06 – Minhas Filhas – Joana no papel de ninfeta do papai

Um conto erótico de Bruno Pai
Categoria: Heterossexual
Contém 5110 palavras
Data: 06/02/2022 10:38:42
Última revisão: 06/02/2022 10:41:04

Na terça-feira à tarde eu já estava lá para meu café com Maria que estava radiante de felicidade e me falou que apesar de estar com muita vontade de fazer amor iria esperar, mais umas 3 semanas para que não houvesse risco para o bebê. E quando reiniciássemos teríamos que ter mais cuidado e nunca apertar sua barriga dela. Como ela não estava pensando em sexo, aproveitei o momento para lhe contar sobre Joana.

– Maria, tenho algo para te falar.

– O que foi? Que cara de preocupado.

Contei a ela toda minha conversa com Joana até o ponto que tive que contar minha fantasia do casamento e que no final sua irmã tinha se oferecido para realizar em seu casamento outra vez, minha fantasia com uma noiva.

– Que safadinha a Joana. Sabia que ela estava querendo fazer amor com você, mas não sabia que poderia usar esses truques baixos, falou com cara de bravinha, mas sorrindo.

– É Maria, acho que ela tem uma irmã mais velha para puxar, não é?

– Poxa papai, eu não sou assim, sabendo que era sim e que tinha feito isso muitas vezes.

– Continua. O que mais aconteceu?

– Maria, sem detalhes.

– Mas pelo menos me diz se ela aguentou tudo. Ela tinha medo de não te aguentar.

– Sim, ela conseguiu.

– E vocês gozaram?

– Maria.

– Somente mais isso.

– Sim, nós gozamos.

– Você me deixou muito excitada. Estou com muita vontade, mas vou ter que aguentar. Pelo menos, agora que não estou podendo você tem a outra filhinha. Tudo acontece no tempo certo.

– Maria, estou preocupado. Com a Joana só dá para fazer em nossa casa quando sua mãe sair e é muito arriscado. Tem a Ana que também está sempre lá. As chances seriam poucas e tenho medo que sua irmã insista.

– Verdade. E agora que ela tem você, como certeza vai deixar o Leandro que faz tempo que ela quer deixar e aí vai querer mais e mais.

– Pois é. Nunca vou conseguir relaxar fazendo amor com ela estando em casa.

– Qualquer coisa vocês vão a um motel.

– Meio perigoso também, mas quem sabe.

– Se você quiser pode usar o quarto de hospedes aqui em casa uma tarde dessas. As vezes vou com mamãe ao shopping ou em outros compromissos e você pode marcar com a Joana e vir aqui.

– Obrigado, mas espero não precisar. Vamos deixar para pensar nisso se acontecer. Eu queria ter te contado a semana passada, mas foi justo no dia em que você me chamou para o teste. Então esperei até hoje.

– Obrigado papai, você é sempre cuidadoso.

Amorosa, se sentou em meu colo me encheu de beijinhos.

– Agora somente falta a Ana, falou com cara de sacaninha.

– Maria, você não tem jeito. Estou falando aqui que já estou apurado e preocupado por causa da Joana e você quer complicar ainda mais minha vida.

– Não tem jeito papai. Ana também o quer. E se prepara pois se acontecer ela é intensa no sexo pelo que ela já contou para mim e Joana. E tem mais, ela é bem mais independente que Joana e tem o horário flexível e com ela você poderia se encontrar em um motel ou hotel. Agora que Joana vai contar para ela não vai ter jeito de escapar e se você quiser escapar vai vir muito mais chantagem emocional. Se prepara. Como você come minhas irmãs e eu não, ela vai perguntar.

– É impossível não desejar aquele corpo maravilhoso de sua irmã, mas para mim seria bom que nada acontecesse. Uma hora ou outra sua mãe pode descobrir.

– Sim, você tem que tomar cuidado, pois mamãe não pode descobrir. Em relação a mamãe, me sinto mal também, mas para aliviar um pouco desse sentimento, penso que pelo menos ela está te dividindo com uma filha e não com outra mulher. E nunca vamos te roubar dela.

– É Maria, sabemos que esses argumentos que criamos são somente para aliviar nossa consciência, mas você tem realmente razão nesse ponto.

– Então seja cuidadoso e nossa família vai poder estar sempre unida e mais do que qualquer um possa imaginar.

Pegando minha mão em sua perna a colocou sobre sua barriga.

– Sente papai, seu filho ou sua filha está aqui. Está feliz?

– Nem me fale. E estou feliz principalmente por realizar seu desejo.

– Mas você está feliz de ser pai de novo?

– Sim filha, estou muito feliz e emocionado. Fui muito privilegiado com minhas filhas e com certeza serei de novo, falei enquanto acariciava sua barriga com muito amor.

– Eu estou feliz demais pois vou ser mãe e ainda mais por ter escolhido o melhor pai do mundo para meu filho. E o mais gostoso. E a história da Joana me deixou com vontade.

Olhei com uma cara de que ela não deveria continuar com aquilo.

– Não se preocupe, não vou querer fazer amor, mas você poderia me fazer gozar com seus dedos, falou com cara de safadinha e mordendo o lábio.

Nem retruquei pois quando ela pedia algo que eu não resistia, ela ficava feliz da vida. Maria estava sentada de lado em meu colo, então fui enfiando a mão por baixo de sua legging, depois de sua calcinha e ao abrir sua bucetinha estava deliciosamente meladinha e quente. Com a outra mão acariciando seus seios, a beijando com amor e a acariciando com carinho e sem pressa Maria gozou em meus dedos dando seus gemidos deliciosos. E assim que se refez.

– Obrigada papai, foi muito gostoso. Que alivio. Foi meu primeiro orgasmo depois de estar grávida e foi com você. Acho que durante a gravidez poderemos fazer muitas vezes assim, pois não tem risco para o bebê. E depois posso retribuir também.

– Não se preocupe comigo. De verdade, fico muito feliz de te dar prazer. A sensação é praticamente um orgasmo para mim. E também posso sentir seu sabor.

Tirei meus dedos de sua bucetinha e coloquei em minha boca para sentir o gostinho de seu mel fazendo cara de quem estava amando e estava mesmo.

– Que delicia papai. Você está bem sacaninha. E já que gosta de meu sabor, você também poderá me dar prazer com sua língua de vez em quando, assim você vai direto à fonte e eu também posso fazer em você.

– Maria, com certeza vamos dar nosso jeito, não se preocupe.

– Você ficou na mão hoje, mas amanhã à noite você pode se aliviar com a Joana. É o dia da mamãe ter o jantar com as amigas e como Ricardo vai chegar muito tarde, vou convidar Ana pra jantar comigo e me fazer companhia. Aí você aproveita e tem mais tempo com sua caçulinha.

– Impressionante como você sempre pensa em tudo filha.

Sorrindo ela respondeu,

– Sim papai, acho que aprendi com o engenheiro da família.

Conversamos por mais algum tempo com ela em meu colo e fazendo questão de com sua mão segurar minha mão espalmada em sua barriga ainda retinha. Quando nos despedimos, sempre com um beijo amoroso.

– Então até quinta-feira papai. E vou querer saber como foi com Joana.

– Nem respondi e sorri em falsa desaprovação.

Na quarta-feira à noite estava sozinho na Sala de TV quando Sandra saiu e se despediu. Logo depois chegou Joana. De rosto ela sempre foi a mais parecida com Sandra. Estava com um vestidinho florido como o de minha fantasia e de cabelo preso com elástico exatamente como Sandra fazia. Mas isso eu nunca havia contado a ela. Percebendo minha cara de abobalhado e vendo que tinha atingido seu objetivo, ainda levantou rápido a frente de seu vestido e vi uma calcinha larguinha bem teen, branquinha e cheia de desenhinhos.

– Gostou papai? Hoje vou assistir filme com você desse jeito. Somente de calcinha e sutiã é muito perigoso, falou sorrindo e com cinismo.

Ela tinha a noção que daquela forma era muito mais excitante para mim.

– Você está linda. Parece sua mãe quando começamos a namorar. Só que ela era bem mais novinha, mas você está parecendo bem mais novinha assim.

Ela se sentou ao meu lado e sabendo que Ana estava em casa se comportou como sempre. Todos nós sabíamos que Ana iria sair para jantar com Maria e Joana parecia esperar o momento certo, mas eu já estava de pau duro com ela daquele jeito ao meu lado e tentava disfarçar. Não demorou e Ana apareceu na porta para se despedir e nos deu um recadinho que nunca tinha dado antes e parecia que sabia o que iria acontecer.

– Juízo vocês dois.

Fiz que não entendi e somente desejei bom jantar com Maria e para mandar um beijo para ela. E assim que saiu olhei para a cara de Joana com espanto.

– Desculpe papai. Mas eu contei a ela.

– Joana, você e Maria me deixam tenso contando sobre nós para as outras irmãs. Sinto que não posso ter segredos com vocês.

– Me desculpe, mas é que somos assim desde novinhas e não temos segredos com a outra. Você deveria ficar contente que suas filhas sejam assim tão unidas.

– E sou, mas não sobre isso, mas agora que está feito.

– Não se preocupe. Ana nos ama e não vai contar para ninguém.

Ao menos Joana não ficava fazendo jogo comigo para que eu transasse com a Ana também, diferentemente de Maria. Como ela me disse que ficou brava na praia por ciúme ao me ver com Maria, era a mais ciumenta em relação a mim e não me queria também com Ana. E logo que sua irmã se foi ela já pulou em meu colo

– Estou como em sua fantasia papai? Como você falou que tinha fantasias que somente eu poderia realizar logo vi que tinha a haver com minha cara de novinha que vocês aqui em casa tanto falam. Por isso coloquei também uma calcinha bem de menininha. Gostou?

– Você está perfeita e me traz lembranças muito boas e gostosas fantasias. Além disso você é linda demais com essa carinha de anjinho, que vira uma perdição. Sinta como estou.

– Estou sentindo. Sei que em sua fantasia você prefere sentado no sofá como fazia com a mamãe, mas posso te pedir algo?

– Fala Joana.

– Depois que fizermos aqui podemos ir até minha cama? Quero muito fazer amor com meu papai em minha cama.

Joana não mandava, mas pedia. O jeitinho mandona e decidido de Maria me excitava pois sempre vinha com novidades, mas o jeito meigo de Joana me pedir era irrecusável.

– Hoje temos mais tempo papai.

– Claro meu amor. Espero conseguir te satisfazer.

– Do jeito que a Maria falou, você reclama, mas sempre consegue, falou sorrindo.

– Também, como resistir vocês tão maravilhosas e gostosas ainda mais realizando minhas fantasias.

– Que vontade que estou papai. Mas espera somente um segundinho e já volto

Joana saiu correndo e voltou com um tubo de lubrificante na mão.

– Passei o maior carão na farmácia, mas tinha que me prevenir falou rindo.

– Semana passada fiquei toda dolorida.

E se sentou de novo em meu colo levantando o vestido.

– Gostou mesmo de minha calcinha?

– Adorei. Está um tesão. Muito melhor do que em qualquer fantasia.

Ela pegou em minha mão e a colocou em cima da calcinha próximo da bucetinha.

– Sente o tecido papai.

Passei a mão e o tesão de sentir aquela calcinha e seu corpinho por baixo era indescritível. Devagar cheguei em sua bucetinha.

– Sente com ela está quentinha. Está um forninho lá dentro esperando por você.

Aquele jogo de sedução me deixou tarado como poucas vezes.

– Papai, vou te lubrificar para não me machucar.

Saiu de cima de meu colo, se sentou ao meu lado e puxou meu pijama para baixo com minha ajuda. Com as duas mãos pegou meu pau e quando pensei que ela fosse pegar o lubrificante e passar foi se abaixando.

– Estou com muita vontade de sentir ele em minha boca.

Devagarzinho ela chegou começou a dar beijinhos na glande, depois lamber e tentou colocar na boca, mas sua boca como o todo é miudinha. Ela ficou tentando e com esforço conseguiu colocar somente a cabeça em sua boquinha. Ela chupava fazendo barulho e com vontade, mas não tão bem como Maria. Mesmo assim ter a cabeça em meu pau na boca de minha caçulinha era intenso.

– Que delicia ele é. Acho que vou ter que treinar mais nas próximas vezes.

– Está uma delícia amor. Eu poderia gozar assim.

– Um dia você goza papai. Vou adorar engolir seu leitinho.

Falar aquilo foi algo que me surpreendeu pois Maria apesar de adorar tudo em sexo, não era das mais fãs em engolir. Se bem que ela tinha feito, para me agradar, umas duas ou três vezes.

– Mas agora quero ele dentro de mim.

Pegou o lubrificante e passou em todo meu pau com suas mãozinhas. Tudo que ela fazia me excitava. E voltou a se sentar em cima de mim puxando a calcinha de lado. Nós dois olhávamos para sua bucetinha imaginando como ela engoliria meu pau.

– Ele é bem grandão para ela, né papai?

– Sim Joana. Mas você já aguentou e deve estar mais acostumada e o lubrificante vai ajudar.

– Você gosta dela peladinha ou peludinha?

– Sempre peladinha Joana, como a menininha que você é nesse vestidinho.

– Então ela vai estar sempre assim.

E vimos aquela rachinha pequena se encostar em um pau.

– Hoje vou sentar por cima direto, falou começando a forçar.

O lubrificante ajudou e logo senti a glande entrando em sua bucetinha.

– Ui papai. Entrou e doeu somente um pouquinho, mas está apertado demais.

– Está sim. Vai com calma.

– Por favor, pega nos meus peitos.

De imediato a atendi e comecei a massagear seus seiozinhos deliciosos por cima do vestido e do sutiã. Ela forçou e conseguiu colocar mais.

– Está doendo somente um pouquinho hoje, mas estou me sentindo sendo aberta do mesmo jeito.

– Tira um pouquinho e coloca de novo.

E ela fez.

– Que delícia, assim parece que vai ser mais fácil.

E começou a fazer isso. Cada espaço que conquistava, tirava um pouco e colocava mais fundo até que conseguiu colocar tudo dando alguns respiros fortes.

– Está bom demais papai. Acho que vou gozaaaaar.

E gozou tão rapidamente que não teve como gozar junto com ela. Diferente de Maria gemia baixinho como se fossem suspiros fortes muito excitantes, mas foi muito longo. E tinha gozado somente sentada em meu colo sem se mexer somente sentindo meu pau a preenchendo.

Quando se recuperou.

– Desculpe papai. Não aguentei. Eu estava muito tarada.

– Joana, foi o gozo mais rápido de uma mulher comigo. Simplesmente adorei te dar isso. Agora fui eu quem ficou tarado. Vamos lá para seu quarto minha delicinha.

– Não papai. Sua fantasia é gozar assim, vamos continuar. Depois nós vamos para meu quarto, falou começando a se movimentar para frente e para trás em meu pau dando leves gemidos de dor.

– Ainda dói um pouco, mas já está passando.

Abaixei a alça de seu vestido, puxei o sutiãzinho que fazia conjunto com a calcinha teen e comecei a chupar seus seios durinhos. A peguei com minhas duas mãos pelo bumbum arrebitado e redondinho e comecei a puxar com força para que eu entrasse mais em seu corpinho. Estava muito tarado.

– Aí papai, ela reclamou.

Tentei me acalmar e a puxava para mim com menos força em um movimento de vai e vem continuo. Com minha volúpia ela se excitou novamente e quando falei que estava gozando ela gozou de novo gemendo baixinho prolongando ainda mais meu gozo.

– Estou gozandooooo Joana. Que delicia de bucetinha apertada, falei dando jatos fortes de porra em seu interior.

– Uuuuuuuiiiiii papai. Eu também. Eu também. Ele me abre todinhaaa. Amo seu pau. Estou sentindo seu caldinho quente dentro de mim. Que quentinhooooo.

Terminado nossos orgasmos ela se inclinou e se apoiou em meu peito descansando de seu segundo gozo. E querendo saber se era meu mérito fazê-la gozar pela segunda vez em seguida, como havia acontecido com Maria.

– Dois gozos em seguida minha filha. Já tinha acontecido antes fora a semana passada comigo?

Para minha decepção

– Sim papai, já aconteceu outras vezes. Gozo muito fácil, mas três vezes nunca. Até porque acho que nunca tentei três em seguida com meus namorados. Eles não tinham esse fogo todo.

Acariciava suas costas, seus cabelos e seu rosto ainda encostada em meu peito.

– Sabe papai. Desde que comecei, sempre gostei de sexo, mas nunca tive um sexo com uma pessoa que eu amasse de verdade como te amo. E é muito, muito melhor fazer assim. É por isso que muitos falam fazer amor e não transar. Agora entendo. Espero achar alguém que eu ame de verdade para sentir isso novamente, porem acho que não vou conseguir parar de fazer amor com você nunca mais, mesmo se amar meu marido.

– Você é bem nova minha filha. Com certeza vai achar alguém que te ame e você o ame e aí vai querer fazer amor somente com ele.

– Acho que não. Mesmo se eu fizer amor com ele vou querer fazer amor com você também. Como Maria. Ela ama o Ricardo e te ama, mas eu sei que ela gosta mais de fazer amor com você. E sabe papai, está um delicia essa conversa com você ainda dentro de mim. Ele diminuiu, mas ainda tá grandinho. Pelo menos não estou me sentindo sendo rasgada por dentro.

– Se você sente eu te rasgando, devemos parar. Vamos deixar para outra vez, falei querendo ver sua reação.

– De jeito nenhum. Agora é lá na minha cama. Você me prometeu. Quero que minha cama fique cheirando você durante toda a noite, assim vou sonhar com você.

Se levantou desencaixando sua bucetinha e ajeitando a calcinha e a parte de cima do sutiã e do vestido.

– Vamos? Só que vou ficar assim toda melada como você me deixou. Vai me ajudar e assim você pode ficar taradinho lembrando que agora mesmo embaixo desse vestido estou totalmente encharcada de você.

Aquela pestinha safadinha sabia como me provocar. Assim que chegamos a seu quarto ela tirou o vestido e ficou com o conjuntinho teen e pude vê-la como se fosse uma adolescente em seu corpinho miúdo. Era simplesmente irresistível e eu a elogiei de todas as formas possíveis deixando a toda feliz por saber que estava conseguindo me agradar. E como elogio e sem ter segundas intenções no momento deixei escapar.

– Joana, seu bumbum é uma delícia minha filha. Totalmente redondinho e perfeito. Vejo sempre de biquini, mas nessa calcinha ficou demais.

– Papai, não aguento seu pau nem em minha bucetinha, quem dirá em meu rabinho. Se bem que tenho muita vontade. Qualquer dia no futuro podemos tentar.

– Não falei por isso. É que é lindo mesmo. E eu já estou mais do que satisfeito com sua bucetinha deliciosa.

– Então vem me comer de papai e mamãe. Não estou aguentando de vontade de sentir pela primeira vez por cima de mim apertando meu corpo.

– Já, já tiro a calcinha e o sutiã, mas você pode aproveitar somente mais um pouquinho.

Tirei o pijama e vim por cima de seu corpo miúdo. Comecei a beijar sua barriga bem de levinho. Depois fui para a coxa lisinha e macia. A virei de bruços e comecei pela perna, depois as polpas de seu bumbum, as costas, o pescoço. Somente beijinhos e as vezes uma lambidinhas.

– Que delicia papai. Estou toda arrepiada.

A virei de novo de costas e para aproveitar sua lingerie que me deixava tarado beijei e mordi de levinho seus seios por cima do sutiã e depois fui para o montinho em sua calcinha. Fiz tudo isso muito lentamente e quando estava em sua bucetinha por cima da calcinha ela já gemia agarrando as mãozinhas na cama.

Tirei seu sutiã e depois sua calcinha e me encaixei para penetra-la. Seria a primeira vez que eu iria controlar pois nas duas vezes anteriores ela tinha controlado a penetração. Meu esperma do gozo anterior saía de sua rachinha junto com seu melzinho abundante e então comecei a forçar em sua portinha. A glande entrou bem apertada, mas sem dificuldade. Ela gemeu e perguntei se estava doendo.

– Não papai. É que está gostoso demais. Pode continuar.

Comecei a colocar um pouco mais fundo e tirava em seguida. E devagar a penetrei até o fundo tendo a deliciosa sensação de sua bucetinha apertada envolvendo todo meu pau. Joana era mais apertada que Maria, mas sua bucetinha parecia ser mais profunda pois em momento algum tinha sentido meu pau bater em seu útero.

– Que delicia papai. Estou me sentindo totalmente preenchida e sem sentir dor.

E levantou suas pernas e cruzou em volta de minhas costas o quanto pode.

– Vai papai, coloca forte em sua filhinha que seus beijinhos me deixaram excitada.

Comecei a penetrar e tirar com vigor, mas sem forçar demais e a fricção de meu pau em seu canal me deixava a ponto de gozar.

– Mais foooorte papai.

A seu pedido comecei colocar ainda mais forte, mas por medo de a machucar não fazia com toda a força que poderia. Porém seu pedido safadinho fez com que eu não aguentasse mais e gozasse de novo dentro dela em menos de uma hora.

– Estou gozandoooo meu amoooor. Essa bucetinha é deliciosa demaisssss.

Só o tesão por estar comendo uma filha me fazia conseguir ter gozos tão próximos um do outro. Com certeza, jamais conseguiria isso com qualquer outra mulher pois era a sensação de amor e proximidade total de minhas filhas que me davam prazer.

E Joana me acompanhou também gozando forte novamente, mas com seus gemidos baixinhos.

– Uuuuuuuiiiiii papai. Seu pau é que é uma delícia. Não paaaara enquanto eu não terminaaaaar.

Ela realmente tinha facilidade para gozar e quando terminamos caí quase desfalecido a seu lado. Olhando toda relaxadinha para o teto.

– Que delícia, foi o melhor papai e mamãe de minha vida. Jamais me senti assim tão possuída e desejada e gozei muito. E você me fez ter pela primeira três orgasmos em sequência. Nunca mais vou esquecer desse dia. Qual foi seu recorde papai?

– Você não vai acreditar pois até hoje nem eu acredito. Quando era adolescente, um dia eu e sua mãe fomos a um motel e ela comprou um espartilho, calcinha e meias vermelhas e gozei seis vezes naquela noite. Claro que os últimos foram mais fraquinhos.

– Você era fogo hem? Hoje os meninos não aguentam nem três, imagina seis. Eu queria estar no lugar da mamãe, falou rindo.

– É por isso que você faz amor gostoso. Porque treinou muito. E dessa lembrança você não tem fantasia.?

– Estranhamente não. Acho que gozei tanto naquela noite que fiquei satisfeito e bastou, falei rindo.

– Deve ser.

Se virando de lado me deu um beijinho e agradeceu.

– Muito obrigado por me satisfazer e me deixar tão feliz.

– Minha filha, isso não precisa agradecer nunca. Também estou adorando fazer amor com você e você também me satisfaz demais.

– Sabe de uma coisa, acho que uma vez somente por semana vai ser pouco. Não é como te falei a semana passada que depois de satisfeita aguentaria uma semana. Agora, depois de satisfeita quero mais e mais. Não digo toda semana, mas as vezes acho que vai ter que ser mais de uma vez, porém não vai poder ser aqui em casa.

– Vamos com calma. Também tenho meu compromisso com sua mãe e tem a Maria. E agora você. Precisamos controlar isso senão não vou conseguir com nenhuma.

– Eu sei, mas é que agora sem namorado vai ser duro. Você pode pensar nisso? Por favor.

– Vou pensar Joana, mas temos que ter cuidado, principalmente aqui em casa.

– E papai, quando formos a praia, se você quiser também gostaria fazer amor com você lá pelo menos uma vez. Deve ser muito bom. Podemos fazer?

– Vamos deixar acontecer filha, por mim faria amor com você todos os dias.

E sorrindo e feliz.

– Que bom.

– Bom, agora vamos nos limpar e vamos assistir um filme até sua mãe chegar.

– Acho que não vou me limpar. Vou ficar assim, falou me provocando.

– Nem pense nisso Joana.

Ela riu de meu desespero.

Nos limpamos em nossos quartos e coloquei o mesmo pijama e Joana colocou seu pijama de dormir com shortinho e camiseta que também a deixava muito gostosinha, mas somente assistimos um filme até Sandra chegar depois de umas duas horas. E por sorte, toda vez Sandra voltava bem alegrinha desses jantares e raramente queria transar.

Na quinta-feira na casa de Maria assim que cheguei já começou o interrogatório.

– E aí papai como foi com Joana?

– Foi bom, mas quero te pedir para não ficar me pedindo detalhes do que acontece com sua irmã pois fica muito estranho falar para você de como foi com ela e para ela como foi com você.

– Entendo papai, me desculpe. Mas é que estou curiosa. Sem dar detalhes, mas somente me fale quantas vezes ela gozou?

Como sempre Maria era insistente.

– Três vezes.

– Uau. Minha irmã é bem taradinha e aproveitou muito bem a noite.

– E você papai?

– Maria....

– Somente me fala isso.

– Duas vezes.

– Aí que alivio. Somente eu faço você gozar três vezes.

– Você sabe que você é especial Maria, falei deixando-a feliz da vida.

– Que bom papai. É brincadeira que tenho ciúme. Eu de verdade sinto que o que temos é especial e nem minhas irmãs gostosas vão superar isso. Ainda mais agora com esse seu filho aqui em meu ventre.

– Exatamente minha filha. Senta aqui em meu colo que quero sentir sua barriga.

Sabia que essas minhas manifestações de desejo por ela, de atenção e de carinho sem que me cobrasse a deixavam superfeliz e pedir para sentir sua barriga com ela bem juntinha de mim a deixou quase que chorosa. Se sentando em meu colo.

– Sente papai, falou pegando minha mão e colocando em sua barriga.

– Eu ainda não sinto nada aí dentro, mas nós sabemos que ele está aí. E para não ficarmos preocupados com a saúde dele, que é o que você tinha quando te pedi para me ajudar a engravidar, vou fazer um exame do liquido amniótico quando completar os 3 meses que dirá se ele está sem problemas, o que tenho certeza, e também vou aproveitar para fazer o exame de DNA para confirmar que você é o papai, o que também tenho certeza.

– Sim Maria. É recomendável ver como ele está.

– E já vamos saber o sexo também. Estando tudo bem ficarei bem mais tranquila para curtir a minha gravidez. E mudando de assunto, como a Joana te deixou exausto vou te perdoar hoje, mas a semana que vem você não me escapa, mas ainda somente carinhos ousados. Agora você precisa é se preocupar com a Ana.

– Por que Maria?

– Ontem aqui jantando comigo me disse que sabia que a tinha convidado para deixar você e a Joana sozinhos.

– E o que ela falou?

– Ela não se importou de você estar com Joana e não se importa de você estar comigo. Mas agora ela está primeiro sentindo muita vontade de fazer amor com você, principalmente depois de que Joana confirmou a ela que é muito gostoso e diferente fazer amor com você. E depois se sentindo excluída por você. Mas pode ficar tranquilo que falei a ela que você não a exclui não. É que você tem dificuldade em aceitar fazer sexo com suas filhas e que nunca vai dar o primeiro passo e ela entendeu bem isso.

– Que bom que você falou isso a ela. Jamais a excluiria em qualquer situação. É que nesse assunto realmente é tudo muito complicado. Eu já tinha dificuldade de aceitar com você. Agora também tenho dificuldade de aceitar com Joana. É muita loucura isso que acontece conosco. Para mim isso sempre foi fantasia dos contos eróticos que eu lia. E jamais imaginei que aconteceria isso comigo.

– Você tanto desejou que aconteceu com a ajuda daquele seu amigo.

– Que amigo?

– Aquele de meu casamento que nem quero falar o nome.

– Nem me fale nisso. Espero que ele esteja preso.

– Eu também, mas se não fosse por ele não sei se teria tido coragem de pedir para você me ajudar a ficar gravida. E hoje não estaria aqui grávida da pessoa que mais amo no mundo. Mas voltando ao assunto, como a Ana não tem muita oportunidade em casa sempre com mamãe ou Joana lá, então vai ficar difícil para ela dar o primeiro passo.

– Então deixa assim.

– Mas ela quer, principalmente depois que disse para ela que você já me confessou que tem desejos por ela.

– Não é possível Maria. Você não fez isso?

– Fiz. Não é justo somente ela não ter você. Depois de experimentarem, se não quiserem mais vocês não continuam, mas pelo menos vocês tem que experimentar. E se eu sou fogosa, ela é um vulcão.

– Pare Maria. Pare de colocar coisas em minha cabeça.

– Papai, se você não vai dar o primeiro passo, pelo menos de a ela a chance de dar. Com a conversa que você teve com Joana você deu a ela a chance. Agora precisa fazer isso com a Ana e se não der lá em casa, já disse que pode ser aqui. Semana que vem vou com mamãe ao shopping e vocês vem aqui no quarto de hospedes. Ou se preferir, convido as duas para jantarem comigo e fazerem uma comprinha no shopping e vocês aproveitam.

– Você me põe em cada situação.

– Papai, uma hora isso tem que acontecer com minha ajuda ou não, ou então vocês ficarão eternamente pensando no que deveriam ter feito e não fizeram. Ao menos converse com ela.

– Vou pensar. Mas na condição que você me colocou agora tenho que conversar de qualquer jeito. Só não sei se é melhor conversar no meio do shopping para não acontecer nada ou em casa.

– Não faça isso em um lugar onde não possa acontecer nada senão ela não vai te perdoar. Ela vai se sentir mais excluída ainda.

– Tá bem Maria. Veja se consegue jantar com sua mãe e sua irmã na semana que vem no shopping. Melhor ser lá em casa.

– Tá bom. Vou tentar.

Maria realmente não sentia possessão sob mim e não se importava de me dividir com as irmãs, o que já não parecia ser o caso de Joana. Ela sabia que era especial e Joana por seu lado não tinha essa segurança. Agora ela me empurrava para Ana e como sempre me colocava em situações difíceis de sair. No final de semana nos reunimos em casa todo mundo novamente e foi tranquilo. Como Maria, Joana estava sabendo respeitar os momentos em família e os momentos paternos comigo sem misturar as coisas. Pelo menos isso me dava tranquilidade, mas minha preocupação naquele momento era Ana e cada vez que a olhava de biquini na piscina minha preocupação aumentava, pois, seu corpo escultural é irresistível.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive Bruno Brito a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível