A Namorada do Meu Amigo II (Parte 1)

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 1440 palavras
Data: 16/01/2022 23:24:53

Esta história é um pequeno comeback de dois capítulos, afinal, fiquei bastante tempo ocupado e não pude e nem tive mais tempo para escrever, mas agora que estou de férias vou tentar lançar mais alguns capítulos e histórias.

Dessa vez a história é com o meu amigo Vinicius que já citei anteriormente e, aconteceu no ano passado (2021), alguém lembra que no meu conto "A Namorada do Meu Amigo" (não lembro qual das partes) eu cito que ele atualmente estava namorando uma garota, bom, é sobre essa garota que vamos falar. Ela se chamava Viviane, mas chamávamos de Vivi, na época estava no 9° ano (façam as contas para verem a idade) e ele, mais velho, tinha a mesma idade que a minha.

Vivi era linda, cabelos longos encaracolados ruivos, pele branquinha, peitos pequenos redondinhos, cintura fina e uma bela raba, meu amigo era um homem de sorte, ela tinha em torno de 1,69m por aí. Sempre comentávamos entre nós (quando o Vinicius não tava por perto) o quão gostosa a Vivi era e, que se fosse nas nossas mãos... meu amigo... não ia sobrar nada.

Nessa época já tinha me separado da Victória, eu estava comendo muita gente, porém não tantas quanto eu queria, tava mais passando a rola em conhecidas antigas e nas minhas novas colegas de sala (tenho que contar como comi a estagiária de onde eu trabalho, aliás). Bom, eu nunca tinha visto muitas vezes e nem conversado tanto com a Vivi, eu apenas seguia ela no Insta e as vezes reagia a alguma coisinha ali, outra coisa acolá, a minha interação foi num dia que teve uma apresentação musical desse meu amigo, o Vinicius.

Era um sábado, fomos comer num restaurante que o nosso amigo ia se apresentar, ele convidou o Artur (nosso amigo), a Vivi e eu, a Viviane também levou um amigo e uma amiga da sala dela, eu não sei os nomes deles. Chegando lá, a princípio, sentamos separados, depois que ele começou a se apresentar nós juntamos as mesas e começamos a conversar, o Artur era bem entrosado, então já começou a fazer amizade com os outros dois colegas da sala, eu fiquei mais na minha, já que não conhecia muito bem nenhum dos três, além do Artur.

Papo pai, papo vem, eu notava que as vezes meu olhar se encontrava com o dela (Vivi), mas achei que era coisa da cabeça, e por ser de um grande e bom amigo meu eu tentei não pensar em nada de errado. Mas por uns 30 minutos isso continuou, e ainda mais porquê ela estava de costas pro palco, a disposição da mesa estava assim:

ViviAmiga Dela

Amigo DelaArtur

Cadeira vagaEu

Com ambos entretidos eu fiquei só curtindo, até que nossos olhares se encontram e eu fico realmente fixo nela, ela me olha por alguns segundos, dá um riso e redireciona o olhar dela, pega sua bebida e toma. Eu querendo esfriar os ânimos me levanto e peço licença, guardo a cadeira e vou em direção ao banheiro. Pegávamos um corredor que levava à uma área onde tinham duas portas, o banheiro masculino e o feminino, e não dava de ver nada que acontecia lá no corredor nem naquela "mini-salinha" para quem estava no saguão, estava tudo armado pra dar merda.

Entrei no banheiro, lavei as mãos, tirei meu óculos e lavei o rosto, aproveitei pra dar uma ajeitada no meu cabelo, tinha um TOC enorme com ele. Saindo de lá me deparo com a Vivi na frente da porta, eu estava no banheiro à uns 3 minutos, suficiente para eles não acharem que seria algo tão estranho, ela estava posicionada de uma forma com que parecesse que estava andando em direção a porta do banheiro feminino, ela dá uma paradinha e me olha de lado com um sorrisinho, consigo até sentir a fragrância do perfume dela e, reparar muito bem naquela bunda voluptuosa que era marcada pelo seu curto vestido laranja. Seguro-a pelo braço e puxo na minha direção falando:

- Tu tem que parar com isso, Vivi.

- Parar com o que, Diego? - responde ela

- Tu sabe, fica aí me olhando, sabe que o Vitor é meu melhor amigo e tu é a namorada dele!

- Quem tá tirando conclusões aqui é você, haha, tais apaixonado por mim? - responde ela com um tom de deboche e safadeza na voz.

Eu fico levemente irritado e puxo ela ainda mais próximo de mim, sentia seus peitos encostarem em mim, e quase colados eu falo para ela num tom mais firme:

- É sério, Viviane, tu sabe do que estou falando.

Ela não responde nada, fica naquela posição e começa a pintar um clima, depois de alguns segundos nós dois instantaneamente começamos a nos beijar, eu coloco minhas mãos na cintura dela e ela me beija com ferocidade, ela trabalhava muito bem a língua. Meu pau vai ficando duro e eu começo a passar minha mão na sua bunda, ela estava muito gostosa e eu já estava querendo pegar nela. Nos desvinculamos após uns 15s de beijo, ela me puxa pela mão até o banheiro feminino, chegando lá entramos na cabine de deficientes que tinha e ela instantaneamente já se ajoelha e vai tirando meu cinto, pronta para me pagar um boquete, eu não raciocinando bem só consigo me segurar naquelas barras que tem nesses banheiros para que não use minha mão nos cabelos dela, para não desarrumar e não dar sinal de nada.

Ela segura meu pau na base com a mão esquerda e com a direita na virilha, levantando minha camisa de leve, ela começa a lamber ele e eu estava com as pernas bambas, aquela situação, a pessoa e por ser ela em específico, a namorada do meu melhor amigo, estava me fazendo quase gozar com uma lambida só. Ela dava pequenos chupões, me provocando, eu só conseguia olhar pro teto, fechar os olhos e respirar fundo, tentando pensar em qualquer outra coisa, na época eu tava tentando lembrar do Rogério Ceni como técnico do Flamengo para desviar meu pensamento e não gozar tão rápido.

Esforços em vão, ela tira a mão do meu pênis e, de uma só vez engole todo meu pau, faz uma garganta profunda por uns 5s, sai dela com a língua pra fora e com linhas de saliva ligando a boca dela com minha pica e volta a me chupar muito rápido, se segurando na minha cintura para poder ter mais velocidade. Ela começa a chupar com muita força, parecia que queria comer minha pica, não dá 40s e eu gozo na boca dela, que afunda sua boca ainda mais na minha pica pra não deixar cair nada, ela engole minha porra, se levanta como quem não fez nada, fala cochichando no meu ouvido:

- Achei que você ia durar mais.

Ela me dá um beijo e sai do banheiro como quem não quer nada, eu fico por mais uns 30s parado com as calças arriadas e o pau meia bomba pensando naquela porra que aconteceu e, como eu fui derrotado nessa história.

Após "recobrar a consciência" eu espero mais 1 ou 2 minutos no banheiro (dessa vez no masculino) e volto pra mesa, não conseguindo olhar ela direito ela nos olhos, eu tento me focar no meu lanche que já tinha chegado e na música que o Vini estava tocando, mesmo que eu tenha recebido um boquete da namoradinha dele. Aquela noite termina por umas 23h e voltamos pra casa, eu assim que me despeço do Artur (que morava um pouco antes de eu chegar na minha casa) eu já pego meu celular e mando uma mensagem pra ela, desafiando-a:

Eu: Olha Vivi, não quero que tu tenha uma má impressão de mim hoje, o que tu acha de nós fazermos algo amanhã, não quero que tu ache que sou precoce.

Viviane: Não acredito nisso, tu tem a cara de pau de me mandar mensagem? Eu acho que acertei kkkk tu tá apaixonado por mim.

Eu: Olha, quem me "atacou" foi você, quem ficou me manjando o dia todo foi tu também, acho que tu que tem uma queda por mim.

Viviane: É, pode ser então kkk, vamos nos ver amanhã, vou falar pros meus pais que vou dar uma volta de bike e tu pega, kkk se é que tu me entende.

Eu: Pode deixar.

Viviane: Adorei hoje por que pude beijar o Vini com o gosto da tua porra ainda na minha boca.

Eu: Porra, aí tu me quebra Vivi, to ficando de pau duro.

Viviane: Guarda essa energia pra amanhã, beijos, me pega as 15h, vou apagar as mensagens.

Continua...

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Comentários

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Peraí,a gatinha gostosa chupando você e você pensou no Rogério Ceni? Eita porra,kkk que broxante,aí fica difícil né amigo,porra pensar em homem durante o boquete com a boquinha da menina.

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