Uma aposta bem paga

Um conto erótico de Alice Romano
Categoria: Crossdresser
Contém 1364 palavras
Data: 19/01/2022 08:16:21
Última revisão: 16/03/2022 09:13:28

Olá, mudei-me para São Paulo há algum tempo e como a grana estava curta, fui morar com um colega de trabalho. Nós torcemos por times diferentes e sempre que se enfrentam apostamos alguma coisa, geralmente não acertamos nada só pagamos o que quem venceu pedir. Da última vez que isso aconteceu meu time perdeu, então ao final do jogo perguntei ao Carlos o que seria dessa vez, e ele disse que ia cobrar outro dia, pois não daria para ser naquela hora ele teria que preparar. Passado algumas semanas ele me disse que daria uma festa em casa e que seria a hora de pagar a aposta, falei que tudo bem. No sábado dia da festa ele saiu cedo, disse que tinha que ir ao trabalho finalizar um projeto, eu também saí, pois tinha coisas a resolver. Quando voltei pra casa por volta do meio-dia ele já tinha chegado estava na sala assistindo TV, cumprimentei-o e subi ao meu quarto, chegando lá tinha umas roupas femininas em cima da minha cama. Desci pra saber com o Carlos o porquê daquilo. “Ei, o que aquela roupa faz em cima da minha cama?”, então ele respondeu: “Gostou?” com um sorriso safado na cara e continuou: “É o que você vai usar na festa, vai ficar vestidinha de menina a festa toda”. Então eu disse que não faria aquilo e, que ele escolhesse outra coisa, pra cobrar a aposta, mas ele disse: não, que era aquilo que ele queria e que eu não poderia fugir. Fiquei quieto olhando pra ele e subi de volta ao meu quarto. Fiquei lá, imaginando o que fazer, e imaginei também, como ficaria naquela roupa e comecei a gostar da idéia e, estranhamente fiquei excitado com aquilo tudo. Peguei a roupa em cima da cama e fui até o espelho coloquei-a em frente ao corpo e até achei legal, decidi entrar na brincadeira podia ser engraçado. Desci novamente e disse ao Carlos que toparia, mas que não ficaria a festa toda, ele disse que tudo bem, mas que eu deveria usar tudo. Por volta das 19h fui tomar um banho pra relaxar e entrar no clima da brincadeira sai do banho peguei a roupa e comecei a me arrumar. Carlos pensou em todos os detalhes: uma mini-saia tipo colegial, uma blusinha branca, meia calça, lingerie de renda preta, cinta-liga, sandália, enchimentos, uma peruca loira e um kit de maquiagem. Coloquei a calcinha que se encaixou no meu rego, senti um incomodo e ao mesmo tempo fiquei com tesão enorme. Depois, coloquei o sutiã e os enchimentos, a cinta-liga, as meias 7/8, vesti a saia, a blusinha e por fim coloquei a sandália. Coloquei a peruca e comecei a me maquiar! Quando estava terminando percebi o Carlos na porta, olhando-me. Olhava-me de um jeito diferente. Parecia me comer com os olhos o que me deixou muito excitado, e pela primeira vez reparei nele como homem, 1,80m, uns 78 kg, forte, com um corpo bem definido, barba por fazer. Estava bem largado, nossa que gato! Quando dei por mim interrompi esses pensamentos afinal eu sou homem e gosto de mulheres isso era só o pagamento de uma aposta, o que estava acontecendo? Então perguntei: “Como estou?”, ele disse que estava linda, uma verdadeira mulher, dei um sorriso safado e respondi: “Não é para o seu bico” e fechei a porta. Voltei ao espelho para ver como tinha ficado. Ele tinha razão, eu estava linda, um mulherão e comecei a gostar de estar daquele jeito. Ele abriu a porta novamente e me disse que as pessoas já tinham chegado e que só faltava eu descer. Ele me disse “Vamos?” eu assenti com a cabeça que sim e segui em direção a porta, onde ele estava e ficou parado até eu chegar. Então, ele me pegou pela cintura, nessa hora quase me entreguei ao desejo de ser mulher daquele homem, ele elogiou meu perfume e me soltou, sorri e passei, como ele estava na porta tive que virar pra passar, foi quando esbarrei minha bundinha nele, senti que ele estava excitado também. Isso fez com que meu tesão ficasse ainda maior. Segui para a sala onde a festa estava acontecendo, chegando lá, todos ficaram me olhando, muitos rapazes que estavam lá me cantavam, e eu estava adorando, sentindo-me uma verdadeira mulher. Passada a fase das cantadas, comecei a curtir a festa e o pessoal, reparei que o Carlos não parava de me olhar de me comer com os olhos enquanto tudo isso acontecia e comecei a imaginar ele me pegando, não via a hora de a festa acabar para me entregar ao meu homem! Quando a festa acabou, por volta das 23h, nos sentamos no sofá da sala e ficamos ali algum tempo sem falar nada, até que eu perguntei se a aposta estava paga. Ele disse que: – Uma parte! E sorriu. Olhei para ele e percebi que o volume da sua calça estava enorme, sorri de volta de uma maneira bem safada, dando a entender que estava louca pela segunda parte! Levantei e fui até à cozinha beber água, quando me abaixei pra pegar a garrafa na geladeira, senti ele me pegar pela cintura e me puxar com força junto do corpo dele. Foi uma delicia sentir aquele homem me pegando de jeito, sem que eu pudesse escapar, como se eu quisesse. Ele sussurrou no meu ouvido, “não sou pro seu bico, é? Isso é o que você pensa! Ele começou a percorrer meu corpo com as mãos, e eu adorando aquilo, começou a morder meu pescoço. Como era bom! Foi quando me virou de frente, me olhou nos olhos e me deu um beijo, não esbocei nenhuma reação, só me entreguei, era tudo o que eu queria naquela hora. Enquanto nos beijávamos ele me percorria inteira, com certa “violência” e, quando chegou na minha bundinha, desceu o dedo até a porta do meu cuzinho virgem e começou a forçar a entrada, aquilo estava demais, enquanto isso e massageava seu pau por cima da calça era um volume enorme mesmo. Então, abri a calça dele e tirei seu pau pra fora e, quando olhei fiquei maravilhada! Um mastro grosso e grande, devia ter uns 20 cm que eu comecei a punhetar. Em seguida, fiquei de joelhos com o pau dele na minha cara e comecei a chupá-lo, enquanto ele me dizia: Isso! Chupa, minha putinha, faz o teu macho feliz! O pau dele tomava conta de toda a minha boca, ele segurava minha cabeça e socava aquele caralhão, como se estivesse fodendo com ela, eu senti o pau dele pulsar percebi que ele ia gozar e acelerei a chupada até que ele gozou tudo na minha boca! Era tanta porra que eu acabei engolindo tudo, e continuei chupando até ele endurecer de novo, o que não demorou muito! Ele me puxou pra cima e me beijou de novo. O pau dele parecia um ferro de tão duro e eu estava louca para sentir aquele mastro no meu rabinho. Então pedi para ele: “Vai, me fode, fode a sua menininha, ele me olhou e abriu um largo sorriso, virei de costas e apoiei na pia com as pernas abertas, ele posicionou o caralho no meu cuzinho e começou a forçar, estava tão excitada que não foi muito difícil de passar a cabeça. Na hora doeu e eu soltei um gemidinho alto, mas como aquilo era bom, comecei a rebolar para facilitar a entrada e logo senti seus pelos encostarem-se à minha bunda! Ele começou um vai e vem delicioso, até que senti novamente seu pau pulsando e enchendo meu rabinho de porra, eu estava tão excitada que gozei junto com ele sem me tocar. Ficamos ali mais um tempo até seu pau amolecer dentro de mim. Depois subimos para o meu quarto e começamos tudo de novo. De manhã, quando acordamos, ele me deu um beijo e disse que tinham outras peças de roupas para eu vestir e pediu para que eu passasse o dia, vestida de mulher. Eu concordei e assim acontecem todos os finais de semana em que ficamos em casa.

Me segue no insta: @a_aliceromano diz que me achou por aqui

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 50 estrelas.
Incentive Alicinha_cd a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia de conto,fiquei louquinha de tesão, parabéns,nota 10

Beijos

1 0
Foto de perfil genérica

Cara o conto é muito bom. Porém não acho necessário os autores colocar que é uma obra de ficção, acredito que vocês deveriam deixar em off e a deixar a imaginação do leitor fluir. Eu particularmente perco o tesão em ler um conto quando o autor diz que é ficção. Mas enfim nota 10

3 0
Foto de perfil de Madurão

Concordo plenamente. Deixa em aberto, por conta da imaginação do leitor, até porque nunca vamos saber se o conto é real ou não.

2 0

Listas em que este conto está presente