A irmãzinha obediente

Um conto erótico de Nill
Categoria: Lésbicas
Contém 2611 palavras
Data: 04/02/2022 22:58:47

Ei! Essa história é uma continuação da A melhor irmã que eu poderia ter. Se ainda não leu, dá uma olhada lá antes!

É claro que a viagem não terminou na cachoeira. Eu ainda teria o feriado inteiro dormindo no mesmo quarto que minha irmã.

Depois do episódio da cachoeira, fiquei um pouco envergonhada, sem saber como conversar ou o que fazer quando ninguém estivesse por perto. Entretanto, Bárbara, minha irmã, fazia de tudo para que nos afastassemos de meu pai e minha madrasta para poder tocar no meu corpo.

Quando chegamos em nossas suítes no hotel, depois de nadar na cachoeira, ela insistiu para que tomasse banho junto comigo. Eu neguei, pois estava com medo que alguém resolvesse aparecer de repente, principalmente a mãe dela. A porta que dividia meu quarto e de Bárbara com o quarto de meu pai e minha madrasta não tinha tranca, e de vez em quando um dos dois resolvia aparecer para ver se estávamos bem.

Me apressei em tomar banho antes, e quando minha irmã saiu do banheiro, de toalha, eu já estava usando meu vestido curto florido, enquanto secava meu cabelo. Ela atravessou o quarto até sua mala de roupas, seu cabelo ruivo molhando todo o chão, mas não parecia se preocupar com bagunça. Aproveitei o banheiro vazio para terminar de me arrumar.

Alguns minutos de silêncio depois, Bárbara apareceu na porta do banheiro, ainda de toalha, me olhando de cima a baixo. Encostou no batente da porta e cruzou os braços.

— O que foi? — Perguntei.

Ela largou sua toalha no chão, deixando todo seu corpo a mostra. Parei de arrumar meus brincos no espelho, colocando em cima da bancada da pia e esperei ela falar.

Mas ela não disse nada, apenas se aproximou e agarrou a barra do meu vestido, sem tirar os olhos da minha boca. Então levantou meu vestido até deixar minha calcinha a mostra, e ficou olhando por um tempo.

— Vai roubar essa também? — Questionei, fazendo menção ao meu biquíni que ela havia roubado na cachoeira mais cedo. Ela refletiu por uns segundos, contendo um sorriso.

— Não, dessa vez quero que você tire sozinha. — Ela passou a mão para o interior de minha coxa, acariciando. Seu toque era suave, macio, me causava arrepios. — Sua calcinha é linda, mas acho que fica melhor em mim.

Olhei para ela sem entender muito, ela continuou acariciando minha coxa. Seus olhos gananciosos me fitavam sem piscar, então ela aproximou a boca da minha, quase tocando, e sussurrou:

— Quero que você fique sem calcinha hoje. Para que eu possa te tocar quando ninguém estiver olhando.

Eu mal respirava. Engoli em seco, um misto de medo e excitação percorreu meu corpo. Qualquer ordem que saía da boca dela fazia com que todo meu corpo começasse a ferver. Sentindo aquela sensação familiar de formigamento, me apressei em tirar a calcinha antes que a molhasse toda. Eu me abaixei devagar para terminar de tirá-la, entregando a peça para minha irmã que me olhava sorrindo.

Ela vestiu minha calcinha, sem rodeios, se virando para analisar a própria bunda no espelho. A calcinha fio dental realçava mais ainda aquela raba enorme da minha irmã. Ela voltou a me olhar de cima, seu rosto próximo ao meu, e me deu um beijo leve nos lábios.

Ela então se agachou, levantando delicadamente minha perna, deixando minha buceta visível. Estremeci quando Bárbara se aproximou e encostou seus lábios na minha vulva, levemente como o beijo que tinha acabado de me dar. Depois de deixar alguns beijos ali, levantou e deu as costas. Me deixando sozinha no banheiro. Que parecia estar pegando fogo.

Logo saímos do quarto para almoçar e eu continuava sem minha calcinha, que Bárbara estava usando. Apesar do calor, eu suava frio a cada vento que passava pelas minhas pernas, segurando meu vestido firme com medo de que deixasse minha bunda a mostra. Eu estava com Bárbara encostada em uma pequena varanda em frente às portas dos quartos, enquanto esperávamos minha madrasta e meu pai aparecer para podermos ir almoçar. Minha barriga começou a roncar, reclamando de fome.

— Sabe, — Bárbara começou a falar, olhando para o grande campo verde a frente — minha mãe ficou sozinha por muito tempo, até encontrar seu pai. Eu sempre quis uma família grande, sempre quis irmãos.

Já eu era o oposto, sempre tive uma família grande, com gente demais e contato demais. E sempre que eu estava junto com eles, tentava ao máximo me afastar, ficar sozinha. E era isso que eu estive tentando fazer com minha madrasta até conhecer Bárbara. Agora eu não tinha mais certeza se queria a manter afastada. Bárbara continuou a falar:

— Agora eu tenho uma irmãzinha incrível, linda e perfeita. — Ela então olhou para mim e se aproximou, perigosamente em público. — Além de extremamente gostosa e divertida. E só minha. — Sussurrou.

Ela subiu a mão pela minha cintura, discretamente, até chegar nos meus peitos, onde deu uma leve apertada. Olhei em volta, não tinha ninguém por perto. Rapidamente escorreguei minha mão até o meio de suas pernas, sentindo o tecido fino de seu shorts curtinho. Ela abaixou o rosto, se preparando para cravar os dentes no meu pescoço, quando escutamos a maçaneta da porta do quarto de nossos pais girar.

Com os olhos arregalados ela se afastou, rapidamente, fitando o horizonte mais uma vez. Fiquei imóvel, olhando para a porta que abria, sem saber o que fazer.

— E lá na frente, Carol, tem um bosque enorme. — Minha irmã me disse, apontando para uma direção qualquer, fingindo estar continuando uma conversa comigo. — Vi no folheto do hotel, podemos ir até lá depois.

Meu pai saiu pela porta com um sorriso no rosto, provavelmente orgulhoso de sua filha estar se entendendo com a irmã.

No restaurante, sentei ao lado de minha irmã, de frente com meu pai e minha madrasta. Depois de todos fazerem seus pedidos, minha madrasta começou a conversar sobre o hotel fazenda, sobre tudo o que queria fazer e conhecer, e escutamos pacientemente, meu pai fazendo alguns comentários de vez em quando. Mas minha atenção estava na mão de Bárbara embaixo da mesa, que ameaçava tocar em minha coxa quase descoberta ao seu lado. Ela tocou com um dedo na parte externa de minha perna, depois outro. Em seguida já estava com a mão espalmada em minha coxa, levantando o vestido até meu quadril devagar.

Ela fazia lentas carícias ali, no topo da minha coxa. Sentia minha intimidade cada vez mais úmida, quente. Quando ela resolveu aproximar mais seus dedos de minha buceta, sem calcinha, o garçom chegou com nossa comida. Bárbara se assustou e puxou a mão rapidamente para seu colo. E eu pude respirar.

Comi meu macarrão como se estivesse sem me alimentar há dias, aliviada pelo descanso que Bárbara me deu de todas suas carícias e provocações, mas ao mesmo tempo desejando acabar logo de comer para poder me trancar no quarto com ela de novo.

— Mãe, eu e Carol vamos conhecer o bosque. — Anunciou Bárbara, terminando de comer. — Ouvi dizer que é enorme.

— Por que não esperam eu e sua mãe para irmos juntos? — Meu pai disse, causando um visível desânimo em Bárbara.

— Não precisa, amor, deixa as meninas se divertirem. — Minha madrasta retrucou, nos salvando de suas companhias.

Meu pai concordou, com um sorriso, e logo eu e Bárbara estávamos andando em direção ao bosque, deixando os dois no restaurante, conversando. Na metade do caminho, eu soltei:

— Você mal me deixou terminar de comer. — Reclamei.

— Fala sério, Carol. Mais do que você já comeu? — Deu um riso de escárnio.

Não respondi, pois era verdade.

— Ei, desculpa. — Ela voltou a dizer. — Mais tarde eu te recompenso, ok?

— Mais tarde? — Perguntei.

Ela me olhou com aquele sorriso lindo, balançando os ombros enquanto gargalhava.

Entramos mais a fundo no bosque. Era lindo, e vazio, com exceção de um pequeno grupo de pessoas que conversavam a uma certa distância de nós. Bárbara pegou minha mão e me puxou para mais longe, onde ninguém pudesse nos ver.

Atrás de uma árvore grande e de troco largo, em um canto isolado do lugar, Bárbara me empurrou até que minhas costas encontrasse a madeira e me beijou intensamente. Eu já esperava aquele beijo há horas. Ela pressionou seu corpo contra o meu e eu pousei minhas mãos na sua bunda, apertando com toda a vontade.

— Você consegue me deixar tão... Eu nunca senti nada assim. — Eu disse entre suspiros abafados.

— Espero que você continue a sentir isso todas as vezes em que eu chegar perto de você. — Respondeu entre beijos no meu pescoço, me arrepiando inteira.

— Acho que isso não vai ser problema.

Puxei sua blusa para cima, até que minha mão pudesse chegar em seus peitos. Ela não usava sutiã, nunca usava, ainda assim seus peitos continuavam firmes e levemente arrebitados. Ela me beijava com uma paixão selvagem, me segurava como se eu estivesse prestes a escapar de suas mãos. Apertei seu seio com uma mão, enquanto desci o rosto para chupar o outro, me deliciando com a sensção de seu mamilo duro em minha língua.

Abaixei minha mão de seu peito até seu shortinho de elástico, colocando-a para dentro da minha calcinha que ela usava. Mas ela parou minha mão assim que eu toquei em seus pelos pubianos, puxou para fora do shorts e me encarou:

— Não antes de mim, irmãzinha. — Eu sorri diante de suas palavras, esperando por seu toque.

Bárbara colocou sua mão por baixo de meu vestido, tocando minha buceta já molhada. Ela passou seu dedo médio por toda minha extensão, me deixando toda lambuzada, então devagar posicionou o dedo em minha entrada e forçou para dentro. Fechei os olhos com força, mordendo meus lábios para não fazer barulho. Ela deslizou seu dedo para dentro e para fora, sem nenhuma pressa, enquanto eu ficava ainda mais molhada. Então tirou o dedo por completo e olhamos juntas para baixo, contemplando os fios que formaram de seu dedo até minha buceta.

Ela levantou a mão até meu rosto, e colocou delicadamente o dedo em minha boca, pedindo para que eu chupasse. Eu o fiz, olhando no fundo de seus olhos, enquanto ela olhava hipnotizada para minha boca, mordendo o lábio. Então minha irmã me virou de costas em um único movimento brusco, puxando meu vestido para cima para descobrir minha bunda e forçou meus ombros para frente para que eu me apoiasse na árvore. Ela ajoelhou no chão e começou a lamber minhas coxas. Sua língua quente subia devagar, e quando estava quase na minha buceta, parava e ia para a outra perna.

Não consegui segurar um gemido baixo, ela estava me tirando de órbita. Instantaneamente ela parou e deu um tapa na minha bunda, me repreendendo.

— Se você gemer mais alto, vamos ter que para por aqui. — Ela ameaçou.

Cruel. Bárbara era cruel e perversa. E eu amava quando ela me repreendia, me dava ordens, me fazia de cadela. E eu amava bancar a irmãzinha obediente. Ela continuou a me lamber, mas dessa vez afastou minhas pernas um pouco e passou a lamber minha buceta, sentindo meu gosto enquanto eu escorria pelo seu rosto. Ela levantou um pouco minha perna e começou a me penetrar devagar com um dedo de novo, enquanto sua língua percorria meu clitóris. Comecei a rebolar devagar meu quadril em seu dedo, então senti ela colocar outro dedo dentro de mim. Soltei mais um gemido, dessa vez mais alto, e de propósito. Ela não hesitou em me dar outro tapa, dessa vez mais forte, fazendo mais barulho.

Comecei a rir, ela levantou, sem tirar os dedos de dentro de mim, e mordeu minha orelha por trás, rindo e sussurando no meu ouvido:

— Safada.

O barulho de passos em folhas secas invadiu o lugar, parecendo estar perto. Então paralisamos.

— Ouviu isso? — disse uma voz masculina abafada, há alguns metros de nós.

— Não, deve ser algum animal. — Respondeu outra voz masculina.

Bárbara tapou minha boca com a mão livre, sem tirar a outra de dentro de mim. Segurava meu rosto com força, sem me dar chance de protestar. Em silêncio esperamos os passos se afastarem, enquanto ela continuava a movimentar os dedos dentro de mim, devagar.

Minha respiração começou a ficar ofegante demais, ela não tirava a mão da minha boca conforme eu tentava inspirar mais ar. Comecei a suar, ainda apoiada na árvore à minha frente com a bunda empinada para minha irmã. Eu nunca tinha sido penetrada antes, era diferente, mas muito gostoso. Adrenalina começou a percorrer meu corpo enquanto eu lutava em não fazer barulho para ninguém nos encontrar. Ao mesmo tempo, meu corpo mandava eu gritar.

Meu cabelo estava bagunçado, meu corpo escorria suor e as palmas de minhas mãos estavam ficando machucadas pelo tronco áspero em que eu me segurava. Mas eu não me importava com nada disso enquanto minha irmã me fodia sem parar, agora com três dedos, aumentando a velocidade. Eu estava prestes a gozar, minha buceta já estava tão molhada que pingava, e senti seus dedos ficarem mais apertados lá dentro. Bárbara pareceu sentir, ela tirou a mão da minha boca devagar e se aproximou do meu ouvido, por trás sussurrando:

— Não faça barulho, tem alguém aqui por perto.

— Se você continuar assim, eu vou gozar. — Eu respondi, ofegante.

Sem falar nada, ela afastou mais minhas pernas e voltou a me penetrar com força. Um choque percorreu meu corpo enquanto Bárbara continuava a me foder intensamente, e uma poça se formou no chão com todo o líquido que esguichava de mim confome eu gozava, espirrando em nossas pernas.

Ela começou a movimentar os dedos mais devagar, enquanto eu tentava acalmar minha respiração. Assim que ela tirou eles de dentro de mim soltei o tronco, me endireitando enquanto o vestido caía novamente sobre minha bunda. Minhas mãos estavam levemente arranhadas, com alguns pontos em que minúsculas gotas se sangue brotavam.

Virei para Bárbara, para ver sua cara de excitação. Ela estava com as pernas bem juntas, apertando com força. Coloquei minha mão em sua buceta sobre o short e senti o tecido molhado.

— Você molhou minha calcinha. — Eu disse, tentando parecer irritada.

— Não é pra isso que irmãs servem? Emprestar roupas? — Ela respondeu, dando risada.

Agarrei ela para beijá-la, puxando seu cabelo para trás. Desci minha boca pelo seu pescoço, dando leves mordidas ali. Então de uma vez só virei ela, para que ela ficasse contra a árvore do jeito que eu estava antes. Mas acabamos nos atrapalhando e Bárbara pisou em um galho seco no chão, fazendo um barulho alto.

— Tem alguém aí? — Aquela primeira voz voltou a se aproximar.

Olhei para Bárbara assustada, ficamos nos encarando imóveis e em silêncio, enquanto os passos avançavam devagar.

— Gabriel, se for você tentando me assustar é melhor sair daí agora cara. — Ele disse novamente, cada vez mais perto.

Então percebendo que ele ia nos encontrar, trocamos olhares ao mesmo tempo em que procurávamos uma saída rápida do bosque. Minha irmã apontou para uma direção e mexi a cabeça em aprovação. Saímos de lá correndo, sem olhar para trás.

Chegamos na porta do quarto, ofegantes e rindo, até minha madrasta aparecer de repente.

— O que aconteceu, meninas? — Então ela me percorreu com os olhos — Carol! Você está bem?

Me lembrei de minhas mãos raladas e meu cabelo desgrenhado, que também deveria estar chamando atenção.

— A Carol caiu, mãe, — Bárbara se apressou em responder — vamos entrar para passar um remédio.

Então me empurrou quarto adentro, deixando sua mãe na porta. Fechou a porta atrás de si, dando um suspiro de alívio.

— Precisamos de outro banho. — Eu disse para minha irmã, que sorriu, visivelmente cansada.

Continua.

E aí gente, o que estão achando? Comenta aí se quiser que eu conte o resto!

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Comentários

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Excelente continuação. Cheio de emoção e muito tesão.

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Adorei o conto!

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Gostando e gostando muito. Por favor... continue contando. Vc escreve maravilhosamente bem. É muito envolvente sua escrita e não tem como não imagina cada detalhe da cena. Parabéns. Sou seu fã

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Comentários gostosos de ler assim que dão vontade de continuar 🥰 obrigada!

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