Quando acordei naquele sábado, eu sabia que tinha algo errado. Deitado na minha cama, eu ouvia meus pais discutirem e fiquei torcendo pra não ser sobre mim.
Eles frequentemente discutiam, quase sempre por minha causa e alguma atitude rebelde que tinha feito, mas nenhum deles queria tomar a frente pra me castigar.
Funcionava quando eu era criança, aquele lance de pedir pra um, pedir pro outro e receber um não. Geralmente eu pedia pra mãe, que dizia: só se teu pai deixar. Eu morria de medo do meu pai, então nem perguntava. Foi lá pelos 14 anos que perdi o medo (papai era policial cara fechada) e comecei a pedir pra ele, que aceitava numa boa. Mas depois ele e mamãe brigavam por ele ter deixado.
Chegou uma época que pedir não adiantava. Um passava a bola pro outro e mais brigas aconteciam. Então comecei a ignorar e fazer oq precisava, afinal de contas, eles iam brigar de qualquer jeito.
Mas naquele sábado a briga não era sobre mim. Mamãe descobriu que meu pai tinha uma amante e botou ele pra fora de casa. Os dias que se seguiram foram ótimos pra mim, pois não tinha autoridade lá. Eu saia e voltava, de madrugada, bêbado, com uma mina, ou com amigos e mamãe não dava a menor bola.
Ela passava o tempo todo deitada na cama, só levantava pra fazer comida, ir no banheiro e falar com um vizinho ou outro que apareciam. Eu achava aquilo o máximo, pois tinha minha liberdade à todo vapor.
Curiosamente foi uma suruba no meu quarto que atiçou desejos edipianos em mim. Naquela putaria que rolava no meu quarto, mamãe abriu a porta pra ver oq tava acontecendo. Tinha 2 amigos e uma guria fazendo ménage na minha cama, na cama abaixo, mais um casal e eu estava no PC, já saciado. Ela abre a porta e vê a cena, usava só seu baby doll, com uma teta pra fora e a calcinha peluda. Ela só disse pra fazermos menos barulho e fechou a porta.
Na hora eu senti que mamãe se sentia a pior pessoa do mundo. Eu mandei todo mundo embora, sob protestos, e quando a última garota foi embora, me disse pra cuidar da minha mãe como homem. Aquela dica mexeu comigo e, assim que ficamos a sós, fui até o quarto dela avisar que não teria mais barulho.
Ela estava deitada e só agradeceu, com uma voz fraca. Eu, então, me deito na cama ao lado dela e pergunto se tava tudo bem com ela. Ela dá de ombros e eu peço pra ficar ali vendo o filme que passava na tv. Ela aceita, levantando os lençóis pra mim. Durante o filme eu penso mil e uma sacanagens pra fazer com ela, mas tinha medo de investir e ser rechaçado, e depois ela contar pra todo mundo que eu era tarado e abusei dela.
Depois que o filme acabou, eu desliguei a tv e virei pro outro lado, tentando afastar os pensamentos incestuosos da mente. Eu achei que ela dormia, mas ela perguntou sobre o filme. Nisso eu viro e abraço ela por trás. Deixo afastado meu pau duro do seu quadril, enquanto narro o filme, Uma Linda Mulher, no ouvido dela.
Enquanto ela ouve, passo uma mão pela sua barriga até sua teta exposta. Fazendo carinho noto que ela tava com o biquinho duro. Fico brincando os dedos ali, até que ela ajeita o corpo, encostando o quadril nas minhas pernas. Meu pau duro aperta contra suas costas e ela geme baixinho. Eu me ajeito melhor, colocando meu pau na sua bunda e digo que ela era uma mulher linda e gostosa, que devia esquecer meu pai. Eu desço a mão, que brincava com seus mamilos e enfio na sua xoxota peluda.
Ela já estava com a peludinha encharcada quando diz que todo filhote pensa assim da mãe. Então eu falo que tem muitos amigos que queriam comer ela, ao mesmo tempo que afasto sua calcinha pra baixo.
Ela vira a cabeça, querendo saber que amigos, eu beijo ela na boca e vou metendo devagarinho na sua xota apertadinha. Ela geme ai, enquanto se acostuma. Ela pergunta de novo e eu respondo se ela for uma boa mamãe eu falo.
Começo um vai e vem de ladinho, meu pau entra fácil em sua buceta molhada e apertada. Ficamos metendo assim um tempo, e quando ela estava prestes a gozar, me afasta, dizendo que aquilo era errado. Eu a puxo e meto tudo de uma vez, ela grita aiii e eu digo que só quero fazer ela feliz de novo. Ela escuta isso e amolece, sua bucetinha se contrai e me faz gozar. Eu tiro de dentro e gozo muito na sua bunda e costas, soltando um urro estrondoso.
Ela se levanta e vai pro banho, com certo nojo, daquilo. Depois de um tempo, eu a sigo no banheiro, e ao entrar digo que o Yuri, que morova no.andar de cima, queria comer ela também. Ela pergunta se eu deixaria ele comer ela? Enquanto passo sabonete nela, digo sim, porque eu queria comer a mãe dele também. Ela faz uma careta, antes de perguntar, como a gente ia fazer isso, pois era loucura.
Eles me convidaram pra passar um final de semana na praia e agora tu vai junto. Disse isso e meti mais uma vez minha mãe no banho. Fomos dormir e a partir daquele dia fizemos muiita putaria juntos.
