A Sociedade Alfa, Beta, Gama - Parte 3

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 2122 palavras
Data: 04/02/2022 08:52:11

A Sociedade Alfa, Beta, Gama - Parte 3

Uma sociedade num futuro não tão distante onde um casal pode escolher mudar para uma definitiva relação D/s. Mas algo não sai como o planejado.

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

Sissie Hipnose - sissiehipnose@gmail.com

Os pensamentos retornaram aos poucos. Não demorou muito para eu estar lúcido e assustado me levantei um pouco sobre a cama.

Senti falta de ar e um princípio de pânico por um momento. Olhei com horror para o par de novos seios.

O movimento brusco os fez balançar um pouco e uma leve onda de prazer na área deles me invadiu.

Toquei os meus braços. Lisos e sem pêlos como se eu fosse um bebê recém nascido. A minha pele sensível tem arrepios com o meu toque. Beth me transformou em uma máquina de sentir prazer.

Já sentindo que encontraria algo errado levantei mais um pouco e pude ver o meio de minhas pernas. Por um momento, novamente o ar faltou em meus pulmões, mas tentei me manter firme. Entre as minhas pernas não havia mais o meu pênis. No lugar dele estava uma xoxota livre de pêlos como todo o meu corpo. Não ousei tocá-la.

A porta foi aberta e uma enfermeira Beta entrou no quarto. Em suas mãos estava um daqueles conhecidos trajes azuis claros como da última vez. Com certo nervosismo falei:

— O que vocês fizeram comigo?

A minha voz saiu mais baixa, aguda e feminina do que eu esperava. A enfermeira respondeu de uma forma desinteressada:

— A sua lista de mudanças só pode ser acessada pelo seu Alfa ou pelo seu médico. Quando você se sentir bem pode se vestir. Eu volto em vinte minutos.

Da mesma forma que ela entrou ela apenas deixou a roupa sobre a cama e saiu do quarto sem dizer mais nada.

Com cuidado me levantei. Procurei balançar o mínimo o meu corpo, tentando evitar ondas de prazer e manter a minha mente lúcida.

Segui para o banheiro onde pude ver melhor o meu corpo em frente ao espelho. A minha cintura está mais fina que antes, o meu corpo ganhou uma silhueta mais feminina, bem como meu rosto de alguma forma teve alterações para deixá-lo com traços mais suaves e femininos. O meu cabelo está pelo menos alguns centímetros maior e perdeu um pouco de seu corte curto e alinhado.

Observo a minha xoxota. Parece bem feita e alinhada, como se tivesse sido esculpida, mas não quero tocá-la.

Sigo para me vestir pensando que alterações mentais posso ter sofrido. Recordo do Gama que conheci na loja Alfa e sua felicidade que parecia impossível.

Visto a calcinha. Ela é nitidamente uma calcinha feminina sem nenhum espaço previsto para um pinto como antes. Depois tento vestir o sutiã que foi deixado nas roupas. O toque dele sobre o meu peito é muito estimulante, me faz gemer um pouco, mas tento me conter.

O traje de moleton desliza pelo meu corpo e veste bastante bem. Parece criado para o meu corpo de cintura mais estreita e com peitos maiores.

Estou calçando os tênis quando a enfermeira retorna. Ela espera eu me calçar sem nada dizer e depois fala:

— Venha comigo, o médico te aguarda.

A segui e logo eu estava em frente ao mesmo médico que na consulta anterior. É muito bom sentir o seu cheiro de Alfa. Ele falou:

— Pode tirar as suas roupas Sra. Camila.

Me senti confusa por um momento. Eu sinto que meu nome é Camila, mas também sei que me chamo Douglas. A minha voz está um pouco insegura quando falo:

— Mas o meu nome é Douglas.

Ele olhou de forma séria um papel em sua frente e logo depois falou:

— Aqui consta que seu nome é Camila, Gama propriedade da Alfa Elisabeth. Isso não está correto?

Novamente me senti confusa. Eu posso sentir que meu nome é Camila. Sem mais comentar, apenas começo a tirar a minha roupa. O médico deve ter razão.

Não sei explicar a razão. Sinto bastante vergonha sob o olhar atento do médico. Cada peça retirada se torna mais difícil, mas logo eu me encontro nua. Preciso reter o meu desejo por cobrir as minhas partes íntimas.

O médico se levanta e para na minha frente. Me sinto um pouco intimidada e ainda mais envergonhada com a proximidade do médico. Mas sem delicioso aroma Alfa penetra em minhas narinas e me faz querer agradá-lo.

Inesperadamente ele toca meu seio direito. Meu corpo parece querer convulsionar e as ondas de prazer me invadem. Não posso me controlar e um gemido escapa da minha boca.

O toque foi breve e ele fala:

— A sensibilidade requerida está dentro do esperado.

O médico toca a minha xoxota. Uma nova onda de prazer me invade e sinto um de seus dedos entrar rapidamente dentro de minha nova abertura vaginal. Sinto que as forças me fogem um pouco, mas me mantenho firme. Ele se afasta e retorna para atrás de sua mesa falando:

— A sua sensibilidade vaginal também se encontra dentro do previsto e sua lubrificação parece adequada. Pode se vestir agora.

Me vesti o mais rápido que pude. Me senti mais confortável estando vestida em frente ao médico. Olhei para ele e perguntei:

— Meu cabelo cresceu?

— Sim. Ele apresentará um crescimento muito rápido e exagerado por hoje, talvez amanhã, mas é pouco provável. Depois o normal dele será um crescimento entre duas a três vezes mais rápido do que o de um Beta. Não se preocupe com isso.

A enfermeira me buscou e logo segui junto dela para a sala de espera. Ela estava mais vazia que na vez anterior e enxerguei Beth assim que cheguei.

A visão dela me deixou feliz. Percebi o quanto estava sentindo a sua falta desde o meu despertar.

Logo estávamos em nosso carro voltando ao nosso lar. Eu me sinto muito feliz ao lado de Beth, mas um pouco temerosa me lembro novamente da Gama que conheci na loja. Um pouco temerosa pergunto:

— Tirando a minha voz e a aparência física, o que mais você alterou em mim?

Ela riu e tocou a minha coxa sobre a roupa. O seu toque é muito bom.

***

Cheguei em casa mais leve após um delicioso orgasmo no caminho. Pouco depois que entramos eu queria tirar mais informações de Beth. Implorei por respostas e não consegui segurar a saída de algumas lágrimas em minha face. Por fim ele falou:

— Fique tranquila, não fiz nada abominável. Você não acreditaria na quantidade de opções possíveis. Eu não mexi em sua inteligência e não apaguei a sua memória.

— Mas você fez alterações. Uma parte minha sabe que meu nome é Douglas.

Ela pensou por um momento e depois falou:

— Desculpe por isso. Forçar que você aceitasse totalmente o nome Camila, anulando o seu nome anterior, iria danificar a sua memória. O esquecimento do seu nome anterior será gradual. Como te falei, eu tive cuidado, fica tranquilo. Eu vou tomar um banho. Vá também e depois escolha uma roupa que lhe agrade.

Se eu pudesse nunca teria terminado o meu banho. Foi como se eu pudesse sentir cada gota me tocar e o prazer delas deslizarem pelo meu corpo. Meus seios são muito sensíveis, mas não quero me tocar. Mesmo assim, é impossível não sentir o prazer do sabonete deslizando pelo meu corpo.

Olho para a infinidade de cosméticos e perfumes do banheiro de Beth. Cheiro um dos cremes corporais e seu odor é bastante agradável.

Como já vi Beth fazer algumas vezes, eu espalho ele em minhas mãos e o aplico gentilmente sobre o meu corpo. O ato me traz prazer e me deixa excitada.

Depois foi a vez de escolher um perfume. Cheirei vários e acabei decidindo por um deles. Apliquei um pouco em meus pulsos, nuca e pescoço.

Deixei o banheiro com a toalha enrolada em meu corpo da melhor forma que consegui. Não achei certo colocar apenas em torno da cintura como sempre fiz. Meus cabelos parecem ainda mais compridos que no hospital, como o médico chegou a comentar que aconteceria.

Como em outros dias abro os antigos armários de Beth. A única parte que tenho interesse é em suas roupas mais unisex. Pego a primeira blusa e coloco de lado. Após pegar algumas e não gostar de nenhuma roupa passo para a próxima porta. Eu sei que estou sob as influências das mudanças de Beth, mas os novos interesses são bastante intensos.

As roupas mais femininas me atraem. Pego um sutiã preto e muito bonito e logo ele está vestido perfeitamente no meu corpo. Os meus peitos devem ser do mesmo tamanho do que eram os de Beth antes.

Visto uma mini blusa preta que deixa a minha barriga exposta. Eu nunca gostei que Beth usasse algo tão curto e nem posso lembrar a última vez que ela usou algo assim.

Escolho uma calcinha preta e muito sexy. Beth tem tantas opções. E por último visto uma mini saia preta.

Me aprecio no espelho um pouco. Eu nunca me senti tão bonita e sexy. Não conheço muitos Gamas, mas acho que eles são sempre bonitos e agora eu sei o porque.

Olho para a parte de calçados de minha companheira. Ela tem muitos pares de tipos muito diversificados. Os saltos altos me fascinam, mas não me considero pronta para eles. Coloco em meus pés um modelo prata com um salto baixo. Me sinto pronta.

Encontro Beth no quarto em nossa cama. Posso ver a felicidade e a surpresa em seus olhos. Isso também me deixa feliz. Tento segurar o meu sorriso e falo:

— Qual a sua surpresa? Você sabia que isso aconteceria.

Ela riu e falou:

— Não inteiramente. Como te falei, sem destruir a sua memória, algumas coisas não são bem determinadas. Agora vem aqui!

Praticamente me joguei sobre a cama e os braços fortes de Beth me envolveram. Nossas bocas deram um longo e demorado beijo.

As mãos de Beth apalparam os meus seios sobre a blusa. Eu queria senti-la mais e arranquei com pressa a parte superior da minha roupa. Beth acariciou os meus peitos.

O toque de minha Alfa praticamente me fez ver estrelas. Nunca me senti tão excitada na vida. Seu rosto se aproximou e pela primeira vez na vida meus peitos foram chupados.

Beth puxou a minha saia e com certa brutalidade arrancou a minha calcinha. Seu olhar me devorou com os olhos e me fez sentir muito desejada. Ela falou:

— Está na hora da minha cadelinha perder a sua virgindade.

Beth tirou de suas calças o seu pinto já ereto. Ele parece ainda mais avantajado do que das outras vezes. Me sinto muito atraída por ele.

Eu penso em colocá-lo em minha boca, mas Beth tem outros planos e sobe sobre mim. Ela segura os meus movimentos e sinto a entrada de minha xoxota ser forçada.

A minha resistência parece ser maior que a da minha bunda. A entrada aos poucos do pinto está fazendo-a queimar. Ondas de prazer me atingem.

Eu tento me soltar. É como um ato reflexo, mas Beth me mantém segura. Sinto vontade de ir ao banheiro e urinar.

Ela aos poucos começa um movimento de vai e vem. A minha lubrificação aumenta e ondas de prazer ainda mais intensas dominam o meu corpo. Eu quase grito de prazer.

Me sinto ser inundada pelo esperma de Beth e depois sinto o maior orgasmo que já tive na vida. Meu corpo não foi capaz de aguentar tamanho prazer e sem forças me senti desmaiar.

Acordei aos poucos. Beth estava nua ao meu lado, sentada sobre a cama e tomando uma cerveja. Com voz relaxada falou:

— Eu te ofereceria uma cerveja, mas acho que você não gosta mais disso.

Recordei do sabor amargo e desagradável da bebida e falei:

— Você fez isso.

Discordando ela falou:

— Não, mas conheço o efeito colateral. Gamas apreciam o sabor doce e pegam repugnância por sabores amargos. Não descobriram ainda o porquê, mas acontece com praticamente todos.

— Eu tive muita vergonha de tirar a roupa na frente do médico, mas me senti muito confortável na sua frente.

Ela tomou um tanto de sua cerveja e depois disse:

— Isso fui eu. Não quero você uma Gama vagabunda qualquer. A sua libido para outros Alfas está um pouco diminuída. Não tem como eliminar isso, mas será menor que comigo. E você não se sente confortável com o seu corpo em frente de outros Alfas. Acho que o seu corpo interpreta isso como vergonha.

Me estiquei para o conforto dos braços fortes de Beth. Eu amo muito a minha Alfa.

Continua…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive SissieHipnose a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 65Seguidores: 75Seguindo: 0Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de SissieHipnose

Eu não uso o skype, mas querendo papear via e-mail eu estou por lá. sissiehipnose@gmail.com

Fico contente que vc está gostando dessa estória. As próximas partes entram no ar nos próximos dias.

0 0
Foto de perfil genérica

O alfa dela também não fez mudanças em seu corpo, como a retirada dos seios, o acréscimo de pelos no corpo.

0 0
Foto de perfil de SissieHipnose

Ela faz, mas... o ponto de vista estão nos Gamas. Existem as mudanças que ocorrem quando se torna Alfa e outras podem ser feitas depois. Para um Gama as mudanças nos Alfas são menos relevantes, eles serão adorados de qualquer forma, então um Gama não relata a mudança no Alfa porque isso não é importante pra ele. Foi mais ou menos esse ponto de vista que usei.

0 0