Paixão Improvável - Capitulo 3

Um conto erótico de Diego Campos
Categoria: Gay
Contém 786 palavras
Data: 06/02/2022 21:54:14
Última revisão: 06/06/2022 02:20:28

Eu simplesmente não estava acreditando que justamente aquele menino iria ser o filho da empregada, ver ele na minha frente so fez minha raiva aumentar novamente.

- filho, esses aqui são Fernanda e seu filho Carlos - falou meu pai animado.

A mulher tinha cabelos pretos iguais ao de Carlos e parecia cansada, ele assim como eu ainda estava com a farda do colégio e não pareceu se importar com o fato de me ver.

- vocês estudam no mesmo colégio, já se conheceram ? - perguntou a mãe dele.

- Não - respondeu Carlos sem me olhar.

- pai, posso conversar com você ? - perguntei.

- precisa ser agora ? - ele perguntou confuso.

- sim - respondi.

Meu pai pediu pra minha mãe acompanhar eles ate o quartos e fui com meu pai para o escritório dele.

- qual confusão você se meteu agora ? - perguntou.

- não quero esse garoto nem a mãe dele trabalhando aqui - falei com raiva e meu pai apenas riu.

- qual seria o motivo ? - perguntou.

- esse desgraçado hoje estava aos beijos com a Jessica na escola, ambos me humilharam pra escola inteira. - falei com raiva relembrando a situação.

- honestamente Ben, eu odeio sua namorada mais não consigo acreditar que isso aconteceu ? - ele falou ainda rindo.

- por que ? - perguntei com raiva.

- Carlos é gay, seu pai morreu um mês atrás tentando proteger o filho e o namorado dele de um ataque de homofóbicos, como um gayzinho como ele iria roubar sua namorada ? - perguntou.

Eu não estava esperando receber todas essas informações, porém aquilo só me irritou ainda mais, minha mãe nunca deixaria ele trabalhar aqui se soubesse disso.

- gay ? Agora você deixa essas pessoas entrarem dentro da nossa casa ? - perguntei com raiva.

- o pai dele me ajudou bastante quando eu estava precisando, estou apenas retribuindo - falou.

- retribuindo ? Por acaso você dava o cu para o pai dele ? Você é um viadinho igual o bosta do Car... - estava falando com raiva até ser interrompido.

Antes que eu terminasse de falar meu pai deu um tapa na minha cara, senti minha bochecha toda ardendo e mesmo não sendo a primeira vez eu nunca me acostumava com aquilo.

- não vou permitir que me desrespeite dentro da minha própria casa. - falou com raiva.

Após isso eu apenas sai do escritório e fui para o meu quarto com raiva e chorando, me traqueei pelo resto do dia ate que meu pai bateu na porta e tive que atender.

- sei que esta com raiva, não queria ter batido em você, Carlos vai passar apenas alguns meses aqui e depois disso eu tento recomendar a mãe dele para outra família, esta bom pra você ? - perguntou.

- sim - falei mesmo ainda com raiva.

- você não precisa ser amigo do filho da empregada - falou.

- eu sei - respondi.

- então vamos jantar - ele falou.

....

Durante o jantar apenas a mãe de carlos apareceu e depois que terminei de comer fui ate o jardim e ele estava limpando.

Ele estava de camiseta e seus musculosos agora estavam bem evidentes, tentei me afastar dos meus pensametos e fui ate ele.

- esta feliz ? Conseguiu bastante atenção no primeiro dia de aula. - perguntei provocando ele.

- olha se veio atrás briga eu não queria beijar sua namorada, ele me chamou dizendo que iria haver uma festa de boas vindas para os novatos e eu apenas fui e quando você chegou ela me beijou - falou.

- por que não revidou o soco que eu dei em você ? - perguntei.

- entendi que estava com raiva, além disso não posso me meter em confusão sendo bolsista - falei.

- não bateu porque não passa de um viadinho que matou o próprio pai - falei com raiva.

Nesse momento ele largou o que estava fazendo e me segurou pela camiseta enquanto eu tentava me soltar ele me empurrou contra a parede

- olha eu não ligo se você ficar com raiva de mim por conta da sua namorada, mas não vou deixar você abrir essa sua boca pra falar do meu pai - ele falou e parecia realmente com raiva.

Era a primeira vez que eu ficava tão perto de um homem e mesmo sentindo a raiva dele, aquela situação me deixou excitado e me dando vontade de beijar ele.

- para - pensei comigo mesmo.

- fique no seu lugar que eu fico no meu - ele falou com raiva.

- o que vai fazer se eu falar novamente ? - falei provocando ele que apenas me soltou e saiu do jardim.

Após isso fui para o meu quarto e decidi ligar o notebook e procurar tudo relacionado ao Carlos, encontrei varias fotos dele no facebook com um garoto e acabei tendo uma ideia.

Continua____________________________________________________________________________________________________________________

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