Cuckold: Os Limites da Fantasia na vida de um casal (parte 2)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3647 palavras
Data: 16/01/2022 20:16:30

Após aquela transa que Renata adorou, ela começou a brincar comigo dizendo que começaria a me deixar com ciúmes para ver se eu agia assim sempre, pois havia gostado da minha pegada bruta. Ficou só na conversa, mas com o passar do tempo, começamos a falar mais sobre fantasias na cama, eu estranhava muito que ela dizia que gostaria de transar sabendo que outro cara estava assistindo-a e tocando uma punheta. Insisti até que um dia ela me revelou que antes de me conhecer, estava saindo com um cara e certa vez, chegaram de madrugada da praia e começaram a transar num dos quartos, porém um dos amigos dele chegou um pouco depois sem que eles notassem e conseguiu vê-los transando, pois a porta estava aberta e o tal amigo estava no escuro, porém enquanto ela estava cavalgando no pau do cara, viu o vulto do outro que estava se acabando em uma punheta. Apesar do susto, ela conta que foi incrível e começou a se exibir mais para que o cara visse bem sua boceta, bumbum, seios e até o cuzinho. Segundo ela, num dado momento, o cara gozou e ela notou pelos gestos que o mesmo fez e um som labafado de quem segura para não gritar, até desaparecer um pouco depois. No outro dia, Renata disse que fez de conta que nada ocorreu, mas a partir dali, sempre desejou transar com um cara e ser vista por outro ou outros.

A fantasia era boa, mas sabemos que hoje em dia esse tipo de coisa é complicada porque se for em público, todo mundo tem um celular para filmar. Confesso que cheguei a falar sobre ela de no futuro irmos a uma casa de swing, não para realizarmos uma troca de casais (nem me passava isso pela cabeça), mas para transarmos com outros assistindo, mas Renata disse que não curtiria num ambiente assim, pois é tudo meio automático e são muitas pessoas vendo umas as outras transando e que o legal era ter atenção total de um ou no máximo dois caras enquanto ela dava para mim.

Paralelamente a isso, comecei a lutar contra um desejo crescente de saber mais sobre esse mundo de corno/cuckold. Eu me repreendia por querer ler contos com essa temática, mas percebi que fantasiar não significava exatamente querer fazer. Nos chats da vida, conversei com mulheres que tinham fantasias absurdas, mas que diziam que apenas se excitavam pensando, mas jamais teriam coragem de fazer. Isso me deu uma tranquilidade para começar a ver vídeos, fotos (sempre preferindo os amadores) e ler contos. Eu imaginava Renata e depois transávamos ferozmente, misturando nossas fantasias e bolando um roteiro onde as coisas eram apenas para ser uma transa dela comigo e outro cara assistindo, mas por algum motivo, ela acabava dando para outro sem que tivéssemos combinado. Por meses, tivemos várias transas assim e notei que além de gostar de se imaginar assim, Renata foi ficando um pouco mais exibicionista no dia a dia, especialmente na praia, mas nada vulgar, com sutileza, também percebi que ela olhava para os caras que a secavam de maneira disfarçada. Meu ciúme ia a mil, mas como não passava disso, adorava, pois aquele frio na barriga era combustível certo para aumentar meu tesão.

De vez em quando, falávamos sobre tentar fazer algo mais próximo de nossas fantasias, mas, na verdade, foram meses só na conversa, até que uma noite, após ter tomado umas e Renata ter me perguntado séria sobre ter coragem de transarmos com outro assistindo, eu disse que toparia, mas que precisaria ser tudo muito bem combinado, pois em hipótese alguma o cara poderia imaginar que num dado momento iria poder transar com ela, poderia sim, ver tudo bem de perto e tocar uma punheta vendo-a nua e transando comigo, mas nem de longe eu cogitaria aceitar que o cara a penetrasse. Pensamos em chamar um estranho, talvez alguém pela internet, mas ficamos receosos, amigos tinha um lado de saber que respeitariam os limites impostos, mas e depois? Se falassem para outros seria bem constrangedor. Quebrei muito a cabeça e pensei em dois nomes de amigos que realmente seriam sigilosos e falei para Renata o que achava, na mesma hora, ela escolheu Fernando, também conhecido como Nandão. Ele era meu amigo desde os tempos de infância, moramos no mesmo bairro e estudamos na mesma escola. Era dois anos mais velho que eu e desde moleque era forte e bom de porrada. Quando cresceu, entrou para a polícia civil. Era um cara alto, 1,85m,forte, moreno num tom de pele puxado para seus antepassados que eram índios e com uma pegada selvagem que as mulheres gostavam, pois me lembro de algumas farras que fizemos. Foi casado por uns dois anos, mas por aprontar demais, acabou se separando. Apesar dessa ficha e desse porte intimidador para um cara ciumento como eu, Nandão como a galera mais próxima o chamava, era um amigo para valer que me salvou de alguns rolos e sempre foi respeitoso com Renata. O duro seria como explicar nossa fantasia a ele.

Pode parecer contraditório, mas eu, um cara que morria de medo de ter o mesmo destino do meu tio Rodolfo, estava embarcando numa jornada dessas, mas é que talvez tenha pensado que cedendo em algumas fantasias, evitaria qualquer possibilidade de ser traído, além disso, uma coisa que eu não queria é que nosso relacionamento caísse na rotina, pois já estávamos indo para o quarto ano e quem é casado ou mora junto sabe que são enormes as chances disso ocorrer.

Ficamos mais algumas semanas discutindo sobre o assunto, uma noite, já no auge do tesão, a gente se tocando e fantatasiando, Renata se sentou no sofá nua de frente para mim que estava no outro, colocou os pés no sofá, abriu as pernas exibindo sua boceta, depois começou a alisar o clitóris com a ponta dos dedos e finalmente abriu delicadamente a boceta expondo mais seus lábios rosados e me disse:

-Pensa, o Fernando aí onde você está peladão e eu aqui assim mostrando para ele minha pepeka abertinha, ele só alisando o pau e me devorando com os olhos.

-Você quer isso, né, safada?

Ela balançou a cabeça e disse:

-Muito... Quero vê-lo batendo uma a centímetros de mim e quero ver você me pegando com força e ciúmes porque estou nua me exibindo para outro e ainda olhando para o pau dele.

Acabamos fodendo ali no sofá mesmo e gozamos alucinadamente. Após mais uma semana de tensão, finalmente disse a Renata que sairia com Fernando e dependendo da minha coragem, entraria no assunto com ele. Ela ficou nervosa, mas disse que estava pronta.

Fernando gostava de tomar uma boa cerveja, então marquei com ele num local para tomarmos umas. Foi foda arrumar um jeito de entrar no assunto, tinha que deixar claro que era só para olhar e se masturbar, sem quebrar esses limites. Acabei criando coragem, fiz uma longa volta até explicar que era uma fantasia de Renata e minha e que se ele topasse, poderia nos assistir transando. Em um primeiro momento, Nandão agiu como um amigo e disse:

-Acho que você já exagerou na cerveja, Andersom. Te falei que seguir meu ritmo é puxado. Vamos esquecer esse papo.

Mas eu fui firme, contei que há meses Renata e eu vínhamos pensando nisso e que não era papo de bêbado. Fernando ficou pensativo por um tempo e bebericando a cerveja, depois disse:

-Faz assim, Andersom. Se esse papo for verdade, amanhã você me liga de cara limpa e explica melhor, por ora, vamos deixar isso quieto porque vai que eu digo algo e depois você se arrepende e aí nossa amizade já era.

Concordei, mesmo não estando bêbado, entendi a preocupação dele e isso ajudou até a reforçar minha confiança nele. Quando entrei no carro, olhei meu celular e Renata já tinha me mandado uma mensagem de áudio perguntando se eu tinha conversado com ele. A ansiedade e tesão dela eram tantos que não aguentou nem eu chegar em casa. Expliquei o que ocorreu e que no dia seguinte falaria com Fernando novamente. Tivemos mais uma transa doida.

No dia seguinte, falei com Fernando que quis saber todos os detalhes e “regras”. Contei tudo e disse para não pensar que era uma dessas coisas de corno frouxo que quer ver a mulher gozando com outro porque não dá conta do recado. Ele concordou (claro) e perguntei se curtiria mesmo só assistindo.

-Porra, Andersom, só de imaginar a Renata nua, já fiquei de pau duro aqui, sempre respeitei porque sigo o lema de mulher de amigo meu...O resto você sabe, mas uma proposta dessas, claro que quero estar lá, é só marcar.

Disse que iria falar com ela e depois combinaríamos uma noite que fosse boa para os três. Assim que desliguei o celular, me veio à mente “O que você está fazendo? Daqui uns dias, seu amigo vai gozar vendo sua garota nua se exibindo e transando com você, mas olhando para ele para provoca-lo. Isso pode ser o fim da relação”.

Fiquei bem tenso, mas procurei repassar tudo o que planejamos. Renata me acalmou e disse para eu combinar antes com Fernando que ele viria aqui em casa, mas que se na hora, ela ou eu mudássemos de ideia, ele deveria entender, pois era nossa primeira vez. Isso me deixou um pouco mais tranquilo.

Finalmente marcamos para uma sexta à noite, em nosso apartamento, mas sem o compromisso de que iria rolar e também com o acerto que se começasse a rolar todas as regras seriam respeitadas e se um dos dois quisesse parar, era só dizer.

Na sexta à noite, ao voltar do escritório, encontrei Renata nervosa, porém disposta a levar a insanidade nossa até o fim. Tomei um banho e depois ela foi tomar também e se aprontar longamente. Colocou um vestido azul claro que deixava um generoso decote à mostra podendo assim, ver o quanto eram deliciosos seus seios. Além disso, o vestido era bem curto e apertado. Segundo ela, se depois fosse rolar mesmo, ela sairia da sala para trocar de roupa e voltaria com uma camisolinha e uma lingerie para provocar nosso amigo.

Fernando chegou por volta das 21h. Foi um começo meio tenso para os três, procuramos falar sobre outros assuntos e tomar umas cervejas para relaxar. Após muito tempo de conversa, de termos beliscados alguns salgados e bebido um pouco (especialmente ele), olhei para Renata que fez um aceno com a cabeça meio que perguntando se eu queria e ao mesmo tempo dizendo que ela queria. Meu coração disparou e meu pau começou a ficar duro. Fiz um sinal positivo com a cabeça e minha garota foi para o quarto. Vendo que tudo estava prestes a acontecer, disse para meu amigo:

-Então, cara, vai rolar. Entendeu mesmo o combinado, né?

Fernando estava claramente ansioso e me perguntou:

-Só uma dúvida, se escapar um “gostosa” ou outras coisas mais pesadas, vocês se ofenderão?

-Não, pode falar, acho até que ela irá gostar, pois tem tara em ser desejada e ouvindo besteiras deve gostar.

-Beleza.

Ficamos tensos por alguns minutos que pareceram uma eternidade até que Renata finalmente apareceu com um camisolinha branca transparente, o que já permitia ver suas aréolas grandes, pois estava sem sutiã e sua minúscula calcinha branca e com salto alto. Quando ela passou pela sala e se sentou ao meu lado, meio sem saber como começar, Fernando fez uma expressão séria olhando-a com todo desejo e soltou um “Nossa” desejoso.

Falei para ela desfilar um pouco para nós se estivesse à vontade. Renata começou a caminhar levemente pela sala, olhando para ele e para mim. Mexia em seus longos cabelos negros, rebolava sutilmente, depois parou em pé onde Fernando estava sentado, encarando-o por alguns minutos e logo em seguida tirando a camisolinha ficando com os seios expostos bem próximos dele e só de calcinha. Nandão, que era um cara forte e às vezes, marrento em virtude da profissão, não aguentou e disse em tom de imploração:

-Você é tesuda demais, Renata. Que seios gostosos para mamar e fazer uma espanhola.

Naquele momento, tive receio que Fernando quisesse agarrá-la, era um cara forte e talvez tomado pelo desejo e já solto por algumas cervejas não aguentasse ver aquela linda garota, que modéstia à parte, tinha corpo e rosto de modelo, não dessas magricelas, mas das que têm tudo na proporção certa. Porém, ele ficou de boa apreciando o show que estava começando. Renata se virou de costas mostrando sua bunda para ele coberta com uma calcinha tão pequena que parte sumia no rego.

-Que bumbum gostoso, parece um pêssego. Sua mulher é demais, amigo!

Renata colocou uma perna em cima do sofá de costas para ele e em seguida abriu um pouco as nádegas, fazendo com que meu amigo pudesse ver bem seu reguinho e até parte do cuzinho. Ficou assim por mais de um minuto e Fernando, mesmo cheio de panca, ficou sem palavras só conseguiu olhar hipnotizado enquanto uma de suas mãos já apertava seu pau por cima da calça.

Depois, Renata veio para o meu lado, começamos a nos beijar. Avisei Fernando que poderia tirar a roupa quando quisesse. Ele agradeceu e ficou só de cueca, apreciando eu beijando minha garota com vontade e já acariciando os seus seios. Ficamos em pé num dado momento, e ela ajudou eu tirar minha roupa, ficando também só de cueca, depois voltamos a nos beijar e fui apertando a bunda dela, deslizando meu dedo por seu rego com calma, ainda com calcinha. Fernando fazia comentários curtos, pois estava visivelmente excitado com o que via e ainda tendo que se controlar. Com muita leveza, me agachei e retirei sua calcinha deixando sua bocetinha com poucos pelos negros no formato de retângulo para ser apreciada pelo nosso amigo. Ele fez uma cara de louco e disse com voz de desejo e suspirando:

-Caramba, Renata, que bocetinha, linda você tem!

-Você gosta? – perguntou ela.

-Maravilhosa, meu amigo tem sorte. Que corpo e essas marcas de biquíni te deixam mais tesuda.

-Vou te mostra-la melhor.

Nesse momento e sem nenhuma cerimônia, Renata voltou a fazer o gesto de colocar uma perna no sofá e outra no chão, porém virada de frente para Fernando, e abriu sua pequena boceta para que ele pudesse ver bem de perto os lábios, clitóris, enfim tudo. Foi um momento de grande tesão para todos na sala, meu amigo colocou o rosto a centímetros da boceta dela, olhando desesperado, ela tremeu de tesão e eu fiquei louco com a atitude de ambos, tanto que se tocasse em meu pau era capaz de gozar.

Renata estava me surpreendendo pela atitude e começou a alisar o clitóris com a pontinha de seu dedo. Fernando disse:

-Não vai dar para segurar, vou ter começar a tocar uma.

E nesse momento colocou seu pau bem moreno para fora, estava duro feito pedra. Meu pau tem um tamanho normal 17 cm e um pouco mais grosso que a maioria, mas Fernando era dotadão, eu já sabia por termos transado com mulheres em um mesmo ambiente, porém quando ele sacou seus 22cm de rola, com uma grossura impressionante e uma cabeça enorme roxa, Renata engoliu seco e perdeu um pouco o rebolado, nitidamente, se espantou, pois sua expressão mudou, mas talvez para que não notássemos, ela brincou se afastando dele e vindo em minha direção.

-Caramba, Fernando, vou até me afastar dessa anaconda, que pintão!

Ele riu satisfeito e respondeu:

-Vou tocar essa em homenagem a você.

Renata me beijou com vontade até mordeu meu lábio. Decidimos ir para o quarto, onde já tínhamos deixado uma poltrona para o nosso espectador assistir forrada com um pano. Avisamos a ele e fomos.

Lá começamos um 69 com Renata com a bunda virada para o lado dele, de vez em quando, ela parava de me chupar e olhava para trás para admirar o pauzão de Fernando e para ver como estava sendo admirada por ele. Ela tinha prendido o cabelo para não atrapalhar no boquete. Minha garota estava muito molhada, o que é normal, pude me fartar sugando seu mel e sentindo seu cheiro. Fernando ficou maluco com a bunda dela exposta e começou a falar cada vez mais sem pudor.

-Que rabo gostoso! Olha esse cuzinho que pequeno, chupa ele, amigo, um cuzinho lindo assim merece ser chupado.

Renata estava doida com as coisas que ele falava, e de vez em quando rebolava em minha cara mas para provoca-lo. Chupei muito sua boceta e depois seu cuzinho, quando comecei a enfiar um dedo nele, meu amigo ficou ainda mais animado.

Saímos do 69 e Renata se deitou de frente para Fernando onde mostrou novamente sua boceta abrindo-a totalmente:

-Olha como está molhada e agora vou levar pica até cansar.

-Isso mesmo, safada gostosa, dá essa bocetinha para o meu amigo.

Começamos a foder no papai e mamãe, eu estava com tanto tesão pela insanidade da coisa, os diálogos absurdos, o exibicionismo de Renata e Fernando ali se tocando feito um louco, que tive que me controlar para não gozar logo. Ele se levantou para ver a melhor a transa, ficou em pé ao lado da cama, o que me incomodou um pouco, pois seu pau estava a centímetros da gente, mas Renata deve ter adorado, pois gemia a cada estocada minha e olhava para o pau dele.

Após alguns minutos, comecei a foder Renata com ela de quatro, minha garota estava prestes a gozar. Fernando voltou a se sentar na poltrona e fazia uma cara estranha tocando uma punheta feroz. Depois ela veio por cima de mim e começou um show, quicando em meu pau com força, sentando nele e rebolando com movimentos rápidos, depois ficou de cócoras com a bunda virada para o meu lado e de frente para ele. começando um sobe e desce cadenciado, num ritmo gostoso. Meu amigo olhava a boceta dela engolindo meu pau e seus seios balançando com força, e anunciou que iria gozar, em seguida soltou um urro e começaram a voar jatos de porra pelo quarto, por sorte ele não mirou para a cama. Renata ficou espantada e com tanto tesão vendo-o gozar e soltando aquele monte de porra que se jogou com força em meu pau exigindo gozar, cavalgou furiosamente e gozou aos berros, no mesmo momento em que também gozei forte e fundo em sua boceta, foi uma das gozadas mais fortes que dei. Ela berrou como poucas vezes eu vi.

Tomamos um ar por um tempo. Os três comentando o quão louco tinha sido. Confesso que fiquei com ciúmes de ver como Renata ficou excitada em se exibir para Fernando, mas eu sabia que ela tinha essa tara, então desencanei e pensei que tinha sido ótimo para os dois. Passado um tempo, Fernando estava tomando uma cervejinha sentado na poltrona e Renata e eu voltamos a nos pegar. Ela começou a chupar meu pau agachada e eu em pé a centímetros dele que dizia:

-Como ela sabe chupar gostoso, toda delicada no dia a dia, mas na hora do sexo, é uma putinha maravilhosa.

Com os elogios, Renata caprichava ainda mais na mamada. Voltamos a transar, nos curtindo ali enquanto Fernando começava a alisar seu pau novamente. Ainda mais solta, Renata, que estava de quatro disse para ele:

-Quero ver essa rolona soltar mais porra em minha homenagem. Não me decepcione.

-Que safada! Ele disse já com o pau duro.

Comecei a meter com força nela. Segurei-a pela cintura e nossos corpos passaram a se trombar com fúria e desejo. Renata estava com o rosto virado para Fernando, que balançava o pau para ela como que oferecendo-o e depois passava a se masturbar. Ele disse várias coisas sobre o corpo dela e depois de transarmos mais um tempo, minha garota explodiu em mais uma gozada com direito a berros:

-Puta que pariu! Que noite gostosa! Sendo bem comida por um e vendo outro se acabando na punheta por mim!!

Como gran finale disse que iria comer o cuzinho dela. Fernando delirou e disse que queria ver bem de perto, pois aquele cuzinho era muito pequeno e lindo. Peguei um creme que temos em nossa gaveta e após brincar muito com minha língua naquele cu suado, passei o creme e comecei a alarga-lo com dois dedos. Meu amigo estava alucinado com a cena. Comecei a penetrá-la devagar e aos poucos fui pondo tudo, pelo fato de meu pau ser grosso, sempre demorava um pouco para ela se acostumar, mas após alguns minutos comecei a socar mais forte e ela a gostar. Após um tempo assim, tirei rapidamente meu pau e mostrei para Fernando, que delirou ao ver o cuzinho bem dilatado. Passei a fazer isso algumas vezes, dava umas fortes estocadas e depois tirava. Fernando estava em pé, ao lado da cama e parecia não acreditar. Até que num momento eu tirei e Renata começou a pressionar o cu e disse:

-Olhem para o meu cuzinho, tô piscando igual égua no cio para vocês, pedindo mais. - Disse isso e deu mais umas “piscadas”. Nesse momento, Fernando endoidou de vez, acelerou a punheta e em segundos soltou um urro assustador:

-AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH !! Caralho!!!!!!!

E novamente soltou muita porra que foi parar até na parede. Renata olhou triunfante. Enlouquecido com a safadeza dela, soquei sem dó em seu cu até explodir em mais um gozo que encheu aquele cu de porra. Ela estava quase gozando, por isso me pediu que a chupasse, pois achava que conseguiria gozar novamente e foi o que ocorreu, logo ela teve o seu terceiro orgasmo e ficou quase desfalecida na cama. O quarto cheirava a sexo e os três estão esgotados.

Aquela foi uma noite insana e de muito tesão, restava saber se outras viriam.

Agradeço aos que puderem deixar um comentário.

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Comentários

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Que loucura! Fernandão quase teve um treco!

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Excelente e tesuda continuação, essas aventuras Cuckold do casalzinho exibicionistas promete acabar em muitas falhas na cabeça do digníssimo marido corno enrustidos.

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Caramba....Muito maluco...Perigoso...Quero ver o que mais vira....

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Mais um encontro e aposto que essa maravilhosa máquina de foder vai abrir a bocetinha para que a rolona de Fernandão complete o destino desse novo casal de hotwife/cuckold.

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Sensacional.Fico impressionado com tamanho talento.sempre nos proporcionando otimas histórias. Estou ansisoso para o que está por vir.

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Rapaz,um contasso!A primeira parte,onde vc conta Aquele lance com a esposa do aeu tio,foi crucial para os acontecimentos na sua relação com Renata. Muito excitante essa foda toda. Minha dúvida é:o primo do narrador e a esposa do tio vão aparecer novamente?Tomara!

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Lael, meu caro, só elogios para o seu conto. Excitante do início ao fim. Fantasia louca desse casal. Esperando os próximos. Parabéns!!!

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Jogo perigoso esse, escolher logo um cara com o pau maior e mais grosso, não sei se foi a coisa mais sabia do mundo! Vamos ver no q dá isso aí kkkk

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Rapaaaz que loucuuura do Caraí véi kkkkkkkk

Que fantasia do cacete!! Kkkkkkk muuuito excitante...com certeza dará alguma merda mais à frente kkkkkkkk ...todas as estrelas pra ti irmão...rs

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Lael amigo que louco, até quando ela aguentar sem dar para outro, essas coisas às vezes fogem do controle kkkkkk

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