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Um conto erótico de Machovei
Categoria: Heterossexual
Contém 1051 palavras
Data: 25/01/2022 13:45:52
Última revisão: 25/01/2022 13:58:38

OLÁ PESSOAL

A história que irei narrar agora aconteceu acerca de dois anos em um condomínio vertical que morei por pouco tempo na cidade de Taguatinga-DF

Sou formado em engenharia civil e nessa ocasião estava naquela cidade por força da profissão pois a empresa que trabalho ganhou uma licitação do GDF para a construção de alguns postos de saúde.

Pois bem, vamos ao relato e aqui usarei nomes fictícios para não expor a pessoa em questão.

Sempre quando chegava do trabalho entre 17 e 18 horas, inevitavelmente cruzava com Fátima, uma coroa de majs ou menos uns 45 anos que sempre simpaticamente me franqueava o seu boa tarde com um sorriso pra lá de delicioso. Aliás ela era toda deliciosa, diga-se de passagem.

Ela era porte médio para baixo em altura, tipo 1.60 no máximo, um corpo estilo mignon, uma bunda linda e seios avantajados, que ela fazia questão de deixá-los em evidência com um decote extremamente generoso e pernas de dar inveja a muita moça de 20 anos.

Sempre eu estava chegando e ela saindo com o seu cãozinho para passear e nesse tempo era bom para tal prática pois estávamos no horário de verão.

Morávamos no mesmo andar e uma noite por volta das 23hs ouvi uma discussão feia entre ela e o esposo que mais parecia um troglodita do que um homem.

No dia seguinte, acordei não muito bem com uma dor de cabeça daquelas e liguei na empresa e disse que pela manhã ficaria em casa e que se melhorasse iria na parte da tarde visitar algumas obras.

Sai do apartamento para colocar o lixo pra fora e na volta dei de cara com Fátima que estava um tanto quanto desconsolada pois o marido resolveu viajar sem ela para a casa da mãe dele após a discussão da noite anterior.

Aí olhou pra mim e disse que precisava de um abraço.

Fiquei atônito, sem reação, no que ela perguntou se eu estava sozinho em casa e se poderíamos conversar mais "a vontade".

Entendi o recado no mesmo momento, mas ela disse que ia esperar o filho dela sair pra faculdade e em seguida tocaria a campainha do meu apartamento.

Vale lembrar que nesse momento a dor de cabeça já havia ido embora. Santa Fátima foi o remédio. kkk

Demorou quase um hora e finalmente a campainha tocou.

Era ela que havia tomado banho e trocado de roupa.

Estava com um vestido vermelho cor de sangue, nem curto, porém nada longo com um decote de tirar o fôlego e um cheiro inebriante.

Quando foi me cumprimentar já o fez com um selinho delicioso a convidei para entrar, sentar-se e perguntei se queria algo pra beber e ela disse que queria tomar algo que a deixa -se mais relaxada.

Servi um whisky com gelo e eu como sempre no meu Campari.

Ela foi me contar que desconfiava que o esposo tinha uma amante pois viaja bastante e a muito tempo perdeu o fogo e quase nunca a procurava na cama. E dizendo isso cruzou as pernas na minha frente e na cruzada deixou que eu visse a sua calcinha igualmente vermelha como o vestido.

Perguntei safadamente se ela usava as roupas sempre combinando e ela então mais safada ainda disse que sim, levantando a saia e mostrando a calcinha e perguntou se eu havia gostado da combinação.

Sentei no sofá ao lado dela sem dizer uma só palavra a sentei no meu colo e beijei a boca daquela mulher ardentemente, enquanto acariciava sua xoxota por cima da calcinha já molhada de tesão. Ela quebra o silêncio me dizendo que pela primeira vez o Dr Aurélio ia ser corno e me disse ME CHUPA.

Tirei o vestido daquela coroa gostosa e os seios saltaram em direção da minha boca e comecei a passar a ponta da língua nos biquinhos e depois fui abocanhando um por um com minha mão atrevida já dentro da calcinha e ela gemia deliciosamente a cada investida minha

Coloquei ela deitada apenas de calcinha em cima da mesa de jantar e permaneço em pé com suas pernas na altura da minha boca da minha boca e beijo seus pés chupando dedo por dedo dos seus pés como se fossem picolés de creme com meu dedão massageando aquela xota por cima da calcinha ensopada.

Aos poucos fui me sentando entre as suas pernas na mesa de jantar como se fosse fazer uma refeição beijando e mordiscando suas coxas pelo lado da virilha e depois comecei a arranhar meus dentes na sua xota levemente por cima da calcinha e aumentei mais a intensidade quase que mastigando seu grelinho com calcinha e tudo.

Afastei a calcinha de ladinho, abri bem suas penas e comecei a massagear seu grelinho com minha língua dura, grossa e quente e dois dedos entram e saem da sua gruta molhada.

Suas pernas me enlaçam na tentativa de me prender definitivamente a ela e suas mãos que antes acariciavam minha cabeça agora a aperta contra seu corpo quase que sufocando e aos berros inunda a minha boca com seu primeiro gozo e eu fico ali sugando gota por gota do seu prazer a espera da sua recuperação para seguirmos para a próxima fase.

Logo ela se recuperou e e continuou deitada e eu fiquei em pé ao lado dela e ela apertava e mordiscava minha vara por cima da boxe. Depois libertou a serpente e começou a punhetar pra mim olhando com cara de safada e dizendo ser lindo o meu pau caiu de boca começando pelos ovinhos, passando pelo caule da madeira até chegar na cabecinha e chupou gostoso e depois me fez fuder sua boca enquanto três dos meus dedos invadem sua xota.

Depois de deixar durinho e bem lubrificado vou lá entre as suas pernas ainda na mesa de jantar e começo a penetrá-la lentamente até encostar os ovinhos iniciando um delicioso vai e vem e ela gemia maravilhosamente.

Depois experimentamos várias posições, finalizando com ela de quatro na beira do sofá e eu metendo fundo na sua xota e num misto de tesão e loucura explodimos os dois num gozo alucinante.

Passei a manhã toda comendo aquela gostosa, mas não me deu o cuzinho. Prometeu que daria numa das próximas vezes.

Mas essa fica para o próximo conto.

Att. Machovéi

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