Sara: Obedecendo ao meu sugar-dad parte 7

Um conto erótico de Sara
Categoria: Heterossexual
Contém 989 palavras
Data: 07/02/2022 13:42:13

Estava morando com Fernando fazia vários meses e isso havia me mudado bastante. Eu estava completamente submissa ao meu sugar-dad , meu dono. No inicio eu hesitava quando ele me dava uma ordem que fosse mais humilhante, por exemplo, se eu estivesse sentada e Fernando me mandasse abrir as pernas e expor a minha boceta, no começo eu iria olhar em volta para ter certeza se não tinha ninguém olhando, mas agora não, eu imediatamente obedecia ele sem nem pensar nas consequências, eu não precisava, essa era a parte boa de ser uma escrava sexual.

Um bom exemplo disso foi um dia em que um antigo amigo de Fernando vem nos visitar. O amigo se chamava Roberto e havia estudado com Fernando no colegial na cidade do interior dele. Quando Fernando vai para a universidade eles perdem o contato, mas recentemente Roberto havia mudado para a capital e por isso ele e Fernando haviam se conectado e Fernando o convida para jantar em casa. Roberto não tinha ideia da nossa relação.

Eu me visto o mais normal que eu podia com um vestido colado franzido de amarrar dos lados, dava para ajustar as cordinhas e deixa-lo mais curto, mas Fernando decide deixa-lo "comportado", o que significava somente que o vestido cobria a minha bunda. Em cima ele era tomara-que-caia e deixa o meu colo bem exposto, dando mais ênfase para a minha coleira de metal de escrava. Isso eu não podia esconder nunca.

O meu look cause efeito, Roberto fica super sem jeito ao me cumprimentar. Fernando e Roberto vão para a sala, onde havia a grande pintura minha pelada e algemada. Eu sirvo bebidas para o meu Dono para o amigo dele, eu me inclino para oferecer o copo de whiskey, expondo bem os meus seios sem sutiã, ele desvia os olhos e vai direto para a pintura e ai cai a ficha, de repente ele engasga ao perceber que era eu pelada na pintura.

Volto para a cozinha para terminar de esquentar o jantar e deixo os homens conversando. Para melhor servir o meu Dono eu havia aprendido à cozinha, não que eu fosse uma chef, mas o suficiente para fazer uma refeição decente, afinal, eu não estava com ele por causa dos meu dotes culinários. No final do jantar, depois que eu havia servido o licor, Renato toma coragem e pergunta do meu colar de metal.

-- É un símbolo da minha submissão.

-- Como assim? O que isso significa?

-- Significa que ela é minha escrava sexual -- Responde Fernando.

-- Mas isso não é ilegal?

-- Ela não é uma escrava nesse sentido. Ela é a minha submissa, ela sente tesão de receber ordens eu de dâ-las. Veja um exemplo: escrava, tira a roupa!

Imediatamente ao ouvir isso, eu me levanto da cadeira e puxo o vestido para cima o tiro pela cabeça. Fico em pé peladinha, pés levemente afastados para não ter como esconder a minha boceta raspada e morrendo de tesão de estar sendo exposta para outro homem pelo meu dono .

-- Cara! Isso é loucura.

-- Você não viu nada. Escrava, assuma a posição de cócoras -- Fernando me ordena e eu dobro os meus joelhos e abro as pernas completamente, expondo a minha boceta toda arreganhada -- Toca na boceta dela, vai ver que a putinha está toda molhada.

Eu sinto um arrepio quando sou tocada na boceta por um cara que eu havia acabado de conhecer.

-- Tem razão. Ela está toda molhada -- Claro que eu estava, fazia uma semana que Fernando não me deixava gozar.

-- Putinhas safadas são assim , quando mais você usa, com mais tesão elas ficam. Se você colocar o pau para fora a minha escrava vai abocanha-lo de maneira gulosa.

Renato hesita, mas eu vejo no rosto que ele no final resolve pagar para ver e tira o pau para fora da calça. Eu imediatamente o pego com uma mão e o enfio na boca. Fernando estava certo, eu estava morrendo de vontade te enfiar um pau na boca, mas mesmo que eu não quisesse era o que tinha que fazer, dentre as minhas ordens estava de sempre aceitar chupar paus e bocetas, ao contrário da minha boceta, a minha boca era de uso livre.

Enquanto eu chupo, a minha mão vai direto para o meu grelo. Essa era outra regra de Fernando, eu só podia me masturbar se estivesse com um pau ou uma boceta na boca, por isso aproveito a chance para me dar um pouco de prazer, mas com cuidado, eu ainda não podia chegar no orgasmo sem autorização do meu dono. Todos os meus orgasmos pertenciam à ele.

Estava difícil não gozar, no primeiro toque no meu grelo eu quase tive um orgasmo, mas eu me seguro e por sorte Renato não demora muito para encher a minha boca de porra. Eu bebo tudo como uma boa putinha. Eu vejo que Renato está super-envergonhado, ele coloca o pau para dentro, agradece por tudo e rapidamente sai do apartamento.

Fernando me manda ficar de quatro, assim como o amigo ele coloca o pau para fora, mas para a minha sorte ele mete na minha boceta. Eu gosto de estar nua e ser fodida por um homem vestido, me sentia mais putinha assim. Eu gozo 5 vezes com o pau do meu dono.

Mas não era só o meu comportamento, mas também o meu corpo que Fernando modifica. A primeira coisa é a depilação à laser, todos os meus pelos abaixo do pescoço são permanentemente removidos no primeiro ano da minha vida de escrava, pernas, axilas e claro a minha xoxota e até mesmo o meu cuzinho. Por um lado eu estava feliz de não ter mais que me depilar, mas por outro era bem humilhante ir até a clinica de depilação de vestido curto sem nada por baixo, as moças da clinica deviam pensar que eu era uma putinha depravada, sendo que na verdade eu era uma escrava sexual.

continua...

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