Sara: Obedecendo ao meu sugar-dad parte 5

Um conto erótico de Sara
Categoria: Heterossexual
Contém 1478 palavras
Data: 16/01/2022 15:13:47

Havia passado um mês desde que eu havia fodido com todos os meu colegas de república, como o meu sugar-dad Fernando havia mandado. Com isso ele parou de regular a pica na minha boceta e eu estava sendo fodida por ele mais de uma vez por semana. Além do meu sugar-dad eu estava dando para os meus 3 colegas, só que eles não sabiam que eu estava dando para os outros, por isso a gente tinha que fazer tudo escondido, o que era por si só bem excitante.

Mauro era gordinho, de óculos fundo-de-garrafa, tímido, mas tinha uma pica fantástica, grossa e longo e ainda por cima ele tinha estamina de um cavalo, me fodia sem parar e me fazia gozar várias vezes antes de encher a minha boceta de porra. Eu gostava tanto da porra dele que o havia proibido de bater punheta: "Mau, toda a sua porra me pertence, você está proibido de desperdiçar uma única gota fora da minha boceta".

Já Beto era o contrário, um pau pequeno e fino, por isso eu tratava como meu escravo. Ele podia chupar a minha boceta como uma putinha, mas eu não deixava o pau dele entrar em mim, a única coisa que ele podia fazer era bater punheta e, ao contrário de Mauro, toda a porra dele tinha que ser derramada no chão. Uma vez eu deixo ele gozar nos meus pés, mas depois faço ele lamber a própria porra.

Por fim tinha Daniel. Ele era gordinho mas bem grande e forte, porém com pouquíssima estamina. Ele eu preferia chupar, era bem fácil, ele gozava fácil e eu engolia toda a porra. Eu gostava de fazer isso em lugares arriscados, onde a gente podia ser pego e bem rápido. Uma vez eu o chupo na cozinha enquanto os outros estavam na sala jogando video-game. Depois da primeira gozada na minha boca e se a gente tivesse tempo eu deixava ele meter na minha xoxota, a pica dele era gostosa e depois da primeira esporrada a ereção durava bastante.

A sim, e o pintura que Beatriz havia feito estava pronta. Era sábado e Fernando me chama para ir na casa dele ver o quadro. Eu coloco o vestido que eu já havia usado uma vez para tentar seduzir Mauro. Era um vestido completamente transparente, feito para usar com uma calcinha bem grande ou até mesmo um shorts e um top por baixo, mas claro que eu o visto sem mais nada, dava para ver claramente os meus peitos e até a rachinha da minha boceta depilada. Nesse ponto eu fico feliz do meu sugar-dad me manter depilada, se eu ainda tivesse a faixinha de pelos acima da xoxota ia ficar ainda mais indecente. Eu saio do meu quarto assim mesmo, passo pelos rapazes sabendo que eles iam me secar inteira, e pego um casaco só antes de sair da casa.

Visto o casaco, mas não o fecho. Entro no Uber assim mesmo, com o casaco entre-aberto, só coberta pelo escuro da noite. Eu tenho certeza que o motorista consegue ver parte dos meus seios e a minha bocetinha, mas ele não fala nada.

Passo pela portaria do prédio do Fernando com o casaco semi-aberto, os porteiros me dão uma boa olhada. Isso me excita, no elevador eu o abro um pouco mais, sei que o porteiro podia me ver pela câmera. Na porta de Fernando eu espero com o casaco já todo aberto, ele sorri ao me ver, nós nos beijamos, mas ai eu escuto:

-- Oi gostosinha.

Era a pintora Beatriz que estava sentada no sofá bebendo vinho. Ela me come com os olhos, eu me arrependo de estar tão exposta. Fernando ainda tira o meu casaco e eu fico na frente dos dois só de vestido transparente, isso me dá vergonha, mas eles agem normalmente. Fernando diz para eu sentar ao lado de Bia e me serve uma taça de vinho.

Beatriz estava bem bonita, usava uma calça e blusa brancos, a blusa era completamente aberta nas costas, prendia no pescoço e na frente era só duas faixas de tecido que se cruzavam e mal cobriam os grandes peitos falsos dela. Depois de olhar um pouco para a pintura, eu me viro e vejo na parede do meu amante eu, pelada, em um grande quadro. Claro que eu estava esperando isso, mas não na sala!!!! E ainda por cima com a cara de puta que eu estava!

A posição era a mesma, eu nua, só com o anel de metal no pescoço e um tecido transparente cobrindo o corpo, era impressionando, ela havia conseguido desenhar o meu seio e a minha xoxota através do lenço de seda. O fundo era imaginário, um mercado de escravos oriental. Era completamente indecente. Apesar de ter me tornado uma putinha exibicionista, o meu rosto fica todo vermelho.

Fernando senta no meu outro lado e eu fico ensanduichada entre os dois pervertidos. Ainda estou com a taça de vinho na mão e começo a sentir mãos pegando nos meu peitos. Eu viro a taça de vinho em um gole e logo depois sinto os lábios de Bia me beijando, ela então despeja mais vinho na minha boca. Ela tira a boca da minha e Fernando a substitui. Eu sinto o meu vestido sendo levantado acima dos meus peitos, a mão de Fernando vai até a minha xoxota e os lábios de Bia vão no meu mamilo. Isso tudo me deixa louca de tesão.

Bia levanta e na frente de nós dois tira a calça ficando somente com uma calcinha de renda transparente. Fernando diz no meu ouvido: "Vai lá e chupa a boceta da minha amiga para eu ver". Eu vou até ela nua, só com a minha coleira de escrava, nós nos beijamos e depois eu me ajoelho no chão, puxo a calcinha dela para baixo e começo a chupar a boceta dela.

Era a segunda vez que eu fazia sexo com uma outra mulher, eu não estava com tanta vontade como da outra vez, mas faço para agradar Fernando. Eu busco o grelo de Bia com a minha língua e o chupo como se fosse uma mini-pica. Ela segura a minha cabeça com as mãos e goza no meu rosto. Quando eu me viro, vejo que Fernando havia tirado as calças e estava batendo uma punheta enquanto nos assistia. Fico gulosa e vou direto para Fernando, me ajoelho na frente dele e enfio a pica dele na minha boca. Eu o faço gozar e bebo toda a porra.

Todos haviam gozado, menos eu, que estava nua, frustrada e com a boceta escorrendo. Ainda bem que eles resolvem continuar no quarto. Fernando manda nós duas subirmos na cama. Primeiro ele me manda tirar a blusa de Bia, o que eu faço e logo em seguida já enfio a cara entre os peitões dela . Eu totalmente entendo porque homens adoram peitos. Eu chupo os mamilos dela, mas ai fico com inveja dela ter peitos falsos e eu não e dou uma mordidinha. Durante todo esse tempo ela estava passando a mão no meu grelo e até me fodendo com dois dedos.

Eu empurro Bia para trás até ela estar de costas na cama, eu aproveito que ela estava e com as pernas abertas para lhe atacar a boceta com a minha língua. Isso e a minha bundinha empinada é suficiente para deixar Fernando duro, ele então vem em mim e me paga por trás. Eu começo à ser fodida na boceta enquanto chupo a boceta de outra mulher. Eu gozo, mas para não gritar eu chupo o grelo de Bia com mais força e ela acaba gozando e grita no meu lugar.

Fernando me coloca deitada de costas na cada ao lado de Bia. Ele nos puxa até estarmos coms as bundas na borda da cama e nos manda abrir bem as pernas. Ele pega uma corda e prende meu joelho direto no joelho esquerdo de Bia, nos ficamos as duas com as bocetas expostas e arreganhadas. Fernando aproveita e começa a foder Beatriz, ele dá algumas estocadas nela e depois enfia o pau em mim, dá algumas estocadas e depois volta para Bia. Ele fica fazendo isso, alternando entre as nossas bocetas, o que é uma tortura pois ele não fica em nenhuma de nós o suficiente para nos fazer gozar, mas cada estocada me deixa com ainda mais tesão até que finalmente ele tira o pau, sobe na cama e bate uma punheta em cima da gente até jorrar a porra em cima dos nossos peitos.

Depois de gozar ele nos desamarra e diz: -- Limpem a porra uma da outra com as línguas.

Nós começamos a lamber os peitos uma da outra, engolindo a porra do meu sugar-dad, claro que isso leva à mais uma sessão de sexo lésbico e a gente termina a noite esfregando as bocetas.

continua...

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Comentários

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Muito bom... seus contos são sempre inspiradores para mim.

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