O Retorno do Geraldo

Um conto erótico de Pika_Cú
Categoria: Homossexual
Contém 1125 palavras
Data: 07/02/2022 23:22:59
Assuntos: Gay, Homossexual, Tesão

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Outubro de 2016

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após uns 48 dias desde o dia do “Pesque e Pague” Geraldo me mandou uma mensagem no Zap, me perguntou se podíamos “ter aquela resenha marota”, mandei um emoction de uma dançarina dançando tango e carinha de “malvadão” e outra carinha piscando, ele mandou um joinha, pronto, sem palavras estávamos voltando a uma sintonia, no fundo com o tempo conseguimos “nos entender” sem o uso de palavras, as vezes um zap com uma frase para “iniciar a conversa” e centenas de carinhas para definir o que queríamos.

Era uma manhã de Sábado, ele estava de folga, eu iria trabalhar normalmente a parti das 2 da tarde estaria na acadêmia, portanto tínhamos um bom tempo para ficarmos juntos, ele chegou ás 8:00 da manhã.

Já na sala sentado no sofá, enfim perguntei a ele

- o que houve para você sumir, nem mesmo na casa dos Antunes você veio?

Geraldo: então você perguntou para eles se eu estava visitando-os?

- sim, perguntei, pois era comum nesses últimos anos você quando não estava comigo, procurar-los, pelo visto a farra na distribuidora rende bastante.

Geraldo: pois é por experiência você sabe que o Wagner é muito intenso, já que naquele dia tu grudou nele, e ninguém mais naquele lugar EXISTIA.

- ah então é isso.

Geraldo: tu estava até cheio de AFETO por ele.

- caralho, mano tu ficou com ciúme do cara, pô, era só tu chegar junto e meter em mim, pô

Geraldo: nem tudo se tratar em ser ativo ou passivo, as vezes e só uma necessidade de se CONECTAR, entende, sei lá, com todos os outros TU, eles, e eu viramos UM, sabe sei lá, mas tu com o Wagner parecia UM PAR, porra eu estava louco para está no lugar dele em um certo momento, é eu estava querendo DAR pra você, por mais que eu tenha dado naquele dia, eu estava querendo aproveitar aquele ambiente contigo.

- mas porra, véi tu estava com o João, e o Valmir

Geraldo: estava com eles, pelo fato de você ficar grudado no Wagner

- então tu não curte o Wagner?

Geraldo: o garoto e bonito pra caralho, é gostoso pra caralho, se eu curto, claro que curto ele, mas não é sobre ele, e sobre você, e sobre o fato de eu..

- você o quê?

Geraldo: e sobre eu TE AMAR

- Gê não faz isso, pô não cobra isso de mim, não curto essa abordagem ROMANESCA, não quero me comprometer com ninguém.

Geraldo: é eu sei, mas eu precisava dizer, eu não posso ficar apenas sentindo, preciso dizer, preciso que saiba QUE EU TE AMO, mas não precisa se preocupar, não vou exigir um compromisso, MAS há barcos a remo, e há barcos a vela, e o meu e um barco a vela, numa corrente de vento qualquer, eu possa seguir para outro rumo, pois assim é a vida, alguns zarpam por ai ALÉM DO HORIZONTE.

- então você veio para um adeus?

Geraldo: eu vim para isso!

Geraldo veio em minha direção e me beijou, suas mãos envolveram minha cabeça, ele acariciava meus cabelos, NOSSA! Que beijo, quanta intensidade, quanta paixão, lembrar disso me faz verter algumas lagrimas, EU SOU UM SABOTADOR, meu medo de “AMAR” e tão forte, que eu sou como pedras sufocando as sementes.

Ele parou de me beijar, tirou a camiseta, tirou a minha camiseta, dei um chupão no pescoço dele, chupei seus mamilos, ergui os braços dele e lambi as axilas uma após a outra, voltamos a nos beijar ele se levantou do sofá, ficou na minha frente, abriu o zíper, puxou parte da cueca, e retirou aquela JEBA envergada, ai porra eu adorava aquela curvatura, engoli a pica dele, ele bombou na minha boca.

Grub-Grup Aarrrgg!

Eu mamava, e ele socava, as mãos sobre as minhas bochechas, ele movia o quadril, e eu tinha a boca fodida por aquele homem, e ele gemia: Aaaaaaaahhh vai putão, mama, Aahaaaaaahhh delícia!

Ele parou de bombar, desabotoou a bermuda jeans que ele usava, puxou a bermuda e a cueca, balançou o pé direito e retirou, depois fez o mesmo com o esquerdo e lançou a roupa para o canto, subiu no sofá, com as a pernas atravessando meu corpo, empurrou minha cabeça para o encosto do sofá, socou a rola em minha boca, e sua mãos em cima da minha cabeça, ele empurrava o quadril pra frente, e empurrava minha cabeça rumo ao seu corpo, minha boca se enchia de saliva, e ele não parava de socar, minhas mãos apertava a bunda dele, e ele socava, socou em minha boca, até que ele parou de socar, desceu do sofá, dobrou os joelhos na pontinha do sofá, ergueu minhas pernas, e pós cada um dos meus pés em um dos seus ombros, agarrou minha cintura, e levantou um pouco o meu quadril, me puxou para perto dele, sua rola foi roçando em meu rêgo, enquanto ele mexia o quadril, MEU CÚ desabrochou abrindo o botão para que o beija flor pudesse invadir o seu caule e sugar o néctar, então a ROLA entrou, meu cu foi abrigando, ele ia macetando.

- Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhh, Huuuuuuummm, Aaaaaaaahhh

ele socava, eu mordia meu lábio inferior, e olhava fixamente para a face do Geraldo, ele estava radiante, em puro exctase, ele remexia o quadril, bombava a rola.

- Aaaaaaahhhhh, Ui! Huuumm

ele curvou o corpo, meus joelhos encostaram em meu peito, e a boca do Geraldo vertia mel em minha boca, eu estava hipnotizado, embriagado daquele homem.

- Aaaaaahhh, Me fode! Vai me fode!

Segurei na nuca do Geraldo nossos olhos se fitavam fixamente, e ele bombava, cada vez mais forte, cheio de intensidade, nossos rostos colados, ele bombando, seu olhar invadia o meu, eu sentia que minha alma era invadida por ele, parecia que estávamos uma especie de NIRVANA, de o quão sublime era aquele momento, de tão intenso, de tão FEROZ.

Geraldo: EU TE AMO, FILHO DA PUTA, TE AMO

nos beijamos, e ele seguia bombando.

Geraldo: Aaahh delícia!

Geraldo havia gozado, e ele bombou até que eu gozasse, e então ele retirou sua rola de mim, nos deitamos no sofá, e ficamos fazendo cafune um no outro, meu cu expelia porra dele, e a minha corria do meu abdômen até o sofá, MAS foda-se o sofá, era tão bom gozar assim, intensamente, pelas horas que se seguiram, conversamos, jogamos baralho, nos beijamos, apenas curtimos as horas, não transamos, só aproveitamos o tempo como bons companheiros, até a hora que tive que ir trabalhar, e ele foi para a casa dos Antunes que o recebeu com um sorriso LARGO, eu ri, pois os coroas estavam com saudade daquela JEBA, assim como eu, mais do que isso, eles tinham SAUDADE do Geraldo, ele havia se tornando um homem bastante querido por todos.

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