SUBMENTENDO A PUTINHA MADURONA E SEU NETINHO DEPRAVADO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Grupal
Contém 2846 palavras
Data: 23/01/2022 20:21:46

Daquele dia em diante, Zileide se tornou minha putinha, fazendo tudo que eu queria e me obedecendo sem reclamar; no início até que eu peguei leve e com o passar do tempo percebi que a depravada estava começando a gostar da nossa brincadeira. “Manda um nudes pra mim, agora!”, digitei no teclado enviando a mensagem para ela que reclamava alegando que estava na escola trabalhando e pedia para fazê-lo depois. “Faz agora que estou mandando, putinha!”, era o texto da nova mensagem …, poucos minutos depois ela mandava uma foto exibindo sua nudez na sala de descanso do pessoal da limpeza.

-Oi, tudo bem? – disse eu assim que Zileide atendeu o telefone – Você está em casa?

-Tô sim, seu doido! – respondeu ela com tom amedrontado – O que você quer? Olha que o Zelão pode chegar, hein?

-Quero que ele se foda! – redargui em tom irônico – Vai, tira a roupa e vamos fazer uma chamada de vídeo!

-Arre, que você é muito abusado! – retrucou ela com tom irritadiço – Cê quer fazer isso, agora?

-Tira a roupa que vou desligar e te chamo em cinco minutos – exigi com firmeza sem dar atenção ao comentário e desligando em seguida.

Quando tornei a chamá-la em vídeo, a vadia estava pelada, sentada na beirada da cama em seu quarto; tinha uma expressão de revolta fingida, mas eu podia sentir que ela gostava de ser usada. “Tá feliz agora, seu calhorda! Estou pelada como mandou! E agora?”, reclamou ela com tom enfurecido.

-Mostra esse bucetão! Quero que brinque com ele pra eu ver! – respondi com tom irônico.

Zileide hesitou por um minuto, mas logo abriu as pernas dedilhando sua vagina e massageando o clítoris. Sem que eu precisasse dizer mais alguma coisa, ela se masturbou vigorosamente, atingindo o clímax ao som de gritos e gemidos. “Ahhh! Uhhh! Se-seu …, seu puto! Ahhh! Tô gozando! Aiii! Aiii!”, gritava ela ao mesmo tempo em que acelerava a manipulação, contorcendo-se como uma gata no cio.

-Ótimo! Por hoje tá bom! – disse eu quando ela findou sua masturbação – Te espero aqui em casa amanhã …, de manhã …, e não se atrase! Ah! Outra coisa …, fique só de calcinha esperando seu corno e me conte amanhã como ele reagiu …, tchau!

Sem esperar por uma resposta terminei a ligação sentindo uma enorme satisfação em usar e abusar da putinha fingida que eu sabia deliciar-se com tudo que havia entre nós. E na manhã do dia seguinte, quando a campainha soou eu corri para abrir o portão. Zileide entrou e tinha uma expressão de ansiedade, denunciando seu estado de excitação. Ela sequer esperou que eu ordenasse, tirando suas roupas bem depressa; fiz o mesmo e nos atracamos entre beijos e pegações; levei-a para o sofá e começamos com um papai e mamãe com ela gozando sem parar.

Logo depois, ela estava deitada em meu colo mamando minha rola enquanto eu apalpava e estapeava suas nádegas polpudas. “Até quando você vai me usar, hein, seu puto?”, perguntou ela entre uma lambida e uma chupada no meu pau. Eu segurei seu queixo para que ela me encarasse e dei-lhe um sorriso bem descarado passando o indicador em torno de seus lábios.

-Ora! Deixa de frescura, mulher! – respondi irônico e enfático – Eu sei muito bem que você está gostando de tudo isso! Então …, me conta …, fez o que eu mandei ontem?

-Fiquei só de calcinha esperando Zelão chegar como você me disse – começou ela a narrar os acontecimentos – O tarado ficou doido quando me viu daquele jeito …, quase rasgou a calcinha e me levou pro quarto me atirando na cama …, subiu em cima de mim com aquela benga grande dele e meteu sem dó! Fodeu até não poder mais e quando estava perto de gozar, tirou a pica da minha buceta e bateu uma punheta até esguichar porra no meu corpo!

-Só que ele não te fez gozar, não foi? – tornei a perguntar desconfiado que já sabia a resposta.

-Não! Aquele caralhudo é egoísta …, só pensa nele! – desabafou ela com tom melancólico – Mas você compensa tudo isso, mesmo sendo um depravado!

O riso mútuo ecoou pela casa; afinal, concordávamos naquele ponto de vista; sentado no sofá, fiz com que Zileide sentasse no meu pau de frente pra mim permitindo que nos encarássemos olho no olho; ela fez o que pedi e gingou até conseguir que meu membro tornasse a invadir sua vagina e em seguida me abraçou balançando cintura e pélvis para cima e para baixo, conduzindo a nova foda. Segurei seus peitões com minhas mãos e suguei alternadamente os mamilos chegando a mordiscá-los suavemente provocando uma nova onda de gozadas em minha parceira.

Fodemos gostoso até meu gozo sobrevir e Zileide insistir em receber minha carga em sua boca; aquiesci e com um pulo ela se colocou entre as minhas pernas mamando a rola até que eu ejaculasse, despejando minha carga em sua boca que ela engoliu com um sorriso orgulhoso.

-Amanhã tem mais? – perguntou ela enquanto se vestia – Ou você está se cansando de mim?

-Claro que tem mais! – respondi com veemência – E vai ter mais sempre que eu quiser …, aliás, amanhã quero que já vá trabalhar sem calcinha e volte aqui próximo da hora do almoço.

Zileide deu um sorriso canalha e foi embora. Depois de um banho e uma xícara de café expresso fumei um cigarro e fui cuidar do meu trabalho que estava um pouco atrasado obrigando que eu passasse boa parte da tarde envolvido com planilhas e relatórios enfadonhos e uma reunião insossa!

-Oi, gostoso! – disse Felipe assim que atendi sua chamada no celular – O que está fazendo de bom?

-Oi! Estava trabalhando …, e você? – retruquei com tom carinhoso.

-Acabei de chegar em casa e tomar um banho – ele respondeu com voz dengosa – Estou pelado aqui no quarto e pensei em você!

-Hummm, safadinho! – comentei com tom jocoso – Olhe, tenho uma janela de mais ou menos quatro horas antes de alguém chegar …, quer vir até aqui?

-Tô indo! Me espera, tá? – ele respondeu com tom ansioso.

Eu já estava nu sentado no sofá quando a campainha tocou; acionei o controle remoto e permaneci sentado acariciando meu pau a espera de Felipe. “Uau! Meu gostoso já tá pelado e de pau duro?” comentou ele com tom lânguido já desfazendo-se de suas roupas; Felipe correu até mim e se pôs de joelhos entre minhas pernas abocanhando e mamando a rola com sua boca gulosa. Acariciei seus cabelos e sua face deleitando-me com sua mamada ávida e desmedida.

Com sua habilidade característica, Felipe sentou de frente para mim deixando que meu pau esfregasse o vale entre suas nádegas. “Você quer foder seu putinho, quer?” perguntou ele em tom de pura provocação. Eu não respondi, preferindo deitá-lo de lado sobre o sofá e passando a lamber seu orifício que ele me oferecia descaradamente; lancei mão de uma bisnaga de gel deixando tudo devidamente lambuzado para que eu pudesse foder aquele cu piscante que Felipe fazia questão de exibir repuxando a nádega para deixá-lo mais à mostra para mim.

Em pouco tempo eu estava socando rola dentro de Felipe que gemia e suspirava longamente deliciando-se em ser currado por mim; aquele corpo com leve delineamento andrógino causava um forte impacto sobre mim e acariciando suas nádegas e seu peito eu me sentia tomado por uma energia desconhecida que despertava uma vitalidade que eu jamais sentira antes permitindo que eu tivesse um desempenho invejável para alguém da minha idade.

Transcorrido muito tempo, passei a socar com mais força chacoalhando o corpo de meu parceiro até que atingisse meu auge, contraindo os músculos e despejando esperma nas entranhas quentes de Felipe que também experimentava um orgasmo sem que precisasse utilizar suas mãos. “Você ficaria muito surpreso se eu te contasse que estou fodendo sua avó?”, sussurrei em seu ouvido enquanto descansávamos após o delicioso embate sexual.

-O que? Eu não acredito nisso! – respondeu ele com tom de estupefação – Como você conseguiu? E ela gostou?

-Creio que ainda está gostando – respondi com tom maroto – Ela esteve aqui hoje pela manhã e fodemos bem gostoso!

-Você é mesmo um tarado safado, hein? – comentou ele depois de um risinho travesso no rosto – E ela sabe sobre nós?

-É claro que não! …, a não ser que você queira – respondi com provocação nas palavras.

-Mais cedo ou mais tarde ela vai saber – respondeu ele prosseguindo – Melhor que fosse o mais breve possível para aplacar sua decepção!

-Ela não ficará decepcionada …, você é um bom rapaz e é isso que importa – respondi enquanto beijava seu pescoço.

-E como você pretende fazer isso? – quis ele saber enquanto se virava no sofá para me encarar.

-Confie em mim …, eu tenho um plano – respondi com sorrisos antes de nos beijarmos – Mas para isso você precisa vir pra cá amanhã logo depois do almoço.

-Hummm, acho que posso dar um jeito nisso – ele respondeu enquanto seus lábios pediam por mais um beijo – Mas, olha lá o que você vai fazer! Não quero te perder e muito menos ficar mal com minha avó …, afinal, ela me criou!

-Fique tranquilo que tudo vai dar certo – respondi com tom acolhedor.

Trocamos mais beijos e carícias até que disse a Felipe que precisávamos nos separar; ele só foi embora depois de lamber meu cu e esfregar sua ferramenta nele me deixando tarado mais uma vez, o que desaguou em uma foda gostosa comigo de quatro recebendo sua rola em meu orifício enquanto me masturbava vigorosamente até que atingíssemos o clímax ao mesmo tempo!

Pouco antes da hora combinada recebi uma mensagem de Zileide avisando que estava a caminho para nosso encontro; enviei uma mensagem para minha chefia pedindo folga durante a tarde para resolver alguns problemas pessoais e corri para tomar uma ducha e esperar pela chegada da minha putinha. “Estou sem calcinha como você mandou!”, disse ela logo depois de entrar e começar a se despir. Levei-a para o sofá que fica na garagem e é mais confortável e depois de pô-la de quatro comecei a lamber seu selo separando as nádegas com as próprias mãos.

Uma quantidade generosa de gel lambuzou a região e também meu pau que logo eu estava pincelando no vale entre as nádegas dela que grunhia e gemia. “Hummm, você vai foder meu cu?” ela perguntava com tom sapeca já sabendo a resposta. Sem aviso prévio, estoquei com força e já na segunda investida enterrei a glande no orifício rompendo a resistência inicial ao som dos gritinhos histéricos de Zileide que mostrou-se ansiosa para que eu prosseguisse.

Soquei rola no selo dela por muito tempo, mais uma vez me surpreendendo com toda aquela vitalidade desconhecida que tomava conta de mim. Nossos corpos estavam lavados de suor e gritos, gemidos, suspiros e sussurros confundiam-se criando um clima insólito e carregado de excitação desmedida entre macho e fêmea. Zileide manipulava sua vagina extraindo uma sucessão de orgasmos que a faziam tremelicar descontroladamente enquanto meus golpes chacoalhavam seu corpo tornando-a uma quase marionete de seu próprio desejo.

E após um transcurso de tempo que pareceu eterno, senti uma forte contração muscular seguida e um espasmo tão intenso que quase me fez desfalecer enquanto gozava ejaculando em golfadas que projetavam-se para dentro de minha parceira que ao receber minha carga também foi tomada por uma onda de prazer que a fez gritar e gemer sem parar.

-Puta que pariu! Nunca senti tanto prazer em ser enrabada – comentou ela ainda ofegante e tomada pela exaustão – Você sabe mesmo comer um cu, seu safado!

-Sei sim …, seu netinho que o diga! – respondi com tom maroto esperando pela reação de Zileide.

Imediatamente, ela me empurrou para o lado e deu um salto sobre o sofá, encarando meu rosto com uma expressão estupefata e ao mesmo tempo um tanto desconcertada. O silêncio imperou por algum tempo e eu não ousei quebrá-lo esperando pelas reações de Zileide que poderiam revelar qualquer sentido desde o ódio e a fúria até a decepção e a tristeza.

-Você e o Felipe trepam? Desde quando? – perguntou ela em tom enigmático rompendo o silêncio enquanto se sentava no sofá.

-Faz algum tempo já – respondi sem alarde – Foi bem antes de te conhecer …

Ante o silêncio inquietante de Zileide, contei-lhe sobre como eu e seu neto nos conhecemos e como acabamos nos envolvendo, ressaltando que eu fora seu primeiro e único parceiro já que sua indecisão e receio o impediam de revelar sua opção sexual; contei ainda que tratava-se de um bom rapaz, honesto e dedicado que jamais faria algo para magoar a pessoa que o criara e que se ela se revoltasse com o acontecido entre nós, deveria focar seu rancor contra mim e não contra ele.

Ela tentava esboçar um comentário, mas parecia que não era capaz de articular palavras que expressassem seus sentimentos sobre o que lhe fora revelado …, e nesse momento a campainha soou indicando que Felipe acabara de chegar; pedi que ela permanecesse onde estava e fui ao encontro dele já informando que eu revelara nosso envolvimento para sua avó; Felipe pareceu tremer e recuar, mas eu segurei em seu braço e juntos descemos até a garagem.

Ficamos os três em uma silenciosa troca de olhares sem que algo pudesse ser dito; pensei em romper aquele clima, mas recuei imaginando que esse encargo cabia ao neto e também à sua avó que estava pelada sentada no sofá olhando para nós dois. Felipe sentou-se ao lado dela e ambos entabularam um diálogo franco e sincero acabando por chegarem a um entendimento que culminou em beijos fraternos e muitos abraços. O rapaz me chamou a participar e eu me sentei entre eles, desenvolvendo uma conversa amigável e até um pouco divertida.

-Puxa, vovó …, a senhora tem um corpão, hein? – comentou Felipe a certa altura enquanto acariciava as mamas desnudas de sua avó que sorriu e acariciou o rosto dele, que prosseguiu falando – Mas, será que podemos dividir esse pintudo gostoso? O que me diz?

Ao dizer isso, Felipe segurou minha ferramenta que já se apresentava em franco processo de enrijecimento denunciador de minha excitação crescente. “Vamos fazer tudo que meu netinho quiser! Sempre!”, respondeu ela acariciando minhas bolas. E quando dei por mim duas bocas ávidas lambiam e alternavam-se em mamadas no meu pau e também em minhas bolas. Acariciei a cabeça de ambos sentindo-me plenamente realizado naquele momento.

Na cena seguinte, eu estava deitado no sofá chupando a buceta de Zileide sentada sobre meu rosto enquanto Felipe incumbia-se de se lambuzar com meu pau em sua boca. Logo depois Zileide pôs-se de quatro me chamando para fodê-la no estilo “cachorrinho” ao mesmo tempo em que lambia o cu e a genitália de seu neto. Passado mais algum tempo, prossegui na posição, mas agora enrabando Zileide enquanto sentia o pau de Felipe roçando meu selo e sua boca beijando meu pescoço.

Seguiu-se então um momento inacreditável em que eu enrabava e também era enrabado ao mesmo tempo! Os movimentos ganharam uma sincronia perfeita que era impregnada por gemidos, gritos e suspiros; Felipe ora beijava meu pescoço, ora meu ouvido com suas mãos abusadas dedicando-se a apertar meus mamilos e depois descerem ao encontro do meu membro rijo que ele passou a manipular com sua habitual destreza ao turno em que Zileide aproveitava para siriricar sua vagina experimentando mais uma sequência de orgasmos de indizível prazer.

Terminamos com um clímax conjunto tão intenso que me vi obrigado a abafar a imensa vontade de gritar ante tanto prazer. Nos desengatamos tomados pelo suor, pelo cansaço e pela sensação de quase desfalecimento que invadiu nossos corpos e almas. Permanecemos algum tempo descansando e conversando sobre o futuro. “Do futuro, sei apenas que não quero me distanciar de vocês dois!”, declarei a certa altura observando os sorrisos carinhosos de avó e neto. Como a tarde nos pertencia, renovamos nossa troca de beijos e carícias, recebendo de Zileide o prêmio de ambos sermos por ela mamados que alternava nossos membros em sua boca sempre ávida.

Debaixo do chuveiro o box pareceu minúsculo para abrigar tanto desejo carnal com eu e Felipe ensanduichando Zileide que ora beijava o neto e em outra procurava por minha boca. Acabamos com Zileide me recebendo por trás enquanto mamava Felipe que por sua vez caçava minha boca ansioso por mais beijos quentes e molhados. Nos secamos rapidamente retornando ao sofá onde as carícias continuaram até que Zileide decidiu nos por sentados para que ela pudesse alternar sentadas em ambos. Por fim, Felipe ofereceu-se para mim que tratei logo de penetrá-lo ao mesmo tempo em que sua avó se deleitava com o membro do neto em sua boca.

Bem mais tarde, já recompostos nos despedimos com a promessa de novos encontros e com meu comprometimento velado com Zileide de destruir áudios e vídeos que eu tinha contra ela. Algumas semanas depois tivemos um novo e tórrido encontro que perdurou por quase um dia inteiro, sem que a avó soubesse que o neto já me procurara no dia anterior. Como tudo que é bom não é eterno, Felipe aceitou uma proposta para trabalhar no interior e Zileide livrou-se de Zelão para acompanhar o neto com a promessa de que, quando possível, viriam para uma visita cheia de sacanagem!

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