Encoxada No Ônibus

Um conto erótico de Julia
Categoria: Heterossexual
Contém 1382 palavras
Data: 03/01/2022 11:04:24

Encoxada No Ônibus

Olá Boa tarde.

Me chamo Julia. “Nome verídico ” Já contei um pouco sobre mim em outros contos depois vc leia aposto que vai gostar. O conto a seguir e apenas uma história.

Já estava cansada trabalhei até agora na clínica, e ainda tinha que pegar aquele ônibus lotado, que vinha pessoas te no teto, isso me desanimava era 1 hora e meia até minha casa mais precisava ir. O ônibus estava vindo e dei sinal, o motorista parou e entrei, paguei minha passagem cara para burro, e atravessei a roleta, e me fui até final do ônibus, esbarrando e emburrando tentando passar.

Cheguei lá no fundo do ônibus e superlotado fiquei em pé em frente a um Sr. Pude ver ele me olhando de cima a baixo, e eu segurava na barra em cima quase tinha que me esticar para segurar, e minha blusinha branca suspendia e revelava meu umbigo e um pouco da minha calcinha que estava mais suspendida que a calca de taquitel que eu usava na clínica.

Minha calca era preta então tinha que usar uma calcinha que não marqueses e mostrasse então minha calcinha a maioria era preta, e eu odiava usar calcinha preta, calcinha preta mancha de mais no meio das pernas, e fica com aqueles amarelinhos de xixi rsrs.

O ônibus sacolejava bastante e eu toda hora ia para frente e para trás quase batia minha barriga no senhor que estava na minha frente. Até que o ônibus parou e entrou mais gente.

A um homem alto quase 2 metros de altura, passou por mim e segurou na barra que eu segurava e ficou parado bem atrás de mim, ‘’ pensei aff que porra”. Ônibus já começou a andar novamente. Me jogando para a frente e para trás, eu quase batia abarriga no Sr. Sentado há minha frente. E minha bunda voltava com tudo no cara atrás de mim.

Assim foi algumas vezes até eu sentir algo estranho, pau do cara estava duro, então dei uma olhada a minha volta e só tinha homem, não sabia nem o que fazer, então dei uma olhada para trás, e vi o gigante que me cercava.

Ele olhou bem para mim e, pois, o dedo indicador na boca me mandando fazer silencio, e eu gelei todinha, nossa aquela montanha era imensa, eu quase mijei nas pernas de medo.

E o ônibus andando e minha bunda batendo naquele pau que só ficava mais duro, derrepente o ônibus deu uma freada bem brusca e que quase me fez cair e ele me segurou pela cintura, me prendendo em seus braços, e novamente olhei ao meu redor ver se alguém estava vendo e me ajuda.

Mais só tinha homem ali, e a maioria estava vendo e parecia gostar do que estava vendo, quando senti aquele pau duro estocar minha bunda, mais estava presa nos braços dele, aí ele chegou até meu ouvido e me disse – Fica em Silencio que tudo vai ficar bem com vc !!

Aí senti a mão que me segurava procurar minha barriga, senti aqueles dedos imensos procurando a entrada para minha calcinha. Ele passava aqueles dedos em meu umbigo e descia perto da calcinha, e cada solavanco que o ônibus dava ela voltava até meu umbigo.

Foi assim por um bom tempo e eu com medo, doida para chegar para chegar em casa, ele não tinha feito de mais ainda, só encoxado o pau na minha bunda e mexido em meu umbigo.

Acho que ele pensou que eu estava gostando e que podia ter mais liberdade, que derrepente o ônibus freio novamente brusco e eu me juntei a ele, seu pau quase rasgando sua calça e a minha para entrar na minha buceta.

Quando o motorista arrancou e fomos para frente eu vi o Sr. Que estava sentado olhar direto para minha buceta e depois para a montanha que me prendia, então olhei para ele com uma cara de choro e desespero e ele abriu um sorriso de canto de boca, um sorriso malvado que me deixou com mais medo.

E a montanha tbm viu o sorriso dele, a única pessoa que podia ver onde a mão dele estava aprovou ele fazer coisa pior comigo, então a mão dele foi descendo por meu umbigo e dessa vez não voltou foi descendo mais e achou a abertura para minha calcinha então senti aquele dedo imenso tocar a testa da minha buceta por dentro da calcinha e foi descendo mais sente no clitóris, e depois o dedo parou bem na entradinha de minha buceta.

A cada balançada do ônibus eu sentia aquele entrando um pouquinho em mim, eu não estava excitada e nem com tesão, mais por um reflexo involuntário do meu corpo minha buceta respondeu soltando um melzinho no seu dedo, ele achou ótimo aquilo eu podia sentir seu peito em minhas costas e ele estava respirando acelerado.

Seu dedo me dedilhava me deixando cada vez mais molhada, e eu morrendo de vergonha, as pessoas olhando para a mão dele dentro de mim, e ele se achando o cara por me deixar molhada.

Ai ele começou a se esfregar em mim, parecendo um cachorro no cio e respirava ofegante, e se esfregava cada vez mais rápido, com o balançar do ônibus e os dedos entravam de uma só vez na minha buceta o que me fazia soltar pequenos gemidos.

Meu rosto queimava de vergonha pelos meus gemidos eram baixos mais dava para ouvir um pouco, eu não estava gostando, mais meu corpo mentia e me fazia parecer que estava gostando, queria morrer e aquilo não tinha fim, até que o ônibus parou na última parada.

Entrou mais gente e desceu um pouco, mais ainda estava lotado e a montanha se esfrega mais rápido em mim, parecendo que queria gozar antes de chegarmos ao ponto final.

Naqueles movimentos de esfrega, esfrega, e entra e sai de dedo na buceta, eu tremi toda e senti minhas pernas tremerem, e ficarem bambas, que ódio de mim, aquela montanha me fez gozar na sua mão, e o velho na minha frente só olhando, e alisando seu pau por dentro da calça.

Faltava uns 5 minutos para o ponto final, eu estava bamba querendo sentar mais não tinha como, quando aquela montanha me soltou de seu braço e eu quase cai, com as pernas bambas e o ônibus balançando.

Pesei que ele ia descer e que já tinha acabado aquela seção de tortura, mais ainda tinha uma última tortura, uma última vergonha, ele se aproximou da minha bunda tão colado que ninguém via nada.

E tirou o pau para fora e começou a bater uma punheta me encostando a cabeça do pau, e naquela punheta bem rápida, que o ônibus já estava chegando, ele gozou na minha calça preta, voou aqueles jatos de porra bem no rumo do cu, eu tentei tampar com a mão, mais para minha vergonha a porra escorreu que pingava no chão.

Eu não sabia onde enfiava minha cara de tanta vergonha de estar com uma calça preta manchada de porra.

O ônibus parou no ponto final, e ele limpou o pau na minha calça e desceu como se nada acontecido. Eu ainda meio bamba me desci em seguida e o velho logo depois de mim, o velho quando passou por mim sussurrou em meu ouvido “ delicia vadia “.

Passou por mim e foi embora, eu fui à toalete, e tentei limpar minha calça para acabar de chegar em casa e lavar, mais não resolveu muito, quando cheguei em casa uns 45 minutos depois, meu marido já tinha chegado e quando me viu perguntou o que era aquilo, passei a mão e disse – Sentei num sorvete no ônibus.

Ele acreditou e eu fui para o banheiro me lavar, minha calcinha estava toda melada, e a calça fez uma mancha por onde a porra escorreu, da minha bunda e chegando a curvinha da minha buceta onde pingou no chão.

Depois desse dia, odeio ainda mais andar de ônibus, mais tenho que pegar todos os dias para ir trabalhar, e sempre levo uma encoxada no ônibus, e sempre fico com medo de ser ele novamente.

FIM

Nota da autora!

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