Sou branca e meço 1,72 cm de altura, 64 kg. Cabelos escuros/curtinhos. Olhos verdes, rosto sedutor e corpo sensual.
Tenho 32 anos e sou casada!
Sou adotada, fui escolhida por um casal que me deram oportunidades de morar em uma casa confortável, a de estudar em boas escolas. Também fui presenteada com viagens e tantas outras coisas s Carla foi meu nome de guerra. Nome simples, mas importante para mim, ganhei dinheiro, não foi pouco.
Não tenho vergonha em dizer que - Um dia fiz programas.
Carla me salvou quando mais precisava de dinheiro. Ser garota de programa não é fácil, essa profissão só sobrevive quem é forte.
- Tinham dias bons, outros ruins.
- Outros dias até pensava em tirar minha vida.
- Não é fácil, tem que ter nervos de aço!
Durante esses quase 10 anos de prostituição, atendi todos os tipos de pessoas que vocês. Virgens, brancos, negros, asiáticos, europeus, africanos. Gente de todos os cantos do planeta, fora os brasileiros, esses são criativos quando se trata de sexo.
Não me orgulho, tinham os pedófilos confessos, homens sem escrúpulos, nojentos do qual, tive que fazer certas coisas difíceis de engolir.
- Ser puta, é alugar o seu corpo para o inferno!
O próximo conto/relato foi escrito emOs nomes citados não foram alterados. Só o meu!
Boa noite/Querido diário?
Quinta-feira, dia 04 de julho. Estou iniciando mais um registro, agora é 22:06. Está frio lá fora. Depois que terminar aqui, vou comer um lanche e assistir minha série favorita na (Net…).
Hoje a agenda foi para 8 clientes. Calma amigo diário, não transei com todos, vou explicar a situação conforme vou escrevendo...
O primeiro cliente apareceu às 14:00. Foi o senhor Mário, velho cliente da mamãe aqui. Para ele, estava vestida de lingerie vermelha bem sexy.
Pagou o programa assim que pisou no flat. Pagamento efetuado, partimos para a nossa “lua de mel”. No quarto, Mário despiu-se muito rápido.
Começamos com um boquete meu nele, amo lamber seu pênis pequenininho, só que o coitadinho não aguentou, gozou no meu belo rostinho sedutor. Também lambendo sem parar e olhando para o cara. Não há homem que resista.
Quando se recuperou, trepamos muito gostoso, ele me lambeu toda, teve sexo anal e vários outros tipos.
Fizemos muitas posições, sendo a de quatro, sua preferida. Pois bem. Mário gozou faltando 15 minutos para o atendimento acabar. Depois, tomamos banho juntinhos, onde fiz outro boquete delicioso.
O cliente saiu do flat, leve e satisfeito com meus serviços. – Fico feliz quando isto acontece.
Tive um intervalo de 40 minutos para me preparar. Às 15:45, o interfone tocou. Era o Tadeu, outro cliente antigo, fazia tempo que não aparecia.
Para Tadeu, vestia minissaia sem calcinha e blusinha branca. Iniciei com um boquete ainda na sala, o lambi por mais de 10 minutos.
- Ele curtiu meu boquete, sempre foi assim.
Na sala, começamos a putaria. O cliente me lambeu dos pés à cabeça. Após, Tadeu sentando no sofá, eu cavalgando a conchinha com seu pênis todo penetrado. – Que delícia fazer isso, o cliente fica doidinho de tesão!
Depois foi anal, só mudei os buracos, sentadas, puladas e cavalgadas, o pobre do homem de 1,90 cm, não aguentou, gozou dentro do preservativo ainda fodendo meu ânus.
Quando reiniciamos, estávamos no quarto. Um 69 para começar. Tadeu me pegou de ladinho, foram alguns minutos. Mudamos para o papis e mamis, o apliquei uma “chave de coxas”, ele penetrando forte, parecia um cavalo no cio, tanto penetrou que gozou colado em mim. Foi uma cena marcante e erótica. Terminamos assim. Ele tomou banho, paga meu cachê + 100 reais de bonificação. Demos um beijo de língua, o amigo e cliente se escafedeu daqui do flat.
Mais outro intervalo de 2 horas...
O interfone tocou, eu atendi. Era o terceiro cliente de nome, André. – Mandei ele subir.
Toc-Toc-Toc.
Abri a porta. Sua primeira vez comigo. Bonito, alto, casado. Tem 48 anos. Vestia camisa social lilás, calça social preta e sapatos pretos.
André me elogiou assim que bateu os olhos em mim, eu estava vestida de lingerie branca, bem pequena.
Ele me beijou ao passar pela porta, André ficou um pouco descontrolado, parece que nunca tinha visto uma mulher. Tive que apertar seus testículos para ele se acalmar. Algo que ele não gostou. Foda-se!
Querido diário...
O cara ficou tão puto, que foi embora me xingando, chutando a porta e tudo, avisei a segurança do flat sobre o ocorrido. Que homem doido, algo que não me abalou.
- Não era para ter terminado assim, mas ele se descontrolou, fiquei com medo, que mulher não ficaria?
Perdi o cliente, e o dinheiro. – Só pedi calma para ele, ele se aborreceu.
Aí veio o programa principal do dia. Ontem um cliente de nome, Rodrigo Torres, enviou-me mensagens pelo WhatsApp.
O contratante Rodrigo, queria fazer um programa diferente, não rolaria sexo anal ou vaginal, apenas boquetes para os 5 homens.
Topei, cobrei o valor de um programa, já que não rolaria sexo com penetrações nos meus buraquinhos. No máximo dedadas!
Querido e amigo diário...
Antes dos 5 rapazes chegarem, preparei o quarto, a cama, botei um lençol branco por cima do outro sabendo que tudo iria ficar melado de sêmen, inclusive eu.
O interfone tocou às 20:34. Eles chegaram com 15 minutos de antecedência. Autorizo eles a subir.
Para esta ocasião, vesti apenas lingerie branca, toda transparente, nos pés, chinelinhos brancos. Maquiada e batom vermelho nos lábios.
Toc-Toc-Toc...
Ao abrir a porta, vejo aqueles 5 me olhando como se fosse um “frango sendo assado”. Fiz a educada, sorrindo para eles.
- Mandei todo mundo entrar!
Dei beijos na boca em todos que passaram por mim. Tranquei a porta. Ficou um pouco confuso a situação, todos falando ao mesmo tempo.
Tive que organizar o esquema. Primeiro ofereci algo para eles beberem. Foram 3 latas de cervejas e duas doses de Martini com gelo.
Quem tomou a frente da situação foi o Wilson, o mais velho da turma. Ele era pai do Rodrigo e do Douglas. Os outros eram amigos dos seus filhos.
Wilson foi o responsável pelo pagamento. Disse – Que era um presente para os seus herdeiros.
Douglas explicou a situação – Ele e seu irmão tinham assistido uma cena de filme pornô, no qual a atriz faz boquetes para 5 homens.
Querido diário...
- Os homens estão cada vez mais viciados em filmes pornográficos, bom que eles me escolheram para tal missão.
- Eles compartilharam com o pai que teve que pagar pelos os fetiches dos filhos. Foi engraçado e curioso...
Antes de começar, mandei todo mundo lavar o pênis com sabonete no banheiro. Aí tomou-se uma confusão, pensem: 5 homens lavando os brinquedos. Wilson era o mais safado, ele era o que mais botava as mãos em mim, deu tapinhas, lambeu meu pescoço, fizeram o mesmo, mas ele não me largava.
- Perguntei: Em qual lugar eles queriam que os boquetes acontecessem?
Wilson foi quem respondeu: "Ele queria no quarto”.
Sendo tocada a cada segundo por eles, levei aqueles cinco homens para o quarto, alguns já estavam só de cuecas.
Entramos no quarto...
Peguei uma cadeira. – Mandei Wilson sentar nela!
Peguei o lençol que estava na cama, botei no chão. Ajoelhei-me diante dos 4, dois ficaram na direita e dois na minha esquerda. Neste momento, todos estavam com seus pênis para fora, alguns já se masturbando, outros tocando meus seios.
- Chamada de puta gostosa, puta deliciosa e puta bonita!
Comecei a excitá-los, pegando no pênis de cada um, menos no do Wilson, que ficou sentado na cadeira. Os brinquedos ficaram firmes e eretos, eu cada vez mais os provocando com olhares, gestos e masturbações.
O primeiro que botei o pênis na boca foi o Rodrigo. Meça cerca de 1,70 cm de altura, pele branca, cabelo curtinho, piercing no nariz e algumas tatuagens no corpo. Seu brinquedo devia medir cerca de 15 cm, glande rosada, veias espalhadas no corpo do pênis. Gostei, uma bela pica para lamber e brincar. Fiquei olhando para ele o tempo todo, esfregando seu brinquedo no rosto, lambi seus testículos, o masturbei, serviço completo.
O segundo que lambi, foi seu irmão, o Douglas, meça 1,75 cm, corpo todo malhado, bonito igual ao irmão. Ele não tinha tatuagens. Seu pênis era do mesmo tamanho, 15 cm. Rosado, glande deliciosa de lamber. Outro que gostei. Ele chegou a perguntar – “Se eu namorava? “
Eu disse – Que sim!
Eles começaram a ofender meu namorado dizendo: “Que ele era um chifrudo”. Falaram tantas coisas, até eu dei risada, me caçoavam demais.
Em seguida, fiz um boquete para o Luciano. Descendente de japonês, todo branquelo, cabelo longo, olhos pretos, meça 1,65 no máximo.
Como todo japonês, seu pênis era o menor da turma, sem graça, mas tive que fazer o serviço. Lambi seus testículos olhando para ele.
Logo após...
Foi a vez do Ederson, 18 anos, média de 1,80 cm de altura. Da cor parda, forte, um monte de tatuagens, brincos e piercing. Seu pênis era o maior da turma, tinha cerca de 15 a 20 cm. Glande/grande. Quando botei na boca, ele sussurrou, ficou me olhando o tempo todo, masturbei seu brinquedo lambendo seus testículos. Ederson amou. Disse – Que eu faço um boquete maravilhoso.
Olhei para trás, Wilson olhando tudo, sem dizer uma palavra. Enquanto batia punheta para um chupava o outro. Fiz garganta profunda em todos. Babei naqueles pênis todinhos.
Teve um momento que Wilson botou a cadeira mais perto de mim. Foi tocando meus seios enquanto lambia seus filhos e os amigos deles.
Os gemidos e sussurros não paravam, fora as conversas entre eles. Eu me comportei feito uma vagabunda com gestos, falas e olhares.
Lambia dois pênis ao mesmo tempo. Fora os esfregões de brinquedos no meu corpo. Minha boca ficou dolorida de tanto lamber. Ainda tive que aguentar o Wilson me dando dedadas no ânus.
Tomei tapas no rosto, nos seios, no bumbum da maioria deles. Chegou um certo momento que não sabia qual lambia, era tanto pênis em minha volta. Pedidos de boquetes dos mais ansiosos. Alguns lambendo meus seios, meu pescoço, outros beijaram minha testa, foi uma loucura.
Os meus joelhos ficaram doloridos. Então levantei. – Mandei os 4 deitar na cama.
Eles obedeceram. Ficaram os 4 deitados um ao lado do outro. Wilson sentado na cadeira, acompanhando minha performance.
Fui a única que ficou fora da cama. Primeiro lambi o Ederson, comecei nos testículos, depois boquetes. Foi rápido 2 minutos no máximo.
Passei para o outro. Douglas. Fiz o mesmo, lambi seus testículos e boquete no pênis com masturbações.
Passei para o terceiro. O Luciano. A mesma situação, muito boquete, lambidas nos testículos.
Por fim, foi a vez do Rodrigo, para mim o mais bonito. Fiz um boquete que ele nunca mais vai esquecer. Enquanto lambia um, masturbava o outro.
Voltei a lamber o Luciano. Depois o Ederson. Ao todo foram 4 rodadas de boquetes, indo e voltando sem parar.
Não aguentava mais lamber e masturbar aqueles jovens. Levantei, cheguei próximo do Wilson, baixei sua calça social, comecei o lamber.
Ele meça cerca de 1,75 cm, loiro calvo, olhos castanhos claros. Seu pênis era um pouquinho maior que o do Luciano...
Apenas dei carinho para o pênis do Wilson, ele me elogiou demais. Só que o homem não aguentou, gozou rapidinho e dentro da minha boca. Que pena, queria ter o chupado mais.
Querido diário...
- Agora tenho que me concentrar para não errar como os fatos aconteceram!
- Continuei fazendo os boquetes nos jovens rapazes. Lambia um, masturbando os outros.
Depois do Wilson, o primeiro a ejacular em mim, foi o descendente de japonês, o Luciano, gozou tão forte que espirrou sêmen em um dos amigos que reclamou. Não lembro quem foi, talvez o Ederson?
Luciano gozou no meu rosto, e um pouquinho na língua, apertava seus testículos nesse momento. Enquanto lambia a glande melecada do jovem japonês...
Ederson segurou minha cabeça na parte de trás, encostou seu belo pênis na minha testa ejaculando muito, acho que foi o que mais gozou. Lambi seu pênis após terminar.
Meu rosto todo, boca, ombros, mãos e seios. Estavam ficando melados de sêmens, ainda faltavam os irmãos. Rodrigo e Douglas.
Após terminar com Ederson, e tomando muitas dedadas na conchinha e no ânus. Minha atenção ficou voltada somente a eles. Fui tão filha da puta que fiz questão de os lamber na frente do pai.
Quase ao mesmo tempo, foi questão de segundos, Rodrigo e Douglas foram ejaculando, tomei banho de esperma, tive que fechar os olhos, porque os dois deixaram meu rosto completamente gozado.
Querido diário...
Hoje eu me superei quando se fala em putaria. Os abusos que sofri quando tinha apenas (editado, anos), contribuíram para o que aconteceu hoje mais cedo aqui no flat com os 5 homens.
Eles me trataram como se fosse um pedaço de carne qualquer. Depois das ejaculações coletivas, os 5 ficaram esfregando aqueles montes de pênis no meu rosto. Me chamando de – Boqueteira, de puta. Entre outros adjetivos do gênero.
Tive que fingir e demonstrar felicidade, sorrindo. Mas me senti desqualificada, imunda, a pior pessoa da fase deste planeta.
A missão foi cumprida.
Os clientes estavam satisfeitos, a prova disso. O estado que fiquei, cabelo, rosto, ombros, braços, mãos, seios. Fiquei toda melada. Quase não enxergava devido ao montante de gozo nos olhos. Eles ainda me fizeram lamber seus pênis. Um por um, me humilhando, falando coisas a respeito ao meu namorado.
- Mas se eu não falar a verdade aqui, estarei mentindo para Deus!
- Eu gostei, como eu gostei de ter feito aquilo!
- Meu Deus, como foi bom. Ainda mais, foi ver os rostos dos 5 clientes felizes da vida. E também, ao me ver naquele estado deplorável.
Eu cheirava a esperma, o sêmen foi secando em mim toda, engoli muito esperma, foi inevitável.
Wilson e os outros – “Me agradeceram demais”. Disseram tantas coisas bonitas. Me elogiaram muito. Foram atenciosos.
Wilson me pagou o cachê maior que foi combinado. Foram 250 reais a mais.
Ninguém tomou banho. Eles botaram as roupas e saíram um por um, escafedeu-se todos aqui do flat. Eu fui tomar banho.
Depois vesti uma camisolinha, jantei e sentei aqui na poltrona para registrar como foi o dia de hoje...
Fecho aqui e fique registrado. SPEste trecho não está no texto original.
Wilson tornou-se um cliente. Veio outras vezes, desta vez para transar.
