Chamei eletricista e virei sua puta

Um conto erótico de Marcelo casado DF
Categoria: Homossexual
Contém 3199 palavras
Data: 24/01/2022 16:16:21

PARTE 1: Chamei eletricista, bebi porra e levei no meu rabo. O que vou relatar aconteceu em 2019 numa cidade do Goiás e entorno do Distrito Federal. Me chamo Marcelo. Sou casado, hétero, 41 anos e tenho um filho, minha esposa nem sonha com o ocorrido. Em um sábado houve um curto circuito e fui procurar um eletricista já tarde da noite. Depois de falar com taxistas, funcionários do mercado e posto de gasolina me indicaram um e lá fui atrás dele. Cheguei ao endereço, bati palmas e ninguém apareceu, mas o portão estava entreaberto. Entrei no quintal e ouvi o som da tv, bati na porta e ao fazer isso ela se abriu e lá estava o eletricista deitado no sofá dormindo aparentemente bêbado. O chamei, bati palma e nada, daí como aparentemente estava sozinho em casa entrei e fui até ele, lá chegando o toquei e nada dele esboçar qualquer reação. Novamente toquei nele até que ele mexeu se virando de lado. Foi ai que algo inesperado aconteceu, ele estava de shorts jeans velho e sem cueca e ao ficar de lado uma rola preta apareceu, caída, mole com cabeça rosada. Fiquei sem graça, mas uma íntima curiosidade surgiu em mim. Um misto de nojo e vontade de tocar naquela pica preta me consumia. Ele dormindo profundo nem percebeu minha presença e eu ali muito perto de uma pica, tive coragem e “sem querer” toquei nela, passei a mão na cabeça dela e houve leve reação dando pequena pulsada e rapidamente tirei a mão e me afastei.

Ele então começou a se mexer como que acordando então sai da casa e corri até o portão. Bati palmas e ele se levantou e apareceu na porta. Estava com a cara de raiva, mal-humorado, sei lá. Se aproximou e vi que o volume por dentro do shorts estava grande ainda e o pior, ele me viu olhando. Ficamos calados, mas ambos sabíamos que eu estava olhando para rola dele.

Ele então perguntou o que eu fazia ali. Disse para ele que havia tido um curto circuito em casa e estávamos no escuro. Ele então disse que só poderia ir realizar os serviços no domingo de manhã. Insisti, implorei explicando que tenho um pequeno menino em casa. Ele fez pouco caso e disse que até poderia ir, mas ia custar caro. Eu perguntei, caro quanto? Ele disse que eu poderia ficar calmo que conseguiria pagar. Eu tentei obter o valor esperado por ele, mas ele de forma cínica sorriu e disse para eu me acalmar. Disse para eu entrar e esperar que ele iria mijar e já voltaria para irmos para minha casa.

Entrei, me sentei e esperei. Ele ainda demorou uns 5 minutos. Ao voltar disse que precisava mijar, mas teve que tomar um banho pois não costuma sair de casa sujo, e o sacana disse rindo que nunca se sabe o que pode acontecer e novamente o FDP deu um sorriso malicioso e fingi que nada estava acontecendo. Entramos no carro e fomos, no caminho ele abriu muito as pernas.

Chegamos a minha casa. Peguei a lanterna e fui mostrar onde havia aparecido a faísca, era no sótão da casa. Peguei a escada e ele foi subindo na minha frente. Acho que ele foi na frente de propósito só para eu ver por baixo que ele estava sem cueca, tanto que ao chegar no sótão ele não entrou, apenas manteve uma perna na escada e a outra dentro do sótão para que as pernas ficassem bem afastadas e sua rola aparecesse pendurada. Novamente fingi não ter visto nada e fui subindo e como estava um escuro subi até “sem querer” encostei nele por entre as pernas, bem perto da pica dele. Ele pediu desculpas e terminou de subir.

Nesse momento ele teve certeza que faria algo que iria além do serviço de eletricista e o pior eu também tive e mais ainda, eu faria o que ele mandasse, pois um sentimento novo aflorou dentro de mim e um desejo ainda mais novo de ser puta praquele fdp. Bom daí partimos ao joguinho de sacanagem e fingimento de inocência. Como precaução tirei a escada que usamos para subir e a pus no sótão, assim certeza que a esposa não chegaria até nós.

O FPD do eletricista abriu a escada, pegou a lanterna, subiu e MANDOU que eu ficasse em baixo a segurando e lógico atendi prontamente. Ele subiu a escada, girou o corpo iluminando a fiação, foi girando, girando até que por fim ficou em cima da escada de frente para mim e como estava no alto sua pica estava apenas um pouco acima de mim. Ele olhou para baixo, iluminou o teto e desceu um degrau e lá estávamos frente a frente, eu e sua rola preta. Mas havia entre nós um short, já dava pra ver o volume meia bomba. Ele arqueou o corpo um pouco para frente quuuuuuuuuuuase encostando a rola em mim, eu olhei para o lado (fingindo fugir do cenário) até que ele calmamente puxou seu short para cima deixando a cabeça de sua rola para fora e nesse mesmo momento ele ORDENOU que eu olhasse para frente. Eu resisti um pouco dizendo falando: “nossa cara que isso? Nunca fiz isso”. Ele então pegou na minha cabeça girando meu rosto até que fiquei a menos de 2 centímetros da rola, ele soltou minha cabeça, fiquei ali parado sentindo o cheiro de macho e olhando fixamente, vi o brilho da cabeça rosada de sua pica indicando que já estava melada. Ele então deu leve balançada no corpo fazendo com que a pica encostasse na minha boca, eu sequer me mexi e ele disse: “tá vendo como quer?”. Lentamente e de forma tímida eu dei leve beijinho na cabeça escura da rola preta do safado. Estava escuro, pois a lanterna iluminava o teto, ele ao sentir o beijo fez questão de iluminar o que ocorria lá em baixo. Ele falou bem baixinho “putinha abre o zíper e ponha minha rola pra fora” e eu antes de obedecer ainda por baixo do short chupei a cabeça de sua pica a qual já babava um melado gosmento, quente e grosso. A rola estava dura já, abri o zíper e tentei tirá-la, mas não saia devido relativo tamanho. Ele então mandou eu ter calma. Me acalmei e afastei o short do corpo dele, enfiei a mão dentro e peguei na rola.....TREMI dos pés à cabeça, meu pau já estava duro. Pus a rola calmamente para fora e fiquei punhetando ela um pouco e ele pegou na rola e bateu com ela na minha cara e passou a pica limpando o melado na minha cara. Ele pegou a rola, levantou e mandou eu chupar seu saco, era lisinho e grandes bolas, chupei, babei pra caralho. Daí incorporei uma PUTA e lambi sua rola do saco até a cabeça e fui a engolindo cada centímetro até entrar uma boa parte e já me fez engasgar. Ele fez “xiiiiiiii” silêncio putinha, puta que pariu.

Ele segurou minha nuca e deu uma forte estocada, a rola entrou até o talo e tirou e assim repetiu umas 10 vezes, eu babei, quase vomitei, olhos encheram d’água, senti a garganta sendo aberta para passagem da pica e lá em baixo meu cuzinho se contraia e relaxava, piscava a cada estocada. Ele desceu da escada, ficou em pé e mandou eu ajoelhar para mamar sua pica, assim o fiz. O FPD me fez engolir sua pica, enquanto isso foi com as mãos na minha bunda, eu tentei escapar e ele forçou sua rola na minha boca. Ele falou baixinho que só queria pegar mesmo, e o deixei fazer. Ele eventualmente, por cima da minha calça de nylon, ele colocava o dedo na portinha do meu cuzinho e o FDP o sentia piscar. Ele foi fazendo isso ainda por uns 8 minutos, até que senti ele baixar minha calça e dessa vez não tentei evitar até que ele pôs seu dedo na minha boca e mandou eu cuspir nele que ele ia enfiar no meu rabo, eu lógico cuspi, lambi e chupei seu dedo para tentar lubrificá-lo ao máximo...hihihihiihhi. Ele mandou eu abrir minha bunda com minhas próprias mãos, o fiz e enquanto eu estava com as mãos ocupadas abrindo o rabo o FDP tentou socar a rola até o talo, mas AINDA não entrava, nossa babei pra caralho enquanto ele bombava a pica na minha boca tentando a todo custo dilatar minha garganta até que senti o toque do seu dedo direto no meu cuzinho. Me arrepiei a bunda toda e ele falou baixinho, “tá gostando né piranhazinha”... falou de novo “lhe fiz uma pergunta cadela imunda” e eu respondi apenas com a cabeça que sim pois a boca estava totalmente preenchida com sua rola ao ponto de eu tentar respirar pelo nariz e escorrer baba e o melado da pica dele por ele, fora a quantidade de baba que saia da minha boca e caia no chão. Então o FDP foi enfiando o dedo, gemi, cheguei a chorar, pois o cuzinho era virgem e o dedo dele era grosso e áspero. Senti a mão encostar na bunda e tive certeza que ele tinha enfiado o dedo todo...enfiava e tirava o dedo, bombava a rola na minha boca, nisso ficou uns 5 minutos e disse para eu virar de costas para ele e abrir novamente meu cu com as mãos. Assim o fiz, daí senti seu cuspi no meu buraquinho e gelei achando que ele ia comer minha bunda, mas não, foi mais humilhante ainda, pois ele mandou que me levantasse e silenciosamente descesse, fosse até minha geladeira, pegasse uma cenoura, pepino ou outro objeto. Eu com medo e totalmente cego de tesão o obedeci. Escolhi uma cenoura por ser mais fina, passei ela no óleo de cozinha mesmo e voltei. Ao subir me bateu uma vergonha absurda ao olhar para a cara dele que estava sentado segurando a rola dura e quanto me olhava sorria, me julgava e condenava por estar sendo uma verdadeira puta obediente, mas ainda assim fiquei frente e frente com meu carrasco e ele apenas disse: “vai cadela imunda, ajoelhe e vire o rabo para mim, abra ele com as mãos, ah e coloque esse pano que achei aqui no chão na boca para que fique caladinha” e foi socando a cenoura no meu rabo, minhas lágrimas desceram e nem chorar eu podia para não fazer barulho, daí gemi baixinho até que ele mandou em engatinhar para frente com o objeto enfiado e tirou o celular do bolso, quando dei umas 2 engatinhadas mandou eu parar e ficar empinado com a cara no chão para que tirasse uma foto. Após as fotos mandou em voltar e ficar de frente para ele, tirou o trapo sujo da minha boca, pegou no pau e o espremeu, apertou e o melado começou a escorrer e ele mandou eu abrir a boca e pôr a língua para fora, eu o fiz e o safado limpou a gala que escorria na minha língua, disse então para eu cuspir no pau dele e deixar bem babado, depois que cuspi nele umas 3 vezes ele meteu sua pica mais babada ainda e disse que agora iria gozar. Se posicionou totalmente de pé, me puxou pela nuca e senti as pulsadas da rola, a cabeça dilatando e sabia que eu levaria uma gozada na garganta. Senti o primeiro jato quente na entrada da garganta então o safado tirou a rola e jorrou todo o resto na minha cara, foram pelo menos mais uns 5 jatos fortes, quentes de porra grossa e mais uns pequenos jatinhos. Meus olhos não abriam de tanta porra, entrava porra pelo nariz, enfim minha cara tinha virado sua “privada” de porra. Caiu porra no pé dele e eu por vontade própria me abaixei e lambi deixando seu pé limpo, voltei ao cacete e punhetei a rola na minha boca para terminar de tirar a porra e ele pegou no pau e o bateu na minha cara e mais uns respingos saíram lambuzando minha bochecha, ele então ordenou que eu passasse o dedo na cara melada de porra e fosse lambendo cada gota até que minha cara ficasse limpa, tirou a verdura do meu cu e disse que a partir daquele dia eu serviria para que ele esvaziasse o saco de vez em quando e para minha surpresa e maior humilhação, mandou que me ajoelhasse de novo e abrisse a boca para ele cuspir nela e mesmo com nojo eu obedeci. Enquanto guardava o cacete disse que se eu me comportasse bem como uma boa menininha em breve seria arrombado por ele e então sim eu passaria a ser sua putinha de verdade para seu uso. Tomei a liberdade de perguntar o que eu deveria fazer para ser uma boa menininha e assim servir meu dono e ele disse que eu deveria roubar da minha esposa a menor calcinha que ela tivesse, uma sainha ou vestidinho ou macacão de academia para usar no dia que eu for arrombado por ele e que era para eu depilar o rabinho, levar um batom e me virar para levar um sapato de salto alto e fino. Ao dizer essas coisas algo dentro de mim despertou e já me imaginei usando tudo isso para ele e tendo o cuzinho deflorado aos choros, mas eu ainda ajoelhado na sua frente disse para ele que não teria coragem de fazer essas coisas e que eu era homem. Ele ainda em pé na minha frente pegou forte nas minhas bochechas me forçando a ficar com a cara no chão e pisou nela por uns 10 segundos, tirou o pé da minha cara e mandou eu lamber a sola do seu pé e por entre seus dedos, após isso mandou eu novamente abrir a boca para ele cuspir nela e mostrar quem eu era perante ele e sem opção de recuar abri a boca e ele lá de cima cuspiu em mim, errou minha boca, mas caiu na cara e perguntou baixinho o que eu era para ele? Eu respirando forte, tremendo e com enorme vergonha disse “sou sua putinha” e serei uma boa menininha como mandou e perguntou qual a cor da calcinha que deveria usar? Ele então disse vermelha e saia/vestido ou macacão de academia branco. Eu então num tesão louco, mas morto de vergonha disse “Sim Meu Senhor” e perguntei se era assim que eu deveria me reportar a ele (Meu senhor), ele riu e disse que por enquanto serviria, mas iria pensar em algo pior depois. Criei coragem e perguntei se eu tinha autorização para pedir algo. Ele de forma grossa disse que depende, mas mandou que eu pedisse. Então pedi para ele por o pau, mesmo mole, para fora para eu colocá-lo na boca e chupar. Ele rindo baixinho disse “é uma puta imunda mesmo” mesmo sabendo que seu macho está com o pau e saco suado, sujo e gozado quer mamá-lo né, se quiser você que tire meu pau para fora porque não vou gastar esforço para isso. Eu timidamente abri seu zíper e lá estava o cacete preto que me apaixonei, pus para fora e mesmo mole o pus na boca, tirei da boca e fui pro saco e lá fiquei mais uns 5 minutos, lambendo, chupando passando os ovos babado na minha cara até que senti a vara endurecendo novamente e o punhetei olhando para cima para os olhos do meu dono, fiquei ali punhetando ele e quando estava duro de novo voltei a engoli-lo e dessa vez nós 2 tínhamos certeza que a gozada seria exclusivamente na minha garganta como forma de minha submissão a ele. Passaram uns 5 minutos no máximo e senti a aceleração das metidas na minha boca, o saco endurecer e finalmente senti quente 4 jatos de porra na minha garganta as quais engoli tudo apertando o pau deixando pingar as últimas gotas na minha língua. Ele então mandou eu me deitar no chão, me deitei, ele então agachou na minha boca e mandou eu ficar ali chupando seus ovos por um tempo. Enquanto eu o chupava ele foi se deitando até que ficamos num 69, ele então abriu minhas pernas e lambeu meu cuzinho...PQP tremi e me arrepiei todinh(a), ele então cuspiu no meu rabinho e socou seu dedo e depois outro...fiquei ali chupando seus ovos com 2 dedos já me arrombando. Depois de uns 5 minutos ele tirou os dedos e voltou a ficar agachado me fazer ficar mais tempo com seus ovos na boca. De repente de forma totalmente SAFADA o filho da puta se levantou um pouco virou de frente para mim, abri a boca achando que ia mamar de novo e o meu dono e mijou na minha cara. Meu deus, não acreditei que havia feito isso. Depois disso olhou para mim e apenas riu. Balancei seu cacete e o guardei cuidadosamente. Desci lambendo suas pernas até chegar em seus pés para poder beijá-los e lambê-los, olhei para cima bem fundo em seus olhos e o agradeci por fazer de mim a sua puta. Ele disse “ainda será a puta que preciso, quero uma travesti nojenta para mim”. Vai beber porra e mijo vadia! Saiba que se merecer vou lhe apresentar a outros machos como minha putinha e servirá a eles também. Eu apenas o respondi “Sim Senhor, o que o senhor desejar sei que é minha obrigação atender a partir de hoje”.

Ele então com a rola devidamente guardada partiu para tentar achar o problema da energia da casa, e eu fui me limpar, pois estava todo melado de sua porra, cuspe e PQP seu mijo e falava as humilhações que me faria passar na mão dele. Falou que já teve putinhas na sua vida, mas nenhuma imunda, suja e submissa como fui, me senti um lixo, mas com tesão. Enquanto o ouvia meu cuzinho ardido piscava e pau se melava todo. Foi me dando um puta tesão até que pedi um novo cuspe, ele simplesmente mandou eu abrir a boca e deixou seu cuspe cair. Perguntou se eu queria outra mijada e eu mais submissa que podia, disse “se o Senhor estiver precisando mijar sua privada está aqui para seu uso”. Ele mandou eu abrir a boca e começou a se concentrar até que veio o primeiro jato tímido de mijo que foi bem no fundo da minha garganta, depois veio o resto do mijo que foi na minha cara, boca, nariz. Ao terminar mandou eu lamber a cabeça da rola e deixa-la limpinha e assim obedeci que naquela hora eu sabia que passara a ser minha nova obrigação. Problema da energia resolvido entramos no carro e fui leva-lo embora. Assim que virei a esquina ele me deu um tapa da cara e começou a tomar uma postura violenta e agressiva que no momento me deixou com medo. Disse que era esse meu novo tratamento, mandou eu parar o carro que ele iria dirigir enquanto me mamava sua rola. Fomos até sua casa e eu mamando, mas o pau estava meia bomba. lima1978marc@gmail.com . Continua...

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Comentários

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E aí amigo esperando a segunda parte do conto sair. Muito boa sua estória.

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