Uma Ajudinha Por Favor!

Um conto erótico de Papa_Cú
Categoria: Homossexual
Contém 1008 palavras
Data: 03/02/2022 22:15:32
Assuntos: Gay, Homossexual

**

Continuação

**

Wagner e eu estávamos deitados em uma rede, abraçadinhos quando começamos a nos beijar e nos esfregar, a rede balançava enquanto nos expremiamos o peito um no outro, então Wagner saiu da rede tirou seu short, tirou o meu short, se ajoelhou e começou a lamber minha pica, sua língua era cheia de habilidades, ele segurou firme a minha rola encostou a ponta da língua na cabeçorra da pica e ficou passando ela naquele buraquinho da uretra, CARAÍ eu me arrepiei, a língua dele transitava entre macio como o veludo, e aspereza de uma lixa, dependendo da maneira que ele conduzia a pressão sobre a cabeça da minha rola, eu acariciava os cabelos do garoto, olhava para baixo e o observava, com satisfação, eu estava me sentido dono daquele PUTO, sei lá eu queria possuir-lo a todo momento, e ele sempre estava lá cercando, provocando, agarrando meus músculos, o garoto parou de me mamar se inclinou a cabeça rumo ao chão, e passou a chupar o dedos dos meus pés, aplicou uma chupada com bastante pressão nos meus dedões, que parecia que o sangue iria explodir na boca do moleque, pois parecia que a minha carne já não existia ali, os lábios pressionavam com força, eu me arrepiava, e então depois de um tempo ele voltou a se dedicar a minha rola, depois de um tempo me levantei da rede, mandei o garoto deita na vertical, transpassei as pernas dele em minha cintura, mirei na minha rola e soltei cuspe, porra, eu estava na vibe NATUREBA total, e o cú do Wagner parecia está sempre pronto para abrigar rola, soquei a vara, eu em pé, metendo nele, ele na rede, e eu segurando firme no tecido da rede, e o balancê fazia com que nossa foda fosse incrível.

Wagner: Aaaaaahhh Vai Edu! Soca Aaaaahh

- puto

Wagner: Aaaaaahhh, me fode, anda porra! Soca mais, vai, anda mostra que é MACHO!

- Haah! Puto!

Wagner: Aaaaaaaaaaaaaahh! Ooooooohhh! Isso, Vai!

Eu socava nele, era por volta das 6 da tarde, o pôr do sol banhava a varanda a frente daquela cabana, eramos os únicos clientes ainda por ali, Geraldo, João, e Valmir descansavam dentro da cabana, eu metia no Wagner, me inclinava para frente para beijar-lo em algumas ocasiões, e voltava a ficar com o tronco ereto, e olhava para a expressão facial de total exctase que o garoto tinha, eu havia visto no primeiro dia cavalgar no seu Valmir, mas depois eu e ele começamos a nos grudar, ao ponto de que o resto do tempo estávamos nos pegando direto, eu meio que até deixei os outros de lado.

Soquei nele, e então a pressão em minha pica surgiu, meu saco parecia pesar, eu socava e o garoto pedia

Wagner: SOCA!, VAI SOCA!

Eu metia, a pressão aumentava, eu sentia minhas veias inchando, e então gozei, me agarrei na cintura do Wagner, puxei o para mim, juntando seu corpo ao meu, e continuei metendo com ele em meus braços, eu sentia aquela dorzinha pós-gozo, mas pô aquele cú encharcado com minha porra, Aah delícia!

TASQUEI UM BEIJÃO NO WAGNER

e então ele gozou em meu peito, estávamos sem ar, nos deitamos na rede, e então um homem de cabelos pretos, que tinha o cabelo na altura dos ombros, cabelos ondulados, um homem branco, da pele parda, meio amarelado, com uma barba farta, era o segurança do “PESQUE PAGUE”

ele se aproximou com a rola por fora da braguilha, pesando aquele membro na mão.

Agenor: me deem uma ajudinha por favor!

Parou na nossa frente, nos avançamos em seu mastro, cada um chupou uma das bolas dele, e revezamos na sua rola.

Agenor: Delíciaaaa, mas pô eu quero gozar, seus putos.

O Segurança Agenor apontou para mim e disse para que eu chupasse o cuzinho dele, que ele iria socar fundo na garganta do Wagner.

Desfivelei o cinto, desabotoei o botão da calça, Arriei a calça até os pés, o Agenor foi se curvando, as mãos dele foram rumo a cabeça e a nuca do Wagner, eu então fui passando a língua no cuzinho do Agenor, sacudi a cabeça, afundava minha cara naquela raba, babei naquele cu, o homem urrava, rebolava freneticamente.

Agenor: Aaaaahh putões do caralho, porra!

Eu apertava a bundona do cara, e afundava a língua no cuzão dele, que estava quente, um forno, a temperatura do cara deveria está bem alta, acho que o seu sangue fervia em suas veias, e então ele urrou, começou a tremer, me afastei dele, e então vi quando ele encharcou a boca do Wagner com o gozo dele, o Agenor se afastou e quando vi a boca do Wagner cheia de porra, tasquei um beijo nele, e a porra do Agenor transitava entre a boca do Wagner e a minha, dividimos o gozo daquele homem, depois nos três no beijamos, Agenor levantou suas calças e voltou a sua ronda, assoviado, Wagner e eu caímos sobre a rede e adormecemos, quando acordamos fomos tomar banho, depois comemos peixe assado, e ás 10 da noite arrumamos as coisas, e saímos do Pesque e Pague, com 2 caixas de isopor cheia de peixes frescos, que havíamos pescados no fim de tarde após a trilha, e assim foi o fim de semana com Geraldo e seus colegas de trabalho, o Valmir no trajeto de volta só lamentou a falta do Evandro, enquanto Wagner e eu ficávamos trocando beijos ali durante todo o trajeto, ouve alguns protestos do Valmir e do João, Geraldo estava na dele calado, no momento nada era percebido por mim, mas eu estava MAGOANDO o Geraldo, sem perceber, tratando o Wagner como um brinquedo mais divertido, mais moderno, e deixado o meu PIÃO ali girando sozinho, enquanto me divertia com um PlayStation.

Valmir deixou cada um de nós em nossas casas, na hora de me despedir do Geraldo, ele me retribuiu um boa noite com a voz bem empossada, e de fato ele estava EMBURRADO, eu só não havia percebido que era por minha causa.

CARO LEITOR:

você já magoou alguém sem perceber?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Pikacú_Papacú a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários