Como tornei minha esposa uma escrava anal - pt. 01

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1926 palavras
Data: 26/02/2022 18:29:53

Minha esposa sempre foi submissa na cama. Começou com as coisas mais banais: a garganta profunda antes de dormir, o tapa na cara durante a foda quente, o enforcamento para dar aquele último gás antes do orgasmo.

Mas com o tempo, ela foi ficando mais e mais putinha. E eu comecei a ser mais dominador. Vou contar para vocês como transformei minha esposa na melhor escrava anal do Brasil.

Para quem acompanha meus contos, sabe que minha esposa é a Jamille. Uma morena baixinha, um pouco gordinha, com coxas incríveis e um bundão de parar o trânsito. Não é por ser minha esposa… mas o tesão que sinto por essa mulher é único. E o fato de ela ser minha putinha particular só melhora a situação.

Há uns dois anos, a Jamille estava mergulhando na jornada de submissão. Pelada e ajoelhada no chão do quarto, eu fodia a garganta dela sem nenhuma piedade. Baba escorria da boca dela, melando seus peitões e descendo até o umbigo e a virilha.

Tirando meu pau de dentro da boca, puxei a Jamille para trás pelo cabelo. Ela me olhou de baixo para cima, um olhar desafiador. Ela sempre me provocava, testava meus limites como dominador.

Pá. Um tapa marcou a bochecha dela de vernelho.

"Não me encare, puta. Olha bem para você… está uma desgraça. Babada, suja, descabelada… parece que te joguei no chão de um beco e te usei."

Ela tentou desviar o olhar, mas eu a puxei novamente pelo cabelo. Abaixe, ficando cara a cara com ela.

"Vadia… o que eu te ensinei sobre educação?"

"Que eu devo olhar para o senhor quando falar comigo, senhor…"

"E você fez isso, vadia?"

"Não, senhor..."

"Agora quero que você me explique o porquê!"

"É por quê eu sou uma puta mal educada, senhor… uma puta suja que só aprende quando é punida pelo seu pau grosso."

A Jamille não perdia a oportunidade de implorar para ser punida. A ideia de ser uma "menina má" disciplinada pelo marido a fazia ficar molhada e gozar toda vez.

"Exatamente… por isso que agora você vai chupar esse pau grosso até eu encher sua garganta com a minha porra."

"Sim, senhor… essa putinha va comer seu sêmen todinho."

"Não quero nenhuma gota sendo desperdiçada. Entendeu?"

"Sim, senhor…"

"Deixe suas mãos atrás das costas. Me faça gozar só com sua boca."

Meio desequilibrada, a Jamille obedeceu. Quase caindo para a frente, lambeu meu pau todinho e depois chupou minhas bolas, suadas depois de um dia inteiro de calor.

Recuando um pouco, abriu a boca e começou um boquete maravilhoso, cadenciado e profundo. Estava novamente coberta de baba, mas claramente adorando aquele abuso oral.

Segurando a cabeça dela no lugar, comecei a foder aquela boca molhada. Ela afogou no pau, mas continuou chupando sem refugar.

Senti o líquido quente subindo e espirrando dentro da garganta da Jamille. Uma quantidade enorme de sêmen viscoso.

A sensação do sêmen unido ao pau entalado na garganta foi demais para ela. Curvando para frente afogada e nauseada, vomitou… meu gozo foi todo para o chão do quarto.

Ela me olhou assustada. A puta sabia que tinha cometido um crime e a punição seria severa.

"Você é uma vadia inútil mesmo… desperdiçando todo o sêmen precioso que seu mestre lhe deu."

"Senhor… eu sinto muito… não aguentei seu pau grosso na minha garganta… eu aceito qualquer punição… minha buceta é sua para abusar como quiser"

Ainda ajoelhada no chão, a Jamille abriu as pernas, revelando a buceta deliciosamente melada. Mas eu não ia aceitar só isso… não dessa vez.

"Você está cada dia mais atrevida… você acha mesmo que uma transgressão dessa merece apenas uma foda vaginal?"

"Senhor… tenha piedade dessa escrava…"

"Não… na cama de quatro. Agora."

A Jamille me olhou uma última vez antes de obedecer. Levantou do chão, foi até a cama e ficou de quatro. A morena submissa empinou aquele rabão para mim, o cuzinho apertado perdido no meio das nádegas.

Fui até o armário onde guardava meu arsenal de brinquedos e peguei uma algema de ferro e a barra.

"Uma puta como você precisa ser algemada para obedecer completamente ao seu mestre."

Puxei os braços dela e algemei os punhos logo acima da bunda, no início das costas. Amarrando a barra nos tornozelos, deixei as pernas bem abertas, expondo completamente a buceta e o cú.

"Como você se sente toda amarrada, escrava?"

"Sinto que estou no meu lugar, senhor… um objeto sexual sem vontade própria, pronta para ser usado por seu dono."

Fui novamente até o armário e selecionei um plug anal com vibrador que tinha comprado na semana anterior, ainda sem uso.

Não era muito comprido, algo como 10 ou 12 centímetros. Mas era largo o suficiente para deixar um cú completamente arrebentado. Feito de borracha, tinha vários "pregos" no corpo. E o melhor… vinha com um controle remoto.

"Hoje eu não vou só foder esse seu cú fedido… não! Você vai aprender seu lugar… vai implorar pelo meu pau enquanto eu maltrato seu buraco de todas as formas possíveis…"

Dando a volta na cama, ativei a vibração e esfreguei o plug nos mamilos da morena, que ficaram durinhos. Subindo, parei próximo dos lábios dela.

"Você sabe o que é isso, escrava?"

"Sim, senhor… é o objeto que vai violar meu cú até o meu dominador decidir me arrombar com seu pau."

"Exatamente… agora chupe. Chupe bem. Sua baba é o único lubrificante que terá."

"Obrigado… o senhor é muito generoso."

Abrindo a boca, a Jamille chupou e babou no plug, deixando ele completamente molhado.

"Agora abra essas suas nádegas gordas para mim. Mostre seu buraco sujo para seu mestre."

Ainda algemada e com bastante dificuldade, Jamille conseguiu apoiar as mãos nas nádegas e afastá-las um pouco, revelando o cuzinho roxo e fechado.

Com um dedo não lubrificado, penetrei aquele buraco. Era apertado, como se fosse devorar meu dedo. A Jamille gemeu baixinho e se contorceu na cama.

Retirei o dedo. Estava limpo. Minha esposa safada estava esperando ser fodida no cú.

Inseri o plug devagar, entre gemidos e grunhidos de protesto da Jamille. A baba ajudou a entrar, mas não tornou a experiência menos dolorosa para ela, que estava mordendo o lençol para não gritar.

Quando o plug tinha entrado até o fim e ela relaxou, puxei de volta para fora e fiquei admirando aquele buraco se fechando devagar. Enfiei novamente. E retirei novamente. Repeti a sequência várias vezes, cada vez deixando o cú dela mais frouxo.

Jamille agora estava gemendo de tesão cada vez que o plug entrava, a buceta visivelmente melada.

"Meu mestre está arrombando meu cuzinho… estou sendo transformada em uma putinha anal."

Empurrei o plug até o fundo, quase ouvindo um "clic" do vácuo formando naquele buraco.

"É isso que você é… a maior putinha anal do Brasil… e só minha. Minha escrava anal."

"Por favor, senhor… esta escrava implora por seu pau grosso no cú."

"Negativo, escrava. Você se esqueceu que isso é uma punição?"

"Não, senhor… tem razão… eu falei sem pensar. Um pau fundo no meu cú é um presente para uma puta como eu."

Fui novamente até o armário e peguei o chicote e a palmatória. Esfreguei o cabo do chicote nos mamilos duros dela e, com a base da palmatória, levantei o queixo da Jamille até nossos olhos se cruzarem.

"Exatamente. Agora preste atenção. Você deve sempre pedir permissão para gozar. Uma escrava não pode se entregar ao prazer sem a autorização de seu senhor."

Ela balançou a cabeça indicando que entendia. Com a palmatória, dei batidas leves nas bochechas dela.

"Boa putinha. Apenas para reforçar… não vou aceitar mais uma indisciplina sua. Qualquer transgressão resultará em 10 palmadas."

Finalmente, acionei o vibrador. Coloquei direto na intensidade média e já dava para ouvir o zumzum saindo do cú da Jamille.

Ela agarrou os lençóis e gemeu gostoso, mas sabia que isso não seria suficiente para levá-la ao extremo. Precisava de mais.

Com o chicote, comecei a castigar as nádegas dela, deixando manchas vermelhas contra a pele morena.

"Por que você está apanhando?"

"Estou apanhando porque fui indisciplinada!"

Plau. A chibata foi direto no clitóris exposto da Jamille, que se contorceu de dor e abafou um grito, afundando a cara na cama.

"Não está esquecendo seus modos, vadia?"

"Sim, senhor… perdão, senhor! Sou uma putinha safada que não obedeceu os comandos do seu mestre"

"É isso mesmo que você é… veja essa buceta molhada de tesão por ser humilhada e fodida no cú por um objeto de borracha."

Peguei dois dedos e enfiei na buceta dela. Girando o pulso para cima, localizei o ponto G pronunciado da morena. Sabia que ela não aguentava uma estimulação interna.

Enquanto o plug vibrava dentro do cú, eu fui massageando a buceta, que ficou ainda mais molhada. Balançando a bunda, a Jamille implorou para gozar.

"Por favor, senhor… sua putinha pede permissão para gozar. Sua mão na minha buceta me enche de tesão "

"Permissão negada."

Ela agarrou os lençóis e gemeu forte, como se estivesse lutando para resistir ao prazer.

Aumentei a intensidade do vibrador e enfiei a mão inteira naquela xota, alargando a entrada. Comecei a foder a Jamille até meu antebraço, entrando e saindo.

Não demorou muito para ela urrar de prazer.

"Sinto muito, senhor… essa putinha não aguenta mais… estou gozando… ahhhh"

Senti a buceta dela contrair em volta do meu punho, os espasmos fazendo o corpo tremer e as nádegas balançando na minha frente. E o calor… o delicioso calor úmido do orgasmo.

Tirei o braço de dentro dela, observando por um instante a buceta folgada até as paredes se acomodarem. Peguei a palmatória e deslizei devagar pela bunda da morena, despois esfreguei no clitóris inchado dela.

"Puta, eu mandei você não gozar… você sabe o que a desobediência implica, não?"

"Sim, senhor… eu aceito totalmente minha punição."

Plau. A palmatória atingiu a nádega direita da Jamille, que abafou um grito de dor. Plau. Outra palmada no mesmo lugar deixou uma marca vermelha.

"Conte, vadia…"

"Duas, senhor… por favor, me puna mais."

Plau, plau. Uma palmada em cada um dos peitões fez a Jamille urrar, sem conseguir controlar a dor. Tremendo, ela se encolheu na cama.

"Quatro, senhor… ainda mereço mais…"

Plau, plau. Agora foi a vez das solinhas macias e delicadas, que ficaram imediatamente vermelhas. Lágrimas escorriam dos olhos da Jamille.

"Seis, senhor…"

"Faltam quatro, escrava… como seu dono é generoso, vou permitir que você escolha os alvos."

"Senhor… meus mamilos duros… minha buceta carnuda… e meu grelinho."

"Boas escolhas…"

Plau, plau. Os mamilos duros estalaram contra a madeira da palmatória e a Jamille se contorceu toda, urrando de dor.

"Senhor… por favor… eu acho que não vou aguentar… está doendo demais."

Instintivamente, ela fechou as pernas para proteger sua zona íntima.

"Abra as pernas, vadia…"

"Tenha piedade dessa escrava, senhor…"

Plau, plau. Duas palmadas fortes no interior das coxas grossas fizeram mais lágrimas rolar dos olhos dela. Lentamente, ela abriu as pernas expondo a buceta e o clitóris.

"Por favor… acabe logo com isso."

"Você não escolhe como isso vai acabar"

Plau. Uma palmada nos lábios da buceta, que finalizei deslizando a palmatória pela fenda molhadinha.

"Agradeça, puta"

"Obrigado, senhor… obrigado por me ensinar meu lugar." - falou a Jamille choramingando.

Plau. A última palmada foi direto no clítoris, a morena uivando e gemendo.

"Dez! Dez, senhor."

"Muito bem, escrava… você resistiu à sua punição e agora vai receber sua recompensa."

Devagar fui puxando o plug para fora, revelando o cuzinho arrombado da Jamille.

"Por favor, mestre… soca fundo na sua putinha anal."

– continua –

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Comentários

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Aguardando a continuação de seus contos hein... Saiba q vc tem fãs por aki.

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Adorei!

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Adoro um sexo assim mas é tão difícil achar uma parceira legal então sou de São Paulo capital quero conhecer alguém não importo com a idade e nem com aparencia só quero ser feliz com vc e realizar muita fantasias 11943394437

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