Primeiro contato: dormindo na casa do amigo (Parte II - Final).

Um conto erótico de San
Categoria: Gay
Contém 2121 palavras
Data: 06/02/2022 03:17:19

Olá a todos, vocês pediram bastante e eu estou aqui continuando a história pra aumentar o tesão de vocês, espero que gostem.

Enquanto o André foi até o quarto eu fiquei ali relembrando o que tinha acabado de acontecer. Não imaginava que um cara tão bonito, forte, seguro de que podia pegar qualquer menina e que supunha que fosse bom de cama pudesse ter alguma coisa comigo (que bom que estava errado). Passei agora a relembrar de cada detalhe daquele corpo e a me patolar levemente pensando no quão sortudo eu estava sendo naquela noite. Eu sempre tive um tesão implícito pelo André, mas nunca tinha expressado algo até aquele dia.

A luz que a TV fornecia era o suficiente pra eu poder observar todo aquele corpo no momento em que eu tinha o mamado. Era jovem, uns 20 anos ele tinha na época e eu 18, mas a formação do corpo dele era realmente de um cara maduro. A pele firme, branca mas queimada da malhação ao sol que ele mesmo fazia em casa, os braços e o tórax bastante definidos que me traziam uma certa sensação de conforto e desejo nele, um peitoral com as aréolas dos mamilos morenos, estes que tive a oportunidade de mamar e morder, o rosto sério, cheio de desejo e o pau... Uma delícia de rola, com cerca de 17 cm, com um saco bem pesado carregando duas bolas graúdas, a cabeça lustrosa, rosada. Aquele era o boy que muita gente desejava e eu o tive ali.

Fiquei intrigado com o "ainda não acabou, vou só ver se os meninos estão dormindo e já volto". O que ele ainda queria depois de uma gozada farta daquelas?

Perdido em meus pensamentos me deparo com ele voltando, ainda de cueca, trazendo consigo um colchonete, e pondo ele no chão... Continuei observando ele ali, com o corpo semi-exposto e com aquele pacote no meio das pernas malhadas se preparando pra deitar no chão... De repente me bateu um medo de talvez as coisas mudarem depois daquela noite e de ele não me tratar mais como o amigo que sempre fui pra ele, então fui interrompido por uma fala baixa da voz forte, mas branda que vinha daquele corpanzil:

- Tu tá com o pensamento longe...

- Ah não é nada não, relaxa.

- Bora, fala logo, tu sabe que eu não gosto de mistério não, mesmo que fosse em uma conversa normal. Tá arrependido? (Disse ele se levantando e vindo se sentar ao meu lado no sofá).

- Não, não é isso, André. É que eu fiquei pensando aqui... Tu vai mudar comigo depois disso?

- Por que eu mudaria? Tu é meu amigo antes de qualquer coisa, acho que isso aqui é só uma prova do quanto a gente se dá bem.

- É eu sei, mas eu fico com medo de estragar tudo. Eu sou meio vacilão. E eu não quero sabe?

- Calma San, relaxa tá? ( Ele diz isso se aproximando e me abraçando de lado, como um bom amigo faz). Aproveita esse momento. Se não quiser fazer mais nada, eu entendo.

- Peraí, também não é assim... Mas não sei se vc aguenta outro round. (Respondi rindo baixo e virando o rosto pra tv).

- Dessa vez não vou querer só chupada não. Hoje esse cu vai ser meu. Sempre prestei atenção nos eventos da igreja quando a gente ia banhar junto. Essa tua bunda lisinha me deixa com maior vontade de socar gostoso nela.

- Ah é? Me observava no banho? É um tarado mesmo!

- Tarado é tu que ficou me olhando com uma boquinha de quem queria rola. Aquela tua olhada no quarto quase me deixou em ponto de bala. Só de lembrar vê como eu fico! (disse isso apertando a rola por cima da cueca e me oferecendo).

- Pega vai, ela gostou da tua mão nela.

- Só dá mão?

- Tu sabe que não... Mas eu quero sentir algo a mais. (Falou puxando minha mão e colocando ela em cima do pau, enquanto passou a ame beijar levemente).

Cada beijo, cada toque me fazia querer me entregar mais aquele puto e eu estava cedendo aos meus desejos mais escondidos. É como se toda a atração reprimida que eu tinha por homens estivesse agora vindo à tona com muita força. Tudo o que eu queria naquele momento era dar e receber tesão e prazer a um cara gostoso como o André. Me desprendi das minhas amarras e só agi por natureza. Os beijos ficaram mais intensos e a respiração mais pesada, mas vez ou outra parávamos pra voltar a realidade de que náo estávamos a sós naquela casa.

- Que pena que a gente não tá só.

- É eu sei. Mas isso não muda muita coisa não. (Ajoelhei de frente aquele corpo e comecei a beijar as suas pernas).

A medida que ia o beijando fazia uma leve massagem, primeiro na esquerda, depois na direita e sentia o corpo dele ficar rígido, bem como via o pau latejar bastante dentro da cueca. Passei a lamber as coxas e ouvia ele soltando gemidos baixos se segurando pra não gemer mais alto e acordar a galera que estava no quarto. Foi quando senti sua mão pegar forte nos meus cabelos e ouvi:

- Porra não tô aguentando. Chupa meu pau, por favor.

O caralhudo me fez soltar um leve gemido quando puxou forte meu cabelo em direção ao meio de suas pernas e pressionou sua rola ainda na cueca se arqueando levemente no sofá, com a minha cara naquela tora de carne. Com a direita ele fazia a pressão enquanto ia descendo a cueca com a esquerda. Tudo o que eu fiz foi lamber cada parte da cintura daquele macho e senti ele tremer quando chupei forte na virilha entre o saco e a pica.

Segurava firme em sua perna direita e seu peito esquerdo. Queria ter aquele macho dentro de mim, e queria logo. Passei a mamar ele com volúpia e destreza tendo o cuidado de não fazer barulho, mas estávamos com a respiração um pouco mais pesada que o normal. Fiquei um tempo nessa posição até que ele pediu pra eu mamar ele de quatro em cima do sofá... Eu só fiz. Ele tirou completamente a cueca que já estava nos joelhos e começou a massagear minha bunda enquanto eu o continuava mamando. Vez ou outra ele se arqueava mais um pouco pra caber inteiro dentro da minha boca. Segurava ao máximo o que podia. Aos poucos ele foi descendo minha cueca até que eu começando a afastar as pernas tirei ela inteira.

- Só de sentir a maciez da tua bunda eu fico louco. Vai ter que aguentar meu caralho inteiro, sem reclamar. Acha que aguenta? (Me perguntou puxando meu cabelo olhando meus olhos lacrimejantes de tanto segurar o fôlego naquela pica).

- Só vamos saber tentado.

- Vira. Eu tenho que te preparar antes.

Virei e deixei o resto com ele... Agora de quatro com a cabeça apoiada no encosto do sofa via ele se posicionando agachado massageando meu rabo. Senti uma cuspida e em seguida sua língua úmida linguando toda a beirada do meu rabo, o que me fez dar uma leve piscada e segurar um gemido. Fui as alturas sentindo aquela língua passando por toda a borda do meu orifício e fiquei mais louco ainda quando o desgraçado começou a tocar meu pau enquanto linguava meu cu. De repente eu senti um vazio e quando olhei pra trás só o vi indo em direção ao quarto... Esperei como estava, pensando que seria só pra dar uma checada em como os meninos estavam lá, é de fato era isso mesmo que ele foi fazer. Tudo normal. Quando voltou já foi direto segurando o meu pau e linguando o meu cuzinho denovo, agora com investidas de tentar colocar a língua dentro... Entre lambidas e lambidas ele dizia pra eu relaxar. Fiquei molinho com aquelas linguadas e logo senti o primeiro dedo passar. Enquanto me dedava, mordia uma das minhas nádegas e eu mordia o o encosto do sofa pra não gemer alto. Daí o puto passou a me mamar do jeito que estava, dando leves lambidas no meu pau e no meu saco, enquanto ainda mantinha o dedo no meu cu. Aquilo me fazia ir a loucura, mas não podia gritar. Quando ele cuspiu de novo olhei pra ele e disse:

- Se eu soubesse que você transava tão gostoso assim, teria feito mais cedo.

- Isso é porque ainda nem meti. Aguenta. (Disse isso introduzindo o segundo dedo e começando a me massagear por dentro).

Aquilo me fazia ficar molinho e eu dava leves espasmos rebolando nos dedos daquele puto. Ele levantou com os dedos dentro de mim e falou no meu ouvido:

- Pede. Pede minha pica nesse cu.

- Me da sua pica. Mete essa pica em mim.

- Como que fala?

- Por favor! Huuumm.

- Meu putinho educado. Agora tu vai ter pica dentro do cu.

Ele se posicionou atrás de mim dando uma nova cuspida no meu rabo. Cuspiu na mão e passou no pau e ali da forma como eu estava ele foi introduzindo. Sem muita espera, foi um pouco doloroso, o pau dele não era como os dedos, era mais grosso e maior. Tive que me manter concentrado em receber aquela pica enquanto eu ouvia baixinho ele falar curvado palavras como "calma, relaxa, tá entrando". Quando entrou tudo ele parou, permitindo que eu me acostumasse com aquela tora de carne dentro do meu rabo. Ficou me acariciando e beijando minha nuca enquanto eu tremia com aquele pau dentro do meu cu.

- Tô sentindo tu piscar. Tá me mordendo e isso é uma delícia.

- É eu sei... É que não tô tendo muito controle aqui. Espera um pouco, senão eu gozo antes de tu.

- É isso que eu quero. Mas não agora. (Falou rindo no meu ouvido).

Após essa espera com o André dentro de mim ele começou a bombar devagar, mas firme e eu comecei a me soltar. Com o tempo já tava rebolando sozinho naquela tora de carne e pedindo mais, mas tinhamos que ser rápidos porque a qualquer momento um dos meninos poderia acordar e essa pressão era algo que dava tesão em nós dois. Ele metia firme, mas sem estocar com barulho, e eu gemia baixinho, quase sussurrando. A respiração forte dele vinha no meu ouvido até que senti um vazio. Como se tivesse tirado parte do meu corpo. Ele saiu de mim e deitou no colchonete pedindo "senta em mim", e eu só fui. Sentei com carinho e rebolei gostoso enquanto beijava aquele macho e olhava seu rosto sedento pelo meu corpo. Ele me suspendeu um pouco e começou a meter rápido enquanto eu ficava com a bunda um pouco mais afastada da sua pélvis, me fazendo ir a loucura. Ainda dentro de mim, André me virou e agora me fodia de frango assando olhando nos meus olhos e dizendo baixinho que queria sempre me foder, que eu era um bom amigo e um parceiro que sabe dar e satisfazer um macho que nem ele. Só o beijava e sentia o prazer ficar cada vez maior. Enlacei seu corpo com meus pés e com minha mão esquerda comecei a apertar forte seu peito, ele passou a gemer em um som mais audível enquanto eu passei a me tocar... As estocadas ficaram mais fortes:

- Vou gozar, porra! Ahhh shhhh.. Huuummm.

- Caaaa raaa lhoooo, huuuumm (Disse eu baixinho não resistindo as metidas dele e gozei atingindo jatos no meu peito e em sua barriga, enquanto piscava em seu pau).

Aos poucos as metidas foram diminuindo até que ele parou ainda dentro de mim e descansou todo seu peso sobre meu corpo me abraçando e beijando, exausto.

- Nunca imaginei que te comer fosse ser tão bom assim.

- Vamo fazer uma próxima vez, mas sem essa galera toda aqui. Será que eles escutaram?

- Tô pouco me fudendo se eles escutaram. Pra mim valeu a pena todo esse perigo.

- É, né? Quem tá fudido literalmente sou eu.

- Mas vai dizer que não gostou.

- Gostei tanto que gozei junto contigo. Seu puto.

- Meu putinho.

Nos limpamos e a noite correu bem. No dia seguinte, Erick, que é meio otário, ficou fazendo piadinhas sobre o nosso horário de ir dormir, perguntando que horas acabou o filme, sempre cortado por boas respostas do André, que respondia de forma que o colocasse no devido lugar e acabasse com a curiosidade que ele tinha. Aparentemente não escutaram a nossa foda na noite anterior. Andre não mudou comigo e conversamos sobre novas possibilidades de foda, mas teve que viajar pra Petrolina depois que conseguiu emprego. Quando voltou, estava casado e esperando um filho de sua mulher. Tenho muito respeito por ele e por ela, mas o tesão entre nós ainda rola.

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DELÍCIA DE AMIGOS. MAS É UMA PENA QUE O AMIGO TENHA SE CASADO. COM CERTEZA AS COISAS MUDAM COM ISSO. LAMENTÁVEL.

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