Luiz começou a me procurar, eu sempre me escondia dele ou tapiava quando nos encontrávamos na rua, ele trabalhava em Caruaru, e toda sexta a noite estava na nossa cidade, voltava segunda de manhã, a minha tia ( irmã de minha vó) tinha ido morar com uma filha e deixou a casa pra ele, ele era um cara da bandalheira, não levava nada a sério, não namorava só ficava, é era metido a galã com as mulheres mais velhas e dizem que ganhava dinheiro como garoto de programa com os gays, ele vivia na farra, bebidas e maconha, minha mãe não gostava dele, dizia que era uma mau influência pra meus irmãos, sempre dizia pra mim não conversar ou ter amizade com ele era má influência, as vezes meu irmão saia com ele pra beber ou como naquele dia ficava no galpão sem minha mãe saber.
Ele era moreno, corpo sarado, sorriso zombeteiro, tinha uma rola bem grande, parecia ator pornô.
Eu também não quis mais nada com Ricardinho, evitei ele não tinha superado o que ele fez comigo, passouse os dias, mas como todo viciado a abstinência começou a fazer seus efeitos, eu comecei a pensar naquilo, ia dizer um fogo na piriquita começou a subir, mas no meu caso um fogo no cu mesmo kkk, tava louco pra dar, mas me controlava, tinha dia que era irresistível, eu tava enlouquecendo, a vontade vinha por ondas, tinha dia que era forte insuportável eu queria fazer sexo com um homem de qualquer jeito, depois essa onda maneirava e eu conseguia me acalmar depois vinha mais forte,
Era sexta feira a tarde eu tava num jogo de vôlei na quadra, não gostava de espotes mas tinha que ter nota pra educação física, era um jogo misto de homens e mulheres, meu corpo estava lá mas minha mente viajava, tinha uma menina da minha sala jogando ela tinha uns seios lindos, era meio peituda, como tive inveja daqueles peitos, ela tava com um top por baixo da camiseta mas dava pra ver a forma e as tetas, sempre olhava as vezes tinha que me concentrar pra não da na cara, como seria eu com tetas grandes? De repente vi uma pequena discussão na arquibancada, um carinha grita pra o outro "VAI TOMAR NO CU", aquilo acendeu em mim um fogo louco, falei baixinho " eu quero" e fiquei me imaginando com aqueles peitos e de quatro tomando no cu, aquela cena não saia de minha mente, eu tomando no cu com aqueles peitos lindos,
o jogo termina, e todos são dispensados, estava fazendo muito calor, vou subindo pra casa, quando viro a esquina do de cara com Luiz, a casa dele é perto da quadra, ele com aquele sorriso safado pergunta de onde venho, falo sobre o jogo, ele puxa assunto e vamos andando tenho que passar na frente da casa dele, e de frente ele para e segura minha mão, pede pra mim entrar eu digo que não, mas ele insiste pra tomar uma água gelada, "Só uma água, eu não mordo é cedo ainda" e da aquele sorrisinho safado, eu tava louco pra dar o cu mas não pra ele, e ele tava de boa nem tocou no assunto, eu faço uma coisa que iria mudar minha vida de uma maneira que nem ia imaginar, aquela porta que se fechou depois deu entrar é como tomar aquela pirula do matrix uma vida totalmente diferente de antes de entrar e depois, nem imaginava que aquela sexta feira os acontecimentos em cadeia depois de entrar naquela casa ia me transformar tanto.
Vamos direto pra cozinha tava muito abafado, quente eu soava, bebo a água, depois da cozinha tem uma varanda e um chuveiro no canto, igual aqueles da praia ele diz pra mim tomar uma ducha tá muito quente, eu digo que não mas ele insiste tava muito quente e um banho depois do jogo seria bom, pensava em tomar em casa mas ele continua insistindo, pega a toalha e me dá, eu meio sem querer vou, tiro o short a camiseta, ligo o chuveiro, ele pergunta "e a cueca? Vai molhar, pode tirar não tenha vergonha vou olhar não" eu tiro e fico de costas contra ele, o banho tá bom, bem refrescante, quando olho ele pelado do meu lado, diz que está com calor também vai tomar um banho pra refrescar, eu olho o pau dele, tá uma estaca dura, confesso que era linda aquilo me balança, ele me empurra um pouco pra ele também ficar embaixo do chuveiro, diz que dá pra nós dois eu fico de costas, ele toma banho com o sorrisinho dele, volto pra baixo da água tô de costas quando sinto o pau dele na minha bunda "que isso? Luiz?" Ele diz que isso o que? E vai me apertando quando vejo ele está me pressionando contra a parede "não Luiz, não luiz" o pau dele Tá no meio da minha bunda beijando meu ânus, tenho um arrepio era muito gostosa, não tenho forças pra sair, ele passa o sabão no pau dele e mete, sinto ele entrar em mim devagarinho, quando a cabeça passa sinto uma dor muito forte, ele tira espera um pouco e mete de novo, vai me invadindo, vai me comendo devagarinho com aquela piroca, até que mete tudo, eu tô entregue, totalmente passivo, ele começa a foder, socava tudo e tirava eu gemia, gemia alto ele coloca a mão na minha boca, o vizinho podia ouvir, aquela rola me tirava do sério, era grande eu recebia ele todo, tava fraco, mordia os lábios, minhas mãos seguravam forte na parede ele me fodia em pé por trás, me comia como uma cadela, fodia com gosto eu me controlava pra não gemer alto, respirava forte e ofegante, ele me dava um trato de proficional, até que gozou dentro do meu cu, esperou um pouco e desengatou aquela rola grande, grossa e macia, tava todo fodido, sentia meu ânus dilatado, ele se lavou e entrou eu fui pra baixo do chuveiro e me lavei, peguei a toalha e me sequei, cadê minha roupa? Procuro e não encontro, será que ele pegou? me enrrolo na toalha e vou atrás.
Ele tá no sofá pergunto pela minha roupa ele mostra uma sacola na sala, abro tá toda cheia de roupa de mulher, ele diz que é um presentinho pra mim, pergunto por minhas roupas de novo, ele diz pra mim vestir essa depois me dá as minhas só pra ele me ver, penso em não vestir mas ele já me fodeu mesmo, vou no quarto e visto um conjuntinho de calcinha e sutian, um vestidinho tubinho, um colar, brincos, uma sandália, tinha tudo, tudo na etiqueta, volto pra sala, ele se levanta "olha que acertei o tamanho, vc tá linda, só faltou um batonzinho " ele tasca um beijo na minha boca tenta enfiar a língua eu resisto mas me entrego, correspondia ao beijo ele me abraçava pegando na minha bunda, no meu peito, desce a minha calcinha tento impedir mais ele é mais forte me coloca de joelhos no sofá com a bunda empinada pra ele, sobe o vestido até a cintura, minha calcinha tá no tornozelo, ele em pé já com a rola enorme de ator pornô dura, já pelado, começa a estocar na minha bunda, meu ânus já tava dilatado do chuveiro ela entra faciu, sinto aquele monstrengo me invadir, perco as forças e já começo a gemer como uma puta, "ai que delícia, ai que delícia " ele metia tudo, me comia com gosto, eu segurava o encosto do sofá, ele socava tudo, segurou minha cintura e me puxava contra seu pau, e começou a ir rápido com força, eu mordia os lábios, gemia e delirava de prazer, as forças foram embora pensei que ia desmaiar, virava os olhos, acho que tive um orgasmo pelo ânus, a baba desceu pelo canto da boca com meus olhos virados, fiquei ali totalmente entregue ao prazer, totalmente passivo recebendo sua piroca dentro de mim. Tava todo relachado, que rola gostosa era aquela, além de me arrombar fazia eu delirar de prazer, ele socou mais devagar e depositou seu leitinho no meu cu, sentou no sofá e me abraçou de conchinha, " vc agora é minha putinha" falou no meu ouvido, eu não pensava em nada, estava anestesiado olhando o ventilador com olhos de peixe morto, me sentia arrombado e realizado, todo relachado. Eu dormi. Acordo a cena toda vem a mente, "não acredito que dei pra ele" ele acorda também, já é tarde, peço minhas roupas ele me dá um amasso e me dá as minhas roupas eu vou pra casa, tomo banho, vou pra minha cama, coloco uma calcinha tanguinha e meu vestidinho de dormi, meu quarto agora tem porta, só não tem chave, mas mãe não entra ela respeita a privacidade dos filhos, abraço o travesseiro e fico pensando na fodida que levei, minha bunda tá latejando, fico pensando naquele pênis de ator pornô, e no meu orgasmo? foi uma gozada demorada Eu levitava de prazer sendo fodida por ele, meus olhos grelhou, até babei quase desmaiei nunca tinha acontecido isso, eu tava virando puta mesmo.
