A FILHA (PARTE IV) - CONTINUAÇÃO DE A COROA CASADA E EVANGÉLICA DA ACADEMIA

Um conto erótico de FRANK, O PERSONAL
Categoria: Heterossexual
Contém 3746 palavras
Data: 17/01/2022 13:46:32
Última revisão: 17/01/2022 15:15:33

VIROU PARTE IV. CONTINUAÇÃO DOS CONTOS (A COROA CASADA E EVANGÉLICA DA ACADEMIA, NO CULTO - PARTE II & A FILHA PARTE III)

OBS: Se você não curtir contos longos e verídicos, não leia! Comentários frustrados e ofensivos são bem-vindos! Por motivos de sigilo, uso nomes fictícios para preservar identidades.

Logo após o término do foda com a Juliana, nos despedimos estranhamente ao ponto de nem nos tocarmos, ela não falou nada e eu após mencionar a “coca-cola pra tirar o cheiro” fiquei calado pra não piorar a situação. Confesso que não me orgulho do que faço, sei que sair com casadas é o ápice da canalhice, mas todas as minhas aventuras foram consensuais e a culpa, se é que ela existe, é dos maridos que não fazem o trabalho de casa de forma 100% dedicada. Muita gente encontra mil maneiras para colocar a cabeça no lugar, eu só preciso dá uma boa gozada para cair na real e refletir meus erros. E o que aconteceu à Juliana naquela noite? Só fiquei sabendo o que aconteceu com ela depois de quase um mês sem nos falarmos, nos evitamos e voltei a ir à assessoria da Orla só aos fins de semana. Neste intervalo de tempo outras coisas aconteceram: Dona Francislania tentou marcar uma “escapadinha”, mas furou horas antes e, sem esquecer, troquei mensagens pelo whatsapp com a Milena (personal da dona Francislania), coisa bem profissional, mas combinamos nos bater numa academia onde muita gente do ramo (personal) curte ir por causa do fato “prospectar clientes”, alunos homens ela passaria pra mim e menti que passaria contatos femininos pra ela, até que não menti totalmente, mas só passaria as não “comíveis”, é claro. Até nos batemos na academia, cedo pela manhã, mas não prospectamos nada até meados das 11h, pois muita gente naquela época e hoje em dia prefere seguir treino de blogueiros e acreditar que não precisa mais de acompanhamento de personal. No estacionamento, eu e Milena falávamos da nossa frustração, até que ela tocou neste assunto:

- Ei, posso te perguntar uma coisa, mas prometa que não ficará chateado, tá? – perguntou.

Desconfiei logo que seria algo da dona Francislania, não sabia se deixava ela perguntar e piorava a situação, ou se deixava e despertava nela a mesma vontade pra conseguir comê-la.

- Pode, pergunte sem medo. – respondi. Ela sorriu, olhou à sua volta.

- Tu sabia que a dona Francislania é caidinha por ti? – ela sorria.

- Se é, nunca percebi e minha ética sempre falou mais alto. Ela é casada e não é lá mais novinha, né? – respondi sorrindo, torcendo pra acabar o assunto.

- E isso importa? Ela é sim coroa, mas ela ali deve trair muito o marido dela, viu? – respondeu com uma convicção anormal.

Interpretei que ela queria que eu respondesse que “rolava”, mas fiquei de orelha em pé achando que poderia ser só uma “verde” pra colher algo e me ferrar. Deixei a cabeça de baixo responder por mim.

- É, de corpo ela tá enxuta mesmo, mas não sei se ela me aguentaria na cama, é muita coisa pra ela. Vai que enfarta, né? – respondi sorrindo e apontei na cara dura pro meu pau, eu estava de moletom preto, mas sei que dava pra ver o volume.

Ela olhou, começou a sorrir e até me deu um tapa no braço direito.

- Enfarta nada, panela velha aguenta fogo e ainda faz comida boa. – ela respondeu sorrindo.

- E panela nova? – respondi com uma pergunta.

- Só gosta das novinhas, é? – respondeu sorrindo.

- A verdade é que eu nunca me envolvi com minhas alunas, sei do risco. – tentei parecer sério.

- Ela não é mais tua aluna, esqueceu? – ela respondeu.

Eu confesso que na hora não sabia aonde ela queria chegar, se ela realmente queria ouvir que eu toparia comer a dona Francislania, ou se ela estava tentando me arrancar algo, só sei que eu agora queria comê-la mais do que qualquer outra. Falando nisso, ela estava de suplex azul escuro e uma camisa preta com o nome cor de rosa “Personal”, estava comportada porque viemos prospectar alunos, mas ainda assim exibia os resultados dos anos de treino e do uso de oxandrolona (ela havia ciclado e até já me confessado), um belo par de pernas e rabo bem malhado nos seus 1,65m de altura.

- Tô achando que você quer me empurrar pra ela, mas por quê? – perguntei sorrindo.

- Não, não. Só falei porque ela fala bastante de ti, te elogia não só profissionalmente. – ela falou.

A resposta denunciou que ela sabia de mais coisas, se havia elogios feitos por dona Francislania à minha pessoa, eles eram direcionados ao meu pau. Ela sabia de algo? Eu precisava arriscar.

- Sou um cara educado, respeitoso e responsável, elogios assim surgem. – fingi inocência.

- Vai sonhando que são só esses elogios que ela anda fazendo. – ela respondeu num tom de suspense.

- A não ser que ela tenha me espionado no banheiro masculino, só ouvi dela esses. – respondi.

- Então te espionou mesmo, porque ela falou muito detalhado de você, ou te espionou mesmo, ou você andou deixando o seu celular de bobeira e ela viu algo nele. – ela respondeu de modo investigativo.

- Agora fiquei preocupado. – respondi sorrindo. E inventei que precisava ir almoçar, pois tinha aula.

Fui embora, mas não porque me senti “encurralado” e sim porque me veio uma ideia que eu precisava executar o quanto antes. Às 14h e pouco deste mesmo dia, falei por whatsapp com a dona Francislania, eu sabia que neste horário ela estaria a caminho do treino dela e poderia me responder sem se arriscar e enviei a seguinte mensagem:

“Boa tarde, minha aluna mais gostosa, saudades de você e daquele nosso... bem gostoso. Ei, acho que você andou falando coisas que me comprometeram, viu? Sua personal aí desconfia de que tivemos alguma coisa, mas partindo de mim e não de você, então peço que não discuta com ela ou aja de modo estranho pra não piorar a minha situação e me prejudicar profissionalmente, mas só tem um jeito de você reverter isso, inventar que roubou uma foto da minha galeria enquanto estava com o meu celular e, sei lá, crie uma situação na academia que o assunto a leve a mostrar uma foto minha pra ela. Vou mandar a foto abaixo, não se esqueça de apagar depois. Dê um jeito, por favor, pois ela pode deixar “vazar” e eu ficar queimado profissionalmente e eu preciso do meu emprego. Beijos, minha aluna do bumbum mais gostoso que já vi!”.

Eu menti e joguei para ela uma preocupação e, por conhecê-la o suficiente pra saber que se preocuparia comigo, sabia que ela mostraria. Procurei em minha galeria de fotos do celular uma foto minha sem roupa, eu sempre deixava uma do pescoço pra baixo, exibindo meu abdômen e pau duríssimo com uma legenda “NO PAIN, NO GAIN! (Sem dor, sem ganho!)”, era o meu cartão de visitas para alunas safadas. Enviei e agora torci que a dona Francislania mostrasse pra Milena e com isso despertasse algo a meu favor. Onde entra a Juliana nesta continuação? Cometi dois erros, na verdade apenas um (da coca-cola) e o outro foi consequência do primeiro. A história da foto pra Milena aconteceu, dona Francislania criou uma situação falando de pau e mostrou o meu pra Milena, mas com a conversa de que havia roubado do meu celular e que nunca fomos pra cama, pois sempre fui respeitador. Não acabou nisso, a foto que era pra ter sido apagada naquela tarde não foi apagada naquela mesma tarde, ela só apagou a conversa e se esqueceu de que a foto ficaria salva na galeria do whatsapp e, o pior e não tão pior dos piores, aconteceu: A Juliana precisou pegar um contato no celular da mãe e precisou ir na galeria ver uma imagem do endereço de uma clínica de estética, mas acabou topando com a minha foto. Mesmo sem ver o meu rosto, a foto pareceu muito familiar, ela já tinha me visto sem camisa e visto o tamanho do meu pau, não precisou se esforçar muito pra me reconhecer. Juliana tentou xeretar as conversas do zap da mãe, mas nada encontrou, mas uma pergunta que ela fez à mãe revelou tudo:

- Mãe, qual era mesmo o nome do teu primeiro personal? – Juliana perguntou inocentemente.

- Frank, mas não tenho mais o contato dele. Por quê? – respondeu dona Francislania à filha.

- Nada não. – respondeu Juliana.

Ela só veio descobrir a intenção da filha horas depois que, segundo ela falava no banheiro, comentou que a filha dela havia perguntado o meu nome e achava que ela iria voltar a malhar e me contratar, mas que a filha era casada e tinha um relacionamento muito saudável com o esposo. Foi aí que percebi e perguntei:

- Você apagou a minha foto da galeria? – escrevi em caixa alta.

- Apaguei a conversa, menino, relaxa. – ela respondeu.

- Não apagou da galeria, porque não basta só a conversa a foto vai tá salva lá! – afirmei em caixa alta pra demonstrar meu desespero.

A demora da resposta dela já me respondeu que a Juliana teria visto a minha foto. Eu não sabia mais se contaria ou se deixava rolar, afinal, eu queria comer mãe, filha e até a personal, então, deixei a cabeça de baixo agir e não me preocupei. Encerramos a conversa. Só que era melhor eu ter me preocupado, pois não importa se é mãe e filha, ou filha e mãe, o ciúme nas mulheres é mortal e a sensação de “traídas” é mais ainda. Nos dias a seguir, meu amigo da assessoria comentou que tinha passado o meu contato pra Juliana, ela queria marcar correr comigo. Enquanto eu estava lendo a mensagem dele, uma mensagem acima de “contato novo e não salvo” já tinha deixado sete mensagens, uma foto e seis com as seguintes palavras:

“Que porra é essa, Frank? Achei essa foto no celular da minha mãe! Você mentiu pra mim, você foi o personal dela! O que tá tentando fazer, destruir meu casamento? É vingança por eu não ter te procurado mais e quer me chantagear, é? Se explique!”.

Mentiras têm pernas curtas e safados como eu tem um pau longo. Eu teria que acreditar que o meu pau seria o pacificador dos problemas. Não dava mais pra mentir, ela já sabia e mentir pioraria tudo. Respondi:

- Podemos conversar pessoalmente? Por mensagens você não entenderá nada e a coisa é mais séria do que isso, envolve toda uma história que preciso explicar antes que tome conclusões erradas. – respondi.

Minutos depois ela me deu lugar e horário para nos encontrarmos, seria à noite, antes do treino, ela iria estacionar próximo à Orla e pediu pra eu tentar estacionar próximo ao carro dela. As horas demoraram a passar, mas o horário chegou e consegui estacionar ao lado do carro dela. Desci e ela apenas abaixou o vidro do carro, não deu boa noite, olá, nem sorriu, apenas falou:

- Se explique! – ela repetiu o final da mensagem.

- Sua mãe tá de nova personal, uma a qual eu conheço e que conhece muitas pessoas da nossa área. Resumindo, infelizmente, sua mãe acabou por mencionar que eu tinha um volume, pois é, falou do tamanho do meu pau e deixou a entender que eu mostrei pra ela. A personal que não é nada boba, afim de acabar com a concorrência, suspeita que tivemos algo, então, combinei com a sua mãe de que ela havia roubado uma foto da minha galeria do celular e por isso sabia do tamanho. Entendeu? Precisei enviar minha foto pelado para sua mãe consertar a taradísse dela, era meu emprego em jogo, desculpa! – contei a mesma história, era mentira, mas era verdade.

- Por que não contou que conhecia a minha mãe? – perguntou sem se importar com nada que falei acima.

- Porque queria tê-la como aluna sem precisar usar por tabela os resultados de sua mãe, pois é mais fácil motivar quem precisa do que apenas apontar os resultados alheios. – continuei mentindo, mas falando verdades que não seriam pra ela.

- E se fosse o meu pai vendo aquela foto, já pensou na merda que iria causar na minha família? – falou.

- E se a personal da sua mãe sai por aí falando que eu ando mostrando o meu pau pra alunas, acabando com minha carreira profissional, como eu iria me sustentar? – retruquei.

- Era mais fácil de se resolver, você provaria de alguma forma. Mas já o meu pai, ex-militar e ciumento que é, você nem sonha do que ele seria capaz de fazer com minha mãe. – ela tentou igualar a situação.

- Seu pai se fosse corno, seria por merecimento, sua mãe toda enxuta e se cuidando e ele só facilitando a velhice acabá-lo. Assim como o seu marido, que no lugar de te acompanhar e te motivar lado a lado, diz que só corre atrás de bola e dinheiro, provando que o tempo a ser gasto contigo é discutível. – respondi o mais sincero possível.

- Você não sabe nada do meu marido, portanto não fale dele. Aquilo foi um erro e você não sabe o quanto me arrependi. – ela falou, mas não olhou nos meus olhos.

- Duvido que se arrependeu, você apenas se afastou por saber que não iria resistir. A prova é tanta que não arrisca sair do carro e me olhar nos olhos, fica aí bancando uma moralista evangélica, mas gozou no meu pau como nunca gozaria com o maridão que tem em casa. – respondi “longo” e grosso.

- Acabou, vou embora e não procure mais minha mãe. – ela respondeu.

- Viu só, a verdade dói. Pode fugir, mas vai levar consigo um desejo entre as pernas. – respondi sorrindo.

Ela desengatou a marcha ré para o ponto morto, puxou o freio-de-mão, olhou na minha cara e deu sinal de que iria descer, me afastei, ela abriu a porta e desceu.

- Pronto, posso dizer olhando na tua cara, seu convencido. – havia raiva no tom dela.

Ela não estava com roupas de quem veio fazer exercícios, usava um vestido longo de cor lilás com detalhes em branco (sei lá, tinha mais cores) que ia até os joelhos e calçava um all star de cor branco, o seu lado evangélico estava aflorado, eu acho. Ela ficou mais baixa do que quando com tênis de correr. Apontou o dedo pra minha cara e, repetiu:

- Não vai mais rolar nada entre mim e você e não quero que procure mais minha mãe, resolva suas safadezas sem envolvê-la. – ela respondeu.

- Entendido, mas converse com sua mãe e tente ensiná-la a não sair por aí falando do meu pau. A culpa toda é dela por nunca ter visto e sentido um pau grande. – respondi.

- Cínico, você acha que sou tola mesmo? Você e a mamãe já tiveram um caso, aquele lance de coca-cola no carro do papai também é coincidência? – ela não usou do sarcasmo, ela estava puta de raiva.

A casa caiu e pra ser sincero eu já não estava mais nem aí se ela, ou a mãe dela, iriam ficar putas ou não comigo. Era hora de ficar por cima e acabar com essa marra dela.

- Comi sua mãe e comerei de novo sempre que ela pedir e implorar pra cair de boca no meu pau. Comi sua mãe no carro do seu pai no estacionamento da igreja que vocês vão lá pra “adorar”, evangélicos puros, enquanto o corno do teu pai rezava, tua mãe orava no meu pau selvagemente e, sim, comi você da mesma forma e tua mãe quase conseguiu juntar vocês duas, pois sabia que você precisava sentir meu pau. – falei, segurei a mão dela que apontava pra minha cara e a levei até meu pau.

Ela não tentou puxar, mas o olhar de brava permanecia.

- Seu filho de uma puta... – ela falou, mas a mão continuava sob o meu pau, aberta e sentindo-o endurecer.

- Sua boca anda muito suja e você merece muito pau pra aprender a respeitar um macho de verdade. – falei.

Eu a virei de costas, a encostei na porta do carro dela e pressionei o meu pau que já estava duríssimo no meio do rabo dela. O vestido facilitou o preenchimento, meu pau ficou todo enfiado no vestido e, no lugar dela reagir para me afastar, ou gritar por socorro, dá um escândalo, algo de quem não queria nada do que estava acontecendo, fazer qualquer coisa pra me ameaçar ou afastar, ela apenas forçou a bunda para trás afirmando que eu poderia avançar o sinal e me surpreendeu com:

- Aqui na rua, não! – falou.

Olhei para os lados, estávamos estacionados por detrás da Avenida da Orla, uma rua onde fica nas costas de um restaurante que só movimenta de gente um pouco mais tarde, não tinha fluxo de gente onde estávamos, a não ser uma ou outra pessoa que passaria do outro lado em intervalos de minutos, mas só notaria se ficasse de fato parado olhando pra gente pra poder perceber algo além de duas pessoas próximas à porta de um carro. Sem desencostar dela, abri a porta do carro dela e isso ficou de “tampão”, fechou mais ainda a visão de quem passaria do outro lado da avenida. Eu só iria me preocupar com o dono do carro à direita do dela e à esquerda do meu. Então, sem mais perder tempo, respondi:

- Na rua, sim! – sussurrei no ouvido dela.

Tirei meu pau pra fora do moletom, dei uma boa cuspida na mão esquerda, enquanto a minha mão direita tratou de subir o vestido dela, ela usava uma calcinha branca e empinou pra facilitar. Abaixei ao ponto de passar minha cabeça pra baixo do vestido, coloquei minhas duas mãos na cintura dela pra ajeitar a empinada e comecei a lamber ainda por cima da calcinha. Ela segurava com as duas mãos a parte alta da porta do carro dela. Puxei a calcinha para o lado e comecei a enfiar minha língua e deslizá-la por buceta e cuzinho, ela já estava muito molhada ao ponto de escorrer e pingar. Eu não podia mais perder tempo com preliminares e ela merecia uma lição. Fiquei de pé, ajeitei meu pau, pincelei na bucetinha e ela tentou forçar a entrada, tentou empurrar a buceta, mas aí subi a cabeça do pau forte e rapidamente e mesmo com ela tentando “fechar” o cuzinho, penetrei com força e comecei a enfiar todo os meus 19cm de pau.

- Você tá doido... tira, tira... – ela pedia. Mas não me empurrava para trás, não puxava o corpo pra frente e nem fazia nada.

- Sua mãe ama isso e você vai aprender a não xeretar mais a vida sexual alheia. – sussurrei.

Meu pau entrou todo, com muita dificuldade, mas a minha dor era suportável e a dor dela só me deixava com muito mais tesão. Comecei a fodê-la bem forte, rápido e forte. Se alguém do outro lado da avenida parasse e olhasse, só veria duas mãos segurando uma porta e a parte superior do meu corpo, pois ela havia se inclinado jogando a bunda para trás, tendo o corpo escondido pelo vidro fumê da porta aberta, exceto os dedos das mãos apareciam. Eu puxava o cabelo dela para trás e metia selvagemente, às vezes, deixava o meu pau todo enfiado e forçava mais ainda para sentir o mais fundo possível, depois brincava de tirá-lo e enfiá-lo, algo que ele entrava com muita facilidade agora que a bundinha empinadinha estava bem alargada. Eu sabia do risco de sermos pegos, mas só pararia quando sentisse ela jorrar nas minhas pernas uma gozada igual a da nossa primeira vez, o que aconteceu minutos depois...

- Tô gozando, tô gozando... – ela falava baixinho.

Eu continuei bem rápido, puxei meu pau com violência e enfiei na bucetinha. Sei que isso pode até causar infecção, mas a preocupação é dela, não minha. A bucetinha dela estava super quente, muito molhada e gozou muito mais quando enfiei e, sem camisinha como da outra vez, não tirei meu pau dessa vez, gozei dentro e bastante, mas desta vez fiz como sempre faço com a mãe dela, puxei meu pau, enfiei novamente no cuzinho alargado dela, dei umas boas enfiadas e só depois de despejar o que ainda restava, tirei meu pau do cuzinho, puxei ela pelo cabelo e forcei-o a entrar na boca dela. Ela puxava o rosto para o lado, fazia um olhar de nojo, mas meu pau entrou mesmo sentindo os dentes machucando e logo eu já passava pela garganta e começava a deixá-lo amolecer dentro da boca dela.

- Isso é por você ter sido uma boca suja, limpe meu pau pra poder usá-lo mais vezes. – falei.

Eu a puxava pelos cabelos e olhava nos olhos dela. Ela parou de relutar e obedecia com um olhar amistoso, como pra provar pra mim que ela aguentava bem e isso só me deixou mais excitado, ao ponto do meu pau voltar a endurecer, pois se ela queria bancar a durona, agora eu iria quebrar essa marra e mostrar minha dominação. Comecei a fazer a garganta profunda, ela começou a me olhar com olhinhos marejados, tentou me empurrar, mas depois de duro, agora eu iria até o fim. Engasgos, sensação de vômito vindo e uma surra de pau nas duas bochechas tanto por dentro como por fora, finalizei a punição de garganta profunda dela com uma boa gozada no rosto dela, foi esperma no nariz, olhos e cabelo. Peguei o esperma do rosto dela com meus dedos e fui enfiando na boca dela, ela sugava dedo por dedo e gotinha por gotinha de esperma. Ela ficou de pé, ajeitou calcinha e o vestido e pela primeira vez nos beijamos demoradamente.

- Você é casada, não esquece. – falei pra ela.

- Eu sei... – ela respondeu e voltou a me beijar.

- Vou comer você e sua mãe ao mesmo tempo, dê seu jeito de aceitar, porque sua mãe está desejando isso e ela merece que seja realizado, quando eu disser o dia e lugar, você vai vir e vai ter mais uma vez a melhor foda da sua vida. – falei olhando nos olhos dela e saí. Ela sorriu e passou a mão no meu pau.

Eu saí primeiro do que ela, nem me importei com nada, mas pelo retrovisor deu pra ver que ela entrou no carro dela e saiu segundos depois. Por que me culpar de algo? Quem não quer ser corno que faça por onde fidelizar sua mulher. Mas as coisas não são só alegrias, sexo selvagem e sucesso sexual, falei que foi um ano em que corri mais risco de vida e minha maré de sorte estava pra cobrar seu preço.

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Comentários

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Adorei o Conto!!

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Parece que Juliana estar Apaixonada por vc Frank, e me mata uma curiosidade o Cuzinho dela é apertadinho ?

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KKK,rachei de ler o comentário do frustrado ai de baixo,estou esperando a continuação

E realmente as crentes são do rabo quente, Tmb já comi algumas e até fistei uma, KKK

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Cara tu é louco pacas mais.adorei nota mil parabéns.

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Puta que pariu conta outra mentira seu arrombado filho da puta

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Fala, meu fã número 1. Vou te ajudar com essa inveja, conta pra mim tua frustração. Já foi corno por caras de academias? E profissionalmente, tem jeito que tentou ser empresário, mas pelo fracasso intelectual faliu e viu que vai morrer como zé ninguém. Correto? Se for mentira, por que lê e fica tão nervoso? Acho que tu se incomoda assim porque sabe que é verdade e passou por algo parecido! Fica bem, cara, se cura dessa frustração, segue a vida!

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Seu cu só odeio mentira vc nunca comeu uma evangélica não

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Então é essa tua frustração? Se incomodou pelas evangélicas??? Cê tá certo, não comi uma, comi mais que uma! Poxa, cara, agora entendo tua frustração! Eu nem ia focar nessas minhas aventuras com evangélicas, mas vou contar os fodas que tive com evangélicas! Quem nunca comeu uma crente do cu quente? São as mais consensuais, meu chapa!

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Vc e um viado enrrustido que nunca comeu ninguém

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Tu é engraçado pra caralho! Não comi ninguém mesmo não, com 19cm de pau eu não como, eu realizo DESEJOS que poucos realizam e que nunca irá realizar! Nunca vai ouvir de uma mulher "que pica enorme, tá me alargando", porque cê deve ter uma piroquinha! HAHAHAHA Tá querendo ver pica e não sabe pedir, mas não curto isso, chapa! Segue a vida, deixa de ser frustrado, cara!

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Arrombado nunca comeu porra nenhuma só levou pica no seu cu filho da puta

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