A minha família de escravos - Parte 4 (A viagem)

Um conto erótico de Dr. BDSM
Categoria: Grupal
Contém 2236 palavras
Data: 18/01/2022 15:32:51

Quem olhasse para dentro daquele carro pensaria que um casal estava saindo de viagem, pois o disfarce que Alex submeteu Ana fazia qualquer um pensar que ela estava sentada naturalmente no banco do carona; era um dia lindo de sol e estava muito quente pois era verão, algo em torno dos 34 Cº (nada agradável para 3 pessoas amontoadas em um porta malas, ainda mais podendo respirar apenas pelos pequenos orifícios da máscara de látex (pois nossas bocas estavam seladas pela grande bola vermelha de borracha da mordaça). Alex dirigia em uma velocidade normal, parecia que estava realmente saindo em uma viagem de férias... nos primeiros 30 minutos permanecemos imóveis pois nem mesmo havíamos acostumado nossos olhos ao escuro porta malas e não podíamos falar nem uma palavra amordaçados, eu estava deitado no meio, entre minha sogra e meu sogro, ambos estavam com os pés na minha direção e eu com os meus na direção deles, Carlos estava mais próximo da abertura do porta malas e minha sogra mais ao fundo; passado um tempo conseguimos enxergar na escuridão, nossas pupilas haviam se dilatado.

- Completa o tanque pra mim amigão, até a boca. - Podia escutar Alex falando, estávamos em um posto de combustível... se Alex mandou que o frentista enchesse o tanque do carro é porque iríamos longe... o que não compreendia era como o pessoal do posto não se alarmou ao ver uma mulher amarrada no banco do carona (claro que eu não sabia da perspicácia de Alex e seu método de disfarçar Ana). Antes de sair para pagar a conta, Alex aproximou seus lábios do ouvido esquerdo de Ana e sussurrou:

- Se der um pio mato todos no porta malas! - Ana permaneceu ali imóvel, recostada no banco; Alex entrou na conveniência e nesse meio tempo um frentista se aproximou da janela onde Ana estava sentada e cordialmente perguntou:

- Quer que passe uma água no para-brisa moça? - Porém Ana apenas virou a cabeça na direção do frentista e nisso ela começou a mexer a cabeça de um modo agitado, queria dar a entender que precisava de ajuda, o frentista interpretou aquilo como uma negativa e se afastou, a viagem com Alex iria continuar.

- A esmola que seu pai tinha guardado vai pagar nossa viagem pelo menos... - Disse Alex ao entrar e logo se pôs a dirigir, saiu do posto e pegou a estrada principal, que saia da cidade, continuávamos no porta malas agonizando de calor, agora com um olhar mais claro era possível perceber aqueles dois rostos negros com bolas vermelhas na boca, eram praticamente idênticos a não ser pelo par de seios rechonchudos de minha sogra que agora se encontravam livres e pelo pênis de meu sogro que estava mole diferente do meu que ficava cada vez mais duro pois sempre fantasiei com minha sogra e agora podia vê-la nessa situação embora não fosse nas condições mais favoráveis para mim, não sei se eles prestaram atenção no meu pênis... mas se prestaram deviam pensar que eu era doente.

Alex continuava dirigindo, eu conseguia sentir a rodovia, era asfalto liso então sabia que ele se dirigia para fora da cidade, de repente reduziu a velocidade e subiu uma rampa, nisso, ele denunciou sua posição, embora, acredito que ele não estivesse realmente preocupado no momento. Estávamos em uma loja de departamentos que ficava quase na saída da cidade ouvi a porta do carro bater e ele saiu, só que dessa vez com Ana, que saiu ao lado dele com as mangas do casaco dentro do bolso e seus verdadeiros braços algemados por baixo; Alex a conduzia com uma mão nas costas, acredito que ficara inseguro que alguém a notasse sozinha no carro e fosse averiguar, eles entraram na loja e como estava repleta de clientes não chamaram a atenção, foram até o setor de eletrônicos e lá Alex encontrou o que procurava, um headphone, ele comprou... e foi apenas isso, no caixa quando já estavam quase de saída o atendente perguntou como uma brincadeira:

- Não está com calor moça? - Abrindo um sorriso; Alex rapidamente emendou:

-Ela está se cuidando, pegou um resfriado esses dias. - O atendente ficou constrangido pois não recebeu a resposta diretamente de Ana e pensou tê-la ofendido com a pergunta. Logo voltaram para o carro e Alex novamente colocou o cinto de segurança em Ana e agora fez algo novo, colocou uma playlist de músicas, um rock pesado e conectou ao headphone acoplando o mesmo aos ouvidos de minha namorada, ela ficou meio perturbada mas logo se acalmou, Alex deixou o volume alto o bastante para qualquer um que se aproximasse do carro pudesse perceber que ela escutava música, uma precaução.

A viagem seguiu agora por muitos e muitos quilômetros sem paradas, já haviam se passado 8 horas desde que havíamos iniciado a viagem, no porta malas as coisas estavam ficando feias, Vera estava praticamente desmaiada pelo calor, meu sogro desesperado e eu observava tudo, ele fazia sinais para mim e eu levantava os ombros como afirmando que não podia fazer nada, de repente ele se acalmou subitamente e com o pé começou a chutar a sinaleira ao meu lado, batia forte com o calcanhar, eu entendi... estava querendo pedir ajuda, podia funcionar mas era improvável... deixei que tentasse, enquanto isso podia olhar livremente para minha sogra nua com seus grandes seios e sua vagina peluda, realmente ela não aparava a região íntima, não era muito minha praia cair de boca nessas condições mas para ela até abriria uma exceção... eu sempre mandei Ana manter a dela sempre bem depiladinha.

- Tek! de repente ouço um estalo e viro para o lado onde vejo a sinaleira dando o primeiro sinal que vai se soltar e meu sogro me olhando com um semblante de satisfação... quer dizer, dentro do possível com aquela máscara; mais uns golpes e a sinaleira simplesmente caiu para fora. Eu olhei para ele com um olhar furioso e sem pensar duas vezes cobri o rombo que se abriu na traseira do veículo com as costas nuas para que ele não tentasse colocar os pés para chamar a atenção de outros motoristas, então começamos uma disputa ali mesmo, mas eu era mais jovem e articulado e o joelho dele não era mais o mesmo, bastou uma flexão rápida de minhas pernas e logo estava pressionando seu pescoço com o elo das algemas dos meus pés, e comecei a empurrar mais, ele tentava se desvencilhar e chutar mas não adiantava, seus braços estavam para trás, eu forçava mais, ele devia estar roxo por baixo daquela máscara, não dava pra enxergar, de repente ele para de resistir, eu não queria fazer aquilo mas... naquelas circunstancias não queria ser preso junto com Alex caso a polícia chegasse, de qualquer forma minha sogra não presenciou o fato. E quanto ao rombo que Carlos havia aberto em seu próprio carro apenas me afastei dele, a escuridão do porta malas cuidava do resto.

A viagem já durava 9 horas, as coisas pareciam tranquilas por ali, me impulsionei para o lado de minha sogra colocando meu ouvido direito em seu peito, podia ouvir seu coração batendo.

- Tum-tum - um alívio, queria ver ela bem... Alex realmente estava exagerando, estávamos em jejum a praticamente um dois dias e sem nenhuma água. Alex parou de novo... o que seria dessa vez?

- Habilitação e documento por favor! - Ouvi do lado de fora.

- Aqui está senhor. - Alex entregou ao policial; o mesmo comparou a CNH com o documento e disse.

- Nicolas Goulart... Carlos Brandão... E seu parente?

- Meu sogro! Estou em viagem com minha namorada (apontou para Ana com o polegar) e peguei o carro emprestado; o policial olhou para a moça que parecia escutar música tranquilamente... só estranhou aquele casaco em um dia tão quente...

-Está tudo bem com ela? – Perguntou.

- Sim, tudo certo, só está descansando um pouco, a viagem está sendo longa, Alex ainda falou meio baixinho em um tom de quem não queria acordá-la.

- Podem seguir viagem. - O policial disse entregando os documentos e se afastando do veículo. Acabou nem dando atenção ao rombo na traseira pela falta da sinaleira, mas uma policial próxima na blitz reparou.

- Sargento! ele está sem a sinaleira traseira do lado direito, você não viu ?!

O policial ficou meio incomodado de não ter reparado e já começava outra abordagem.

- Merd... quero dizer... passou despercebido capitã, mas irei abordá-lo! - E fez sinal como quem iria passar a atual abordagem para alguém, mas a policial o deteve dando a ordem.

- Não... deixa que eu faço isso, continuem aqui.

A policial era a superiora do sargento então ele prontamente bateu continência e voltou ao trabalho, quanto a ela rapidamente montou em sua moto e foi atrás da SUV irregular, a alcançou mais ou menos um quilometro e meio a frente, Alex estava rápido.

-oouuiiiwioou! - O barulho rebimbou e Alex se deu conta que estava sendo perseguido, não tinha jeito, pegou a pequena arma que roubara de Carlos colocando entre as pernas falando em tom calmo.

- E Ana... qualquer coisa seu pai vai pagar o pato... - E encostou no acostamento mais próximo; A policial desceu da moto e foi em direção a porta de Alex.

- Onde pensa que vai com esse carro nessas condições, cidadão! - A policial falou em tom severo. A mesma era esbelta, tinha cabelos louros e um corpo definido pelo treinamento policial.

-Não entendi senhora... - Alex falou meio confuso.

-Desça do carro! - Ela ordenou.

Alex conseguiu transferir com muito cuidado a arma para a lateral do banco e saiu.

- Encosta e coloca a mão na cabeça! - Alex obedeceu e a policial fez uma revista mas não encontrou nada.

- Pode abaixar os braços e me segue. - Ambos foram para trás do veículo, Alex estava apreensivo por dentro, será que ela havia descoberto tudo? estava acabado.

- Achou que não íamos ver que estava SEM a sinaleira! - A policial advertiu - Isso é infração grave. Alex ficou mais aliviado, mas não deixou transparecer.

- Eu não consegui trocar a tempo..., mas tem a outra.

- Isso é muito perigoso, pode causar um acidente! Vou ter que guinchar... - Alex estremeceu.

- Olha policial... eu tenho umas entregas urgentes pra fazer, será que não dá pra me liberar, aí eu troco assim que chegar...

-Entregas? Você acha que vai atravessar a fronteira nessas condições, eles vão te parar lá também e ainda vão nos responsabilizar por ter liberado um motorista com o veículo assim... e afinal de contas, que entregas são essas? - Ela começou a suspeitar, devia achar que eram entorpecentes ou algo ilícito.

- Nada! - Foi a pior resposta que Alex podia ter dado e ainda por cima colocou a mão instintivamente no porta malas.

- E o que vamos ver... abre essa porta malas pra mim, AGORA! - A policial ordenou e Alex não tinha opção.

- Vou buscar a chave pra abrir... só um instante- assim se dirigiu para o carro e de forma rápida e furtiva pegou sua arma no canto do banco junto com a chave do carro e ao voltar para a policial destrancou o porta malas clicando no comando da chave o mesmo fez um ploc pronto para a abrir e a policial que não o revistara de novo pois já o fizera estava segura e abriu o porta malas subitamente; o que encontrou a chocou, ela não esperava aquilo nem na imaginação, 3 pessoas nuas, com máscaras pretas e amordaças, ela seria a próxima pois quando colocou a mão no coldre sentiu o cano gelado do revolver de Alex nas costas, na linha bem atrás do coração.

- Pode ir tirando a mão dai! - Alex disse.

- Levanta essas mãos ou eu atiro! - A policial obedeceu e Alex rapidamente tirou a arma do coldre e as algemas que a mesma levava e em um movimento brusco a algemou com as mãos para trás, tinha que fazer rápido pois seus colegas poderiam aparecer logo e algum motorista que passava pelo local podia perceber.

- Entra aí, disse Alex a empurrando para dentro,e em seguida tirou o capacete da policial e se dirigiu até Ana.

- Alguém precisa disso mais do que você - falando com Ana e ao mesmo tempo baixando sua máscara e retirando sua mordaça, em seguida retirou as algemas dos pés de Ana, transferindo os itens para a boca da policial que estava com um batom discreto, um tom rosado fraco e algemando os pés acima do coturno que ela usava.

- Vai se juntar a entrega, "capitã"! - falou enquanto segurava a policial pela farda onde leu sua designação.

- ughhh! - Ela reclamou de modo agressivo, mas sem poder falar uma palavra. Alex apenas riu e fechou o porta malas com um estrondo; entrou no carro e falou com Ana.

-Fica quietinha, tirei sua mordaça, mas isso não significa que é para você falar nada entendeu? - Ana confirmou com a cabeça e seguiram viajem.

- Quando se derem conta que a policial desapareceu todo a polícia da região vai estar atrás desse carro... - Alex falou baixinho para si mesmo, Ana deu um sorrisinho de esperança. Alex notou.

- Não fica tão feliz gordinha! agora você vai ter que caminhar e muito! A mordomia acabou! - e falando isso Alex pegou a primeira saída para uma estrada de chão e seguiu para dentro de uma fazenda que havia ali.

No capítulo 5 a nova personagem vai entrar em cena, uma policial loura e esbelta de aproximadamente 35 anos, dará trabalho a Alex ou irá ser a substituta perfeita de Carlos que agora não é mais um dos escravos de Alex?

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Comentários

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Caramba, que maluco. Cara louco e você irresponsável. Mas continua, curioso aqui.

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