Irmã do amigo: deliciosa festa prive

Um conto erótico de Miguel H.
Categoria: Heterossexual
Contém 1664 palavras
Data: 17/01/2022 10:51:39

Na antevéspera de Natal (dezembro/2021), fui convidado para uma festa na casa de um amigo em uma praia de Santa Catarina (Estado onde moro). Como cheguei de manhã e a festa era só a noite, fui com ele comprar cerveja em um hipermercado chamado Giassi onde sua irmã Isabela de 24 anos trabalha como repositora.

Quando ela me viu já veio me abraçar, abriu um lindo sorriso dizendo que estava muito feliz por eu ter vindo. Nos indicou as bebidas que estavam em promoção e se despediu dizendo que nos encontraríamos mais tarde.

A festa já estava rolando quando ela chegou do trabalho. Ainda de uniforme ela bebeu e conversamos um pouco. Perguntou se eu estava solteiro, confirmei que sim, e ela acenou que também estava para minha surpresa. Depois de beber mais um pouco ela pediu licença para ir tomar banho e se arrumar. Respondi brincando que era bom mesmo pois o uniforme que ela estava usando não era nada sexy. Ela entrou na brincadeira dizendo que era feio e broxante mesmo, mas pediu para aguardar que eu iria me surpreender.

Fui para o segundo andar da casa com ela e fiquei esperando numa sala onde havia uma sacada para os fundos do terreno. A festa no térreo estava bem agitada já com muita gente se pegando.

Quando Isabela voltou estava com um vestidinho preto curtinho deixando suas coxas carnudas a amostra. Uma delícia. Convidei-a para ir até a sacada e de surpresa a peguei forte pela cintura e começamos a nos beijar. Quem diria que uma deusinha de 24 anos beijava tão gostoso. Nossas línguas procuravam explorar o máximo de nossas bocas. A danada prendia e chupava minha língua com maestria. Isabela tem corpo e jeito de ninfeta. Medindo pelo olhar deve ter uns 52 kg e 1.65 de altura. Cintura fina, bundinha pequena e durinha já que ela treina uma modalidade de atletismo que não lembro qual é.

Como já tinha visto ela de biquini em outras ocasiões, sabia que seus peitos tinham sido turbinados e pareciam deliciosos por sinal, arredondados e unidos de forma a deixar apenas um pequeno espaço para encaixar um pau gostoso entre eles. Quando paramos de nos beijar, ela sorriu maliciosamente e me diz que esperava mais de mim devido a fama que tenho. Dei um sorriso sacana e começamos a nos beijar novamente enquanto acariciava sua bundinha por baixo do vestido.

Ela gemia baixinho, e murmurava no meu ouvido que estava sentindo o volume do meu pau. Seu perfume e o clima de estarmos em um local aberto foi deixando tudo mais gostoso. Nessa altura meu pau já estava estourando dentro da bermuda. Virei-a de costas e comecei a beijar e lamber sua nuca, enquanto roçava o pau naquela bundinha maravilhosa passando a mão por debaixo da calcinha dedilhando sua bocetinha. Ao perceber que estava encharcada, lambuzei meus dedos e chupei para sentir seu gosto.

Me abaixei e fui tirando sua calcinha lentamente. Ao me levantar, fiquei cheirando a calcinha para em seguida guardá-la em meu bolso. Levei meus dedos novamente em sua bocetinha e comecei a masturba-la de pé apoiada no corrimão da sacada. Quanto mais eu afundava os dois dedos e puxava seus longos cabelos loiros mais ela gemia. No calor do tesão ela disse que podia meter atrás também e aproveitei para testar o quanto seu cuzinho já era laceado. Fui metendo os dedos nos dois buraquinhos simultaneamente enquanto ela se contorcia de tesão implorando para ir mais rápido. Percebemos que um casal estava indo em direção a garagem com o objetivo de se pegarem, e de lá poderiam nos ver facilmente. Propus de irmos até o quarto dela para fazermos nossa própria festinha prive.

Tirei a roupa ficando só de cueca box. Ela veio por cima, cheirou, massageou e me masturbou de cueca mostrando que era uma putinha de iniciativa do jeito que eu mais gosto. Quando finalmente resolveu tirar, iniciou uma chupada lenta e gostosa que durou vários minutos. Na sequência ela pegou uma bolsinha que tinha camisinhas e alguns brinquedinhos que ela disse ter ganho das amigas de aniversário.

Ela mesma abriu uma camisinha e vestiu meu pau. Pegou um mini frasco de um gel muito cheiroso e passou nele até as bolas. Tirou o vestido deixando a amostra seus peitos suculentos. Sentou gostoso e jogou seu corpo para frente encaixando seus peitos em minha boca. Enquanto ela só rebolava devorando meu pau lentamente, me deliciava chupando seus peitos arrancando mais gemidos de tesão.

Começamos a falar sacanagens do tipo “sua bocetinha foi feita sob medida para esse pau”, “vou passar a noite nesse quarto te comendo” e ela retribuindo dizendo “estava louca por um pau de um cara mais velho” e “quero gozar várias vezes hoje”.

Resolvi deixar ela cavalgar e conduzir as coisas. Consigo me controlar bem para não gozar precocemente, mas quando ela virou de costas e voltou a se esfregar em meu pau achei que iria jorrar porra para todo o lado. Dei uns tapas em sua bundinha gostosa e fiquei contemplando seu cuzinho e os lábios da sua bocetinha envolvendo meu pau.

De repente seus gemidos foram ficando mais intensos e a cavalgada também. Isabela gozou em seguida e se deitou ao meu lado. Seu corpo e cabelos suados transpiraram aquele cheio gostoso de sexo.

Depois foi a minha vez de tomar a iniciativa. Ela ainda estava mole do esforço que fez e resolvi só abrir suas pernas deixando a amostra sua bocetinha lisinha. Comecei a lamber e dar umas mordidas de leve em suas coxas, provocando-a novamente. Isabela gemia e tremia de tesão. Quando chupei sua bocetinha linda e carnuda suguei seu leitinho e continuei chupando cada centímetro do seu clitóris. Ela ainda estava com as pernas bambas, mas pedi que se virasse de bruços. Isabela não demorou ficando de quatro com as pernas bem abertas e com o rabinho escancarado pra mim. Ela pensou que eu já ia comê-la, mas ainda não era hora. Ao abrir seu bumbum, reparei que aquele buraquinho apertado além de molhadinho piscava sem parar. Comecei colocando a língua bem no buraquinho dela deixando-a com muito tesão. Cuspi em seu rabinho além de enfiar a tirar a língua, massageava seu clitóris até perceber que a danada estava morrendo de tesão. Ela começou a implorar pelo meu pau e resolvi obedecer.

Usei o gel lubrificante que estava jogado na cama metendo um e depois dois dedos que entraram sem dificuldades. Senti que seu cuzinho já estava mais do que habituado a levar pau e que poderia usar e abusar à vontade. Meti lentamente socando aos poucos e não houve nenhuma resistência. Ouvia sua respiração, gemidos e depois a ordem dela pedindo para continuar metendo. Comecei com movimentos de vai e vem moderado alternando outras vezes em fortes estocadas. Ela correspondeu rebolando e pedindo para colocar tudo.

Perguntei se estava bom e ela sinalizou que sim e foi aguentando bravamente. Abri a bolsinha e vi que tinha um mini vibrador. Liguei e fiquei esfregando na sua bocetinha enquanto tentava meter um pouco mais fundo em seu cuzinho. Percebi que ela travou e estava com dificuldade de se soltar. Depois de umas boas palmadas, ela enfim soltou a quadril e começou a rebolar fazendo o pau deslizar até o talo. Isa então pediu o vibrador e ela mesmo ficou metendo e massageando seu clitóris buscando gozar enquanto eu puxava seus cabelos e continuava metendo em seu cuzinho já bastante laceado. Sem poder me conter, dei umas boas palmadas naquela bunda gostosa e anunciei que estava gozando. Isa falou que também estava “quase” e com a ajuda do vibrador gozou forte, gemendo alto e com seu corpo completamente banhado de suor.

Tomamos um banho e descemos para a festa. Não encontrei meu amigo que a esta altura com certeza esteja transando com alguma garota em seu quarto. Bebemos, comemos um pouco e resolvemos voltar para o quarto de Isa que estava impregnado com aquele cheiro de sexo que todos conhecem. Só pensava que havia tirado a sorte grande dela ter terminado seu namoro a pouco tempo e estava sedenta por experimentar “paus” diferentes. Isa me surpreendeu ao começar a acariciar meu pau que automaticamente deu sinal de vida. Ela então ficou de joelhos e começou a chupar de forma lenta e envolvente. Sua língua percorria desde a cabeça até as bolas com maestria. Sugava meu pau de uma forma incrível, beijando e lambendo a cabeça para depois voltar a engolir quase que na totalidade.

Falei que parecia chupada profissional de atriz de filme pornô e ela intensificou quando anunciei que ia gozar. Fazia tempo que eu não ficava com as pernas trêmulas. Ainda ajoelhada, Isa passava a mão no meu bumbum e com a outra continuava me masturbando sem parar. Minutos depois anunciei que iria mesmo gozar e ela prontamente abriu sua boquinha linda autorizando a gozar dentro. Na hora que senti meu pau latejando apenas fechei os olhos e gozei fartamente. Minha ninfeta engoliu tudo deixando até escorrer um pouco pelo lado da boca. Engoliu tudo e depois nos beijamos. Até me recuperar para iniciar o terceiro tempo ficamos na cama assistindo a um filme pornô e conversando sobre sexo. Conheci um pouco sobre suas fantasias sexuais ainda não realizadas e a provoquei para coloca-las em prática. Não quis passar a noite para meu amigo não perceber que havia pego a irmãzinha dele, mas havia reservado um quarto em uma pousada próxima até porque os pais deles chegariam para o Natal.

Isa e eu tivemos outras transas deliciosas onde realizamos duas fantasias sexuais de seus filmes pornôs preferidos, e que em breve irei relatar aqui quais foram. Além disso, mulheres (apenas mulheres) que queiram trocar experiências comigo podem entrar em contato pelo 4,7,9,8,8,1,6,3,0,6,0 que respondo com prazer. Tenho 40 anos, sou moreno, esportista, e pretendo publicar aqui outros relatos (todos reais) sobre as minhas aventuras e fantasias já realizadas.

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Foto de perfil genéricaMiguel H.Contos: 4Seguidores: 3Seguindo: 2Mensagem Sou um cara esportista que curte a vida, ama sexo e não meço esforços para realizar fantasias sexuais pessoais ou de minhas parceiras.

Comentários

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Gostei de tu mano tratou a garota bem e não foi violento demais igual outros escritores que leio por ai

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