e enfiando o pau na minha garganta,

fodendo como se fosse um cu e gemendo, se alternava entre bombar minha boca e dar tapas no meu rosto, me chamando de cadela. Já estava me masturbando,

então ele me levantou, tirou minha blusa e começou a chupar meus peitos, enquanto isso eu já fui passando cuspe no meu cuzinho, deixando ele bem molhadinho.

Ele foi e colocou deitado no batente de frango assado, deu uma cuspidinha e massageou meu anelzinho por um tempo, enfim senti aquela cabeçona escorregando no

meu reguinho, posicionei na entrada e ele forçou, na primeira deu uma dorzinha, pedi e ele parou um pouco, na segunda tentativa já entrou gostoso, segurei na bunda dele

e o puxei ao meu encontro, sentindo então aquela pica gostosa toda no meu cu, não aguentei e comecei a gemer, por um momento até me esqueci que onde estava não

podia fazer barulho ou alguém poderia nos pegar, o tesão foi mais forte e eu só conseguia gemer e pedir pra ele me foder gostoso, ficamos ali por uns minutos, então eu

desci e voltei a chupar aquela pica que agora tinha o gosto do meu cu, chupei da cabeça à virilha, socando tudo na boca, já levantei, virei de costas e disse "me fode gostoso vai",

nisso ele já botou a pica na entradinha e empurrou tudo numa estocada só, quase gozei sem me tocar nessa hora, tava muito gostoso, ele então começou a bombar forte, dando

tapas na minha bunda, comecei a rebolar, quando acelerava o pau escapava, então só deixei ele me foder por mais alguns minutos.

Então ele me virou e voltou a me beijar, enquanto me punhetava, não demorou muito e gozei forte, melando a mão dele com a minha porra, foi uma gozada tão forte que fiquei

de pernas bambas. Então me abaixei e comecei a chupar a pica dele, queria leitinho na boca, então fiquei sugando a cabeça enquanto batia uma, não demorou muito e ele começou

a gozar, assim que saiu o primeiro jato, ele puxou minha cabeça, empurrando aquela pica pulsando e jorrando gala na minha garganta (nesse dia entendi a musica de Waleska Popozuda

"catarro de porra que não desce, fica mó estresse e não quer descer" kkkk), engoli toda aquela porra e chupei a pica dele até tirar a última gota.

Bom pessoal, não tenho costume de escrever, então desde já peço desculpas pelos erros ortográficos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Maconheiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários