Amor de Rola: Casada e Chantageada pelo Ex

Um conto erótico de MrConto
Categoria: Heterossexual
Contém 5150 palavras
Data: 07/02/2022 06:28:30
Última revisão: 12/09/2023 13:55:13

Meu nome é Nádia e sou uma mulher casada, e as pessoas mais próximas certamente lhe diriam que o meu jeito de ser é bem convencional, com gostos e manias que não fogem do padrão ou da maioria. Descrição que eu sou obrigada a discordar só um pouquinho, já que intimamente me sinto um bocadinho mais complexa.

Após o meu casamento, alguns meses para ser mais exata, passei a receber mensagens esquisitas e provocadoras do meu ex-namorado, Marcel. Eu já o tinha bloqueado dos contatos telefônicos, das redes sociais, mas ainda assim restava o e-mail. Pelo histórico dele, sabia que não podia ser coisa boa.

Fui muito apaixonada pelo Marcel, na verdade foi o primeiro homem para quem me entreguei por inteira. Não, não era mais virgem quando ficamos pela primeira vez, aliás, um fato que ele viveu jogando na minha cara durante todo o tempo que convivemos, mas foi com ele que topei e me entreguei como uma mulher no sentido amplo, vocês sabem, do sexo, tesão, fui sua putinha e não me arrependo do que fiz.

Como também não me arrependia de ter encerrado o namoro após as suas traições. Sofri um tanto viu, mas depois que conheci o Cláudio, que é meu marido até hoje, toquei a vida adiante e bem contente.

Era muito agradecida ao Cláudio por ter logo proposto o casamento. O Marcel ficou me enrolando por quatro anos e eu temia que uma novela parecida se repetisse, mas não tardou nem mesmo um ano de namoro completo para meu marido propor. Casei com um homem de personalidade bem diferente, como podem ver.

O que também foi um alívio, infelizmente momentâneo, porque engatando esse relacionamento sério me obriguei a bloquear de vez os contatos e maneiras que o Marcel tinha para me alcançar. Quando terminamos o danado dava na telha de me ligar para falar obscenidades, ou dizia que ainda iríamos nos encontrar para reviver os bons momentos. Claro, sempre com conotação sexual.

E isso porque ele sabia que eu estava prestes a me casar.

Quando então me casei e pensei que estava livre de qualquer pendência do passado, ele retornou com os tais e-mails. Sim, eu podia muito bem o ignorar como fiz na época das mensagens e ligações, mas havia um ingrediente novo. Fotos e vídeos, eu nua, fazendo poses, eu dando e chupando o pinto dele. Sendo bem franca com vocês.

Não, eu não podia acreditar que o Marcel fosse tão cara de pau a esse ponto! Malandro! E, confesso, remoí a minha ingenuidade em ter aceitado por tanto tempo tirar e enviar aquelas fotos para ele! Mesmo quando o nosso namoro já dava sinais de turbulência, ainda assim eu aceitei deixá-lo me filmar com seu pênis entrando e saindo do meu cuzinho. Coisas pesadas assim, e totalmente íntimas!

O que mais me doía ao receber os e-mails de chantagem, é que no fundo eu apreciei bastante aquelas brincadeiras com as fotos e os vídeos! Burra! Sim, eu pensei que iríamos nos casar e, portanto, não teria problemas me expondo para ele na época, mas confesso que além da pressão do namorado, foi o meu tesão e o gosto pela brincadeira que continuou me levando a dizer sim, mesmo após as dúvidas surgirem durante a relação.

Como podem imaginar, os e-mails eram todos em tom de chantagem, e baixa. Partia de um papinho enrolador, onde dizia que não conseguia esquecer dos momentos gostosos que vivemos, e que não existia motivo para deixar isso desaparecer (um cara de pau, eu já casada!), seguia nisso até o Marcel me lembrar das centenas de fotos explícitas e das dezenas de vídeos que eu gravei para ele, e com a sua participação.

Como eu ignorei as primeiras tentativas, ele insistiu argumentando que havia sido um cara muito gente boa, e que por gostar tanto de mim, não havia publicado ou distribuído aquele material fortemente pornográfico para ninguém, ou ninguém ainda. E que seu tinha feito e enviado tudo aquilo para ele, no fundo bem que poderia mostrar para quem quisesse. E se quisesse.

Bufei de raiva e caí na armadinha de responder os outros e-mails. Apesar de pê da vida, busquei escrever diplomaticamente, buscando racionar e usar o bom-senso, disse que fiz sim por livre e espontânea vontade e que fiz com amor na época, mas que ele não teria o direito de me expor aos quatro cantos, e que inclusive agir dessa maneira se tornaria um crime etc e eteceteras, que obviamente não o impediram de se insinuar.

Boba, parecia ter esquecido como funcionava a mente desse homem. Marcel sempre foi egoistinha e teimoso, quase cínico. Ele me respondeu que eu mandei as fotos e vídeos quando era a fêmea dele, e que minhas palavras afirmando que o fiz por gosto e não me arrependia, comprovavam a minha autorização para que ele fizesse de tudo com aqueles arquivos.

Lá estava eu, roendo as unhas de nervosa como há tempos não fazia, aliás, desde os tempos que namorei o tratante. Pela primeira vez em muito tempo me vi com a cabeça atormentada, fazendo coisas das quais não me orgulhava.

Precisei mentir para o meu marido, falei que andava esquisita devido às cólicas, ao mesmo tempo que quase toda a noite procurava o seu pinto duro para transar, e sentar com força. Cláudio ficava sem entender as mudanças de humores, e eu me entendia ainda menos ao notar que as memórias daqueles tempos em que eu tirava fotos erguendo o meu vestido sem calcinha, isso no quintal da casa dos pais dele, mexiam com minha libido, também.

Procurei o conselho de uma amiga, a Ana Maria. Ela já tinha passado por coisas parecidas no casamento e não me julgaria, pensei. Sim, Ana me estendeu a mão, porém, não sei se ela foi a melhor escolha. Ficou me encorajando a fazer uma aproximação, tinha a ideia de que o caminho mais curto para resolver isso de vez seria prestando alguma atenção para o Marcel, aceitar falar com ele e até correr o risco de sairmos para no cara-a-cara resolver tudo.

Como andava muito ansiosa e sem alternativas, topei seguir nessa linha. Tremia quando passei o meu número de telefone para ele ligar. Estabeleci regras, disse que não o atenderia nunca mais se ele ligasse a noite, quando eu dedicaria todo o meu tempo ao Cláudio. Temia demais que ele fizesse ao contrário apenas para me desafiar, mas a princípio respeitou meus pedidos.

A primeira ligação foi bem diferente do que imaginei. Marcel conversou comigo cheio de boas maneiras, como se fosse um velho amigo interessado em saber da minha vida, ver se eu estava bem. Boba, mais uma vez, conversei com franqueza, falei de mim e de sentimentos meus como se eu pudesse de fato confiar naquele homem. Já ao final da conversa, estava contando do meu marido e da vida a dois, quase cometendo a besteira de compará-lo com o Marcel.

Pela bobagem cometida, abri espaço para que ele fosse me ligando com frequência. Lá estava eu me enrolando sozinha, caindo noutra armadinha de respondê-lo sobre quais momentos eu me recordava com maior carinho da época de namorados. Respondi e lacrimejei, e ao final da conversa também respondi que toparia beijá-lo se (por um acaso) nos encontrássemos mais uma vez, sozinhos.

Aí ele assumiu as rédeas da conversa com a voz bem alterada de desejo, como eu bem conhecia, proclamando que se me visse mais uma vez iria botar minha calcinha de lado e meter fundo na minha bucetinha, metendo forte e por muito tempo, por cima do meu corpo, sem parar de me beijar. Ele lembrou das tantas vezes que fizemos amor assim, e o quanto eu gostava, e com isso senti molhando a perseguida lá embaixo.

Aquela ligação foi um deleite e um desastre. Eu me perdi nos sentimentos e lembranças, e sozinha em casa, deitei no sofá, tirei meu shorts e afastei a calcinha até que meus dedos pudessem entrar e sair da xana bem molhada, eu arqueei meu corpo para que pudesse ver e testemunhar a ida e vinda dos dedos suados, o barulho que escapava dela, e comecei a gemer no telefone com o Marcel.

Ele percebeu o que eu fazia e passou a me torturar com nova rodada de obscenidades, dizia que se masturbava lembrando dos nossos vídeos, que ainda não tinha recebido um boquete tão gostoso quanto ao meu desde que terminamos, e que tinha certeza de que o meu marido não sabia falar putarias em meu ouvido tal como ele sabia.

Eu respondi que não mesmo, até porque era um fato, e porque estava louca de tesão e quase gozando com os dedos entrando e saindo dela, então não queria interromper. Aí que o Marcel folgou e tomou maior liberdade, chegando a sugerir que gostaria de me encontrar para me comer, comigo vestindo a lingerie que usei no casamento. Dizia que iria me fazer gozar como eu devia ter gozado na lua-de-mel, alegando que o meu marido não teria feito bem o serviço, o que era uma mentira já que Cláudio sempre soube o que fazer na cama.

Mas eu não queria impedir as suas falas, sempre esbarrei nisso, e queria muito gozar, então só respondia que sim, sim e mais sim! Marcel prosseguiu dizendo que iria meter forte e rebolando em mim, para eu lembrar da sua grossura (ele realmente tem o pênis bem grosso), e que eu o desculpasse na ocasião pois não teria dó em alargar minhas entradas. Gozei ouvindo essas bobagens, porque parecia uma indireta por eu estar casada com um homem de dote menor. Sim, eu sei que Marcel estava jogando um verde e não é essa andorinha que faz o verão todo, mas a sua ousadia me fez gozar.

Ele ficou pedindo por foto, querendo que eu tirasse uma foto da minha periquita melada do tanto que eu brinquei. Zonza, e meio sem saber o que fazer, desliguei o telefone na cara dele. Enquanto me recompunha, uma parte de mim não quis guardar aquele momento delicioso como um erro ou pecado, e então passei a sentir, incrivelmente, remorso por ter desligado o telefone abruptamente e logo após Marcel ter me dado esse prazer.

Tomei um banho e lá dentro do banheiro tirei algumas fotos caprichadas para aquele safado. Mostrei meu bumbum, que segundo o Cláudio e a Ana, ficou mais grandinho depois do casamento. Mostrei também os meus seios ainda molhados, antes de ter me enxugado toda, e por impulso tirei uma foto que eu sabia, iria mexer demais com o Marcel, pois molhei bem meu dedo anelar esquerdo, o que carrega minha aliança de casada, e enfiei na minha grutinha mais uma vez. Tirei uma foto e fiz um rápido vídeo, mostrando o dedo entrando e saindo dela, chegando quase a fazer a aliança sumir lá dentro.

Marcel não demonstrou rancores e me deixou uma mensagem, onde dizia que gozou assistindo sem parar o meu dedo castigando a bichinha (ele apelidou minha bucetinha assim). Comentou que queria me ver fazendo isso ao vivo e a cores, e que adoraria gozar em cima da minha mão e da minha aliança.

É claro que eu precisei dar para o meu marido mais tarde naquela mesma noite. E antes que ele gozasse me comendo de quatro, pedi que ele botasse o pau para fora e deixasse eu punhetar até a porra escapulir. Foi gostoso ver o seu material quente e viscoso entremeado em meus dedos, tentei por meio dele matar a vontade criada durante a conversa com o Marcel, mas não saciou para valer. Não chegava aos pés da ideia de fazer aquelas sacanagens com meu ex, que era bem mais safada.

Sim, eu me senti mal nos dias posteriores. Quando o pico de tesão diminuiu e me dei conta que estava desrespeitando o meu marido, e me comportando muito entregue e sem critérios para um homem do meu passado, e bem ardilosinho, fiquei sem graça, desgostosa, e não atendi algumas de suas ligações.

Mas apenas por pouco tempo, pois não resisti! Eu reconheço que sou uma mulher que odeia desagradar os amigos, imagina então os machos! Criei desculpas na cabeça justificando que ao falar com o Marcel podia manter aquilo sobre controle.

Ana acabou me jogando nessa fogueira, pois segundo os relatos da minha amiga, fez muito bem para sua autoestima ter reencontrado um amor do passado. Ela cedeu (deu, né) em algumas coisas e por fim, cada um seguiu seu destino com um desfecho bom, carinhoso. Acabei me deixando inspirar pelo caso dela.

Àquela altura, eu já torcia para um tipo de reencontro e um desfecho assim, com palavras de carinho, algo quente e doce. Eu queria dar a ele um adeus olhando em seus olhos, o beijando. Não seria exatamente correto, pois já estava casada, mas não sentia que seria uma traição das piores. Fazia algum tipo de sentido, o que no fundo se mostrou bastante perigoso, pois em questão de semanas deixei que as ligações abusadas do Marcel se transformassem em vontade de vê-lo. Eu fui do constrangimento ao risco.

Credo. Parecia que voltava aos tempos de sua namorada, quando mesmo contrariada por algo que ele fazia de ruim, eu ainda assim o procurava e facilitava em muito a reconciliação.

Mas eu não queria reconciliar, eu queria um tipo de despedida, ou algo que não sabia bem explicar na época.

Continuamos nos comunicando por telefone e a conversa sempre desembocava em palavras carinhosas e, logo depois, em muita safadeza. Ele nunca era taxativo, não pedia ou implorava para me ver, apenas continuava me atiçando mais e mais dando ideias do que faria comigo, e como me daria prazeres se me tivesse em seus braços novamente.

Minha libido andava a mil, tanto que o meu esposo chegou a notar isso. Mas não reclamava, porque recebia toda minha tara acumulada em horas de conversa com o Marcel ao telefone. Tadinho, se ele apenas desconfiasse, já seria algo horrível. Mas Cláudio não esboçava qualquer sinal de suspeitas sobre mim, até porque meus hábitos não foram alterados. Transar mais vezes não é algo necessariamente ruim, ou ao menos não parece.

Fui eu quem cedeu e hoje digo, me humilhei. Sim, me humilhei ao telefonar para o Marcel, pois uma mulher casada não deveria ser a pessoa que tomou a iniciativa de pedir um encontro para o seu ex-namorado, logo o ex que a traiu com outras mulheres no passado. Mas eu fiz!

Queria o sonhado momento de revelações, carinhos, declarações eternas. Eu queria um desfecho romântico para essa história que havia terminado mal, com um gosto ruim. Marcel ainda me excitava, não tinha como eu negar o fato, e eu sabia que não o impediria de avançar as mãos sobre o meu corpo por mais que não fosse a minha intenção se abrir desta maneira.

Eu queria beijá-lo e notar de pertinho as reações do seu rosto, do seu corpo ao me ter por perto. Queria sentir o seu beijo mais uma vez, eu tiraria férias do juízo e diria sem pudor que o amava, que o amei, para ouvir dele o mesmo.

E tudo isso fluiu, aconteceu assim que eu adentrei o seu carro, parado na quina de um estacionamento de hipermercado. Aprontamos tanta coisa em seus carros filmados, nos cantinhos de áreas arborizadas e fábricas fechadas. Eu de propósito comprei um perfume que usava com ele no início do namoro, o seu preferido. Não é que o danado notou?

Aquilo me fez abrir um sorriso gigante, enrubesci, lacrimejei, e o abracei engatando um longo e sufocado beijo. Beijei muito o Marcel de língua, o que foi mais um salto em direção ao perigo, pois Cláudio não é de me beijar assim, tão caprichado. Me perdi em beijos com meu ex, e já bobinha que sou, acabei novamente me antecipando e disse que amei aqueles beijos. E disse que o amava.

Ele sorriu de volta, mas não respondeu nada. Me beijou novamente e passou a mão pelo meu corpo inteiro. Isso me fez estremecer, mas eu deixei que prosseguisse. Marcel me atiçou direitinho, quando notou e verbalizou que meu quadril estava mais cheio e minhas coxas mais grossas.

Fiquei toda animada, excitada por ele ter notado e confirmado essa impressão ao vivo. Querendo ver ainda mais da sua reação, e também querendo agradar pois sou assim, virei meu corpo no banco do passageiro, apoiei um dos joelhos no banco, e levantei meu vestido até pouco acima da cintura. Olhando para trás, vi seus olhos arregalando e um puta que pariu escapou da sua boca.

Eu ria deliciosamente, meus olhos deviam brilhar como dois faróis, tamanha a sensação de vitória e prazer ao sentir suas mãos quentes e sem-vergonhas apalpando toda a extensão da minha bunda, segurando minha cinturinha como se ela fosse uma moldura. Soltei um gritinho quando seus dedos cutucaram o meio do meu rabinho.

Marcel mandou que eu tirasse a calcinha, e nessa hora eu travei um pouco. Voltei a sentar no banco do passageiro e repuxei um tantinho do vestido. Mas o danado procurou me beijar com gosto, e na minha orelha dizia que eu só ficava mais linda e cada vez mais gostosa para ele. Eu gemi quando o meu ex disse que as memórias que guardava de mim e do meu corpo, não faziam jus a minha beleza de fato, me tocando.

Eu fiquei mais fora de mim ainda, e baixei as alças do vestido que protegiam meus seios com um bojo, ou seja, praticamente botei meu par de seios nus na boca louca do Marcel, e revirei os olhos deixando que ele fizesse todo tipo de carícias no meu colo.

Os meus seios não ficaram maiores com o passar do tempo e do casamento, mas isso eu considerava uma vitória, pois se mantinham duros com os bons tratos à base de óleo de coco diariamente. Como eu gosto de chupadas nos seios, e ele bem sabia disso, caprichou me deixando mais envolvida.

Minha cabeça não diria outro não e não negaria aos seus avanços, havia perdido os freios, eu já me dava conta disso apesar de não saber como iríamos terminar, ou melhor, finalizar o que foi iniciado. E fui eu mesma que o interrompi para deslizar meus dedos (da mão esquerda) sobre o volume que fazia em sua calça.

Perguntei se ele estava mesmo há um certo tempo sem ganhar um boquete de verdade, e nisso fiz um rosto de putinha, de piranha. Ele próprio me xingou de safada e mordeu os lábios de tesão, e insinuou se era eu quem estava com saudade de uma rola grossa para mamar até entalar, e com isso botou seu pinto todo para fora.

Eu nunca liguei muito para o tamanho da peça, talvez porque não experimentei um daqueles gigantescos e nem dos bem pequeninos, então o que me ganhou sempre foi mais a fome e vontade do parceiro. Mas vendo o pau do Marcel tão duro e assim, após todo aquele tempo, me fez notar que realmente o dele é mais grosso e mais bonito que o do Cláudio. Um danado mesmo!

Abocanhei seu pênis o estufando na boca, sem engasgar ou fazer cara de sofrimento porque sou boa nisso! O meu ex gemia, e como eu adorava ouvir aquele gemido dele, que parecia uma mistura de dor, prazer, e vontade de fugir dali correndo para não gozar de cara! Notei que sentia saudades também do gemido daquele macho, que foi o centro das minhas atenções durante mais de quatro anos da minha juventude. Eu, naquele momento, o presenteava, o privilegiava o tornando novamente o centro das minhas atenções mamando e sugando o seu pênis duro com todo o esmero da minha boca, língua, e reflexo da minha garganta.

Marcel levou uma das mãos até o rosto, depois à boca, e a outra fincou em meus cabelos. Eu engoli afundando seu mastro até meus olhos suarem mais algumas lágrimas, de tão fundo que sentia a cabeçona dele batendo na garganta, depois tirei e fiquei sugando forte a cabeça, esfregando a língua sob o freio da cabeça do pau.

Logo percebi um jatinho quente e bem grosso escapulindo dele, e fiz biquinho, gemi com o pau na boca esperando que todo seu leite fosse relegado a mim. Mas ele não se deu por vencido, tirou lá de dentro e ficou se contorcendo para segurar o gozo. Sim, eu sabia que o danado tinha outros planos.

Eu ri e o beijei novamente, disse que sabia muito bem que ele desejava um bocado a mais de mim, e que eu era sim tontinha de entrar no seu carro esperando por misericórdia da parte dele. Nisso ele riu, e eu voltei a beijá-lo mais e mais, incredulamente feliz e faceira por corresponder a qualquer sinal de alegria que brotasse no seu rosto. Tonta por um ex! E perigosamente tarada.

Marcel voltou a investir sobre meus seios e foi erguendo cada vez mais do vestido. Recobrei um pouquinho do bom senso e olhei para os lados, notando que o estacionamento não estava completamente vazio, obviamente. Apesar de gostar de aventuras e de transar em locais como aquele, eu já não era mais a namorada do Marcel, eu era uma jovem senhora casada que não podia debochar dos maiores riscos. Um flagra ali, jamais!

Interrompi, alegando que simplesmente não dava mais para continuarmos ali. Marcel olhou para os lados, também, e irônico, disse que concordava comigo mas estava um tanto surpreso, pois por um instante pensou que eu iria outra coisa, que eu pediria para encerrarmos o encontro.

Fiquei vermelha de vergonha, mas por pouquíssimo tempo, afinal que vergonha eu podia sentir do homem que já tirou foto até do meu rabinho aberto, bem comidinho? A verdade é que Marcel ainda era o homem com quem mais havia transado, ou feito amor, como queiram.

Ele morava há algum tempo numa cidade vizinha, mas tinha a chave do apartamento do seu primo, com quem costumava sair e passar tempo juntos. Ainda tínhamos metade da tarde pela frente, e em poucos minutos chegamos lá. Sim, naquele momento eu me sentia voltando no tempo, resgatando aquele comichão na mente e no corpo, a xana meladinha, eu aguardando para ser a putinha do meu namorado em algum lugar improvisado. Marcel foi tirando o meu vestido ainda pelos corredores da kitnet.

Quando entramos, me tacou no sofá e chupou minha bucetinha. Aquilo conferiu em mim um tesão feroz! Era o meu macho de antigamente chupando com vontade e sem pudores, a buceta que havia recebido porra do seu macho atual na noite anterior. Claro que eu estava lavadinha e cheirosinha, mas não deixava de ser um fato indecoroso e que me levou a loucura.

Eu me ergui para vê-lo me chupando, levei minhas mãos até seu rosto o segurando firme, e babando de tesão dizia que o amava, que o amava como macho e que ele podia fazer tudo o que quisesse de mim. E ele fez!

Marcel me pegou pelos cabelos e me jogou no sofá, me ajeitando de quatro na pontinha dos assentos. Eu gritei de tarada e tremi inteira quando senti o seu pau fincando todinho, até a parede da bucetinha. Fode, fode mais, arregaça sua bucetinha é o que eu berrava sem parar, sentindo nitidamente a diferença do seu pau grosso vencendo as minhas resistências.

Eu tentei rebolar, mas Marcel metia tão forte e tão rápido, que meu corpo apenas seguia o ritmo daquelas picadas. Ele deu tapas no meu bumbum e eu peguei uma de suas mãos, a colocando em minha cintura, pois algo que adoro é sentir meu macho me domando pela cintura. Marcel perguntava se eu iria gozar, se eu estava chegando lá, e por mais que eu não gostasse desse tipo de fala (me desconcentra), o tesão e a vontade de mostrar para ele eram tamanhos, que não demorou para eu tremer toda, afundando o meu rosto no sofá, só sentindo os meus pés e pernas chacoalhando no ar enquanto uma poça de melzinho escapava de dentro de mim.

Eram meus líquidos, ainda não era a porra do Marcel.

Revirei um pouco no sofá até focar os olhos nele, e em assustei. Lá estava meu ex com o celular na mão, filmando. Tentei esconder meu rosto, cobrir meu corpo, mas ele gargalhava pedindo para eu deixar de bancar a difícil. Argumentou que se até aquele momento nenhuma foto ou vídeo meu vazou, então porque seria diferente dali em diante.

Eu perguntei o porquê dele ainda querer me filmar, afinal de contas eu já estava ali naquele apartamentinho, uma mulher casada e correndo riscos, mas dando para ele um sexo de carne e osso. A resposta do danado me quebrou, Marcel fez carinho em meu corpo e disse que ainda não tinha me registrado daquele jeito, ainda mais gostosa do quadril mais largo, e com uma aliança na mão esquerda.

Noventa e nove em cada cem pessoas dirão o quão boba eu fui naquele instante, mas a verdade é que interpretei sua resposta como uma demonstração de sentimentos, de amor e tesão por mim. Sorri e o abracei, respondi que então o entendia, e que eu daria o que ele mais queria, bastava dizer como eu deveria agir até que lhe fizesse gozar, e o que mais gostaria de registrar de mim.

Marcel pediu calma e sentou numa poltrona religando a câmera do celular. Indicou que eu ajoelhasse e viesse engatinhando ao seu encontro, para chupar o seu pau. Eu o fiz com cuidado, lentamente, tendo a certeza que daria tempo dele registrar cada movimento e rebolado meu.

O mesmo fiz com o boquete, mamando cada pedacinho do seu pau, mais forte e de leve, fundo ou só na cabecinha, deixando minha baba inundar a base do seu pau. Apenas me contive quando ouvi a respiração dele se intensificando e seu rosto contorcendo, dando claros sinais de que poderia gozar na minha boca. Diminui o ritmo.

Depois eu me levantei e me afastei o bastante para rebolar diante dele e da câmera, dei uns tapas no bumbum para excitar e inclinei bem minha cintura. Com as mãos afastei as nádegas como ele sempre gostou, fazendo meu cuzinho piscar. Fui ousada e até baixa, quando insinuei que iria enfiar meu dedo anelar (o da aliança) no rabinho, mas deixei escorregar e facilmente fiz sumir na minha xana, novamente.

Com isso sentei no pau do Marcel, de costas, podendo rebolar bastante e dando material para o seu novo vídeo. Precisei me conter com as sentadas, pois estava muito tarada e desejosa de gozar novamente, mas por outro lado, meu ex queria se segurar para gravar mais. Ouvi elogios, meu ex dizendo que eu havia aperfeiçoado o rebolado, além da minha bunda que chamou de carnuda.

Ficamos assim até ele pedir para eu sair de cima do seu pau e deitar de costas no sofá, com as pernas arreganhas. Fiquei com um perna aberta acima do encosto do sofá, e com a outra tocando o chão. Perguntei se era assim mesmo que ele me desejava, e Marcel bombando o pau sem parar, apenas acenou com a cabeça.

Logo notei como ele pretendia o seu encerramento especial, aquilo que tantas e tantas vezes vinha à tona nas conversas por telefone. Marcel, meu ex-namorado, queria me sujar de porra na condição de mulher casada, uma casada devassa e desejosa por ele. Queria gozar por sobre meu corpo e filmando minhas mãos de jovem senhora comprometida, de aliança e papel passado, esfregando e apreciando o seu leite quente. Acho que ele queria remarcar a sua propriedade!

Comecei a esfregar minhas mãos pelo corpo, apertando os mamilos, dando tapinhas na minha bucetinha já bem avermelhada de tanto trabalhar, e levei o dedo com a aliança até a boca, deixando-o bem molhado para depois perguntar se ele queria que eu o enfiasse dentro dela.

Marcel fazia força para manter o celular filmando firmemente, pois aumentou a cadência da punheta. O seu pau estava um volume que só, e ele seguia punhetando, e eu apertando meus seios com mais força, esfregando o dedo na entrada da minha xana, perguntando sem parar se ele queria que eu enfiasse, até que ele berrou para que eu enfiasse o dedo de puta casada, vadia, de ‘minha puta’ até fazer a aliança sumir nela.

Gemendo, eu obedeci, e Marcel se aproximou para despejar uma taça de porra quente em cima da minha buceta. O vai-e-vem da mão e dos dedos puxou parte da porra viscosa para dentro da minha bucetinha, e a sensação foi indescritível. Eu estava elétrica e não parava de enfiar dois, três dedos, e teria gozado mais uma vez se não fosse Marcel interromper para segurar minha mão e tirar uma foto bem caprichada do dedo e da aliança todos besuntados com a sua porra.

Ainda pediu para eu levar o dedo à boca e tirou outras fotos de mim assim, casada, mas gozada e marcada por ele, sugando seu leite. Eu sabia que havia feito a maior sujeira da vida em vários sentidos naquela tarde, mas ria de contente, e envergonhadamente preciso dizer, também satisfeita.

Eu sou mesmo muito boba, não canso de repetir. Depois que nos beijamos, fiz ele jurar para que não mostrasse o material especial a mais ninguém, mas Marcel não jurou exatamente e como sempre, revidou com seus argumentos de que a confiança é algo que se sente, não importam juramentos e coisas semelhantes. Boba, sim muito boba, não quis estragar o momento e me dei por convencida que tudo terminaria bem.

Antes de retornar para minha casa e o meu lar, ainda fui até a cozinha da kitnet e lavei a louça do primo desleixado. Na verdade só fiz isso porque quis passar um café e levar para o Marcel, criando uma situação na qual pudesse desfrutar de mais alguns minutos na companhia do meu ex-namorado, isso antes de regressar ao mundo real. Um mundo que não tem nada de errado e nada dando por falta, não é mesmo?

E não me faltava nada. Isso que é o pior.

Tomei um banho caprichado, ensaboei e enxaguei diversas vezes cada parte crítica do meu corpo, pois senti que meu marido merecia ao menos isso, uma mulher limpa e sem vestígios de outro macho quando ele regressasse do trabalho.

Tirei a aliança e chorei no banheiro, não exatamente de culpa, mas um misto de alegria pelo momento especial que pude vivenciar com o Marcel, e de revolta por ter sujado um item tão bonito e precioso da história de amor que tenho com o Cláudio.

Passei um produto nela, sequei meu cabelo, coloquei outro brinco e fui cozinhar o jantar do meu marido. Eu devia ter agido meio estranha, me sentia um pouco aérea, mas devo ter disfarçado bem e recebi de bom humor o meu esposo.

Sim, e naquela mesma noite, voltei a dar minha buceta para ele.

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Comentários

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Excelente conto. Uma mulher confusa,cheia de dúvidas,cedendo aos poucos ao ex-namorado. Foi tudo dosado,compassado,e bem narrado. A história fluiu maravilhosamente.

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Show de bola adoro uma mulher tarada que gosta de picas.Mas esse cara sabe fazer a ex ter amor a pica amiga. Adoro transar com uma casada, seja sem autorização do maridão ou com a presente dele registrando tudo. Vc que quer me contar detalhes de como quer vê sua esposa em outra vara, me chama no zap27999942412 vamos teclar

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Mulheres burras sim se deixam ser filmadas e fotografadas. Agora coitado do marido q casou com uma puta burra, tomara q ele descubra sua traição e meta o pé no seu rabo

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Mas vai ser safada e o que é bem pior, burra assim, lá no inferno viu!? Como é que você infeliz,namora o sujeito no passado, se deixa filmar intimamente por ele, é traída,casa com outro e trai o atual!? Ainda mais,com o próprio desgraçado traidor!? E o que é ainda pior! Como se burrice pouca não servisse,ainda deixa ele te filmar novamente, você sendo esposa de outro!? E mostrando o seu rosto ainda por cima!? Ah! Vai ser imbecil assim longe, né não!? Tem mais é que ser chantageada mesmo e também descoberta e abandonada pelo marido e também pelo amante, para deixar de ser trouxa!

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espero que continue o conto e que este Marcel se de mau pois muitas mulheres sofren com isso

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Que delícia de história, quem não gostaria de comer uma ex assim ,safada né ...

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