o corno chorão

Um conto erótico de herege
Categoria: Heterossexual
Contém 569 palavras
Data: 16/01/2022 12:06:39

Sentado no fundo do balcão Almir tomava sua terceira cerveja mas já degustara umas cinco cachaças , o efeito do álcool já o deixara meio grogue , mas sentia um prazer mórbido em ver sua esposa a bela Marli circulando cheia de simpatia entre as mesas daquela espelunca.

Fora a necessidade que levara a aceitar o convite de uma amiga ,e já a mais de uma semana ela era a atração principal do boteco do Juca se prostituindo por míseros trinta reais por cada programa, nos quartinhos no fundo da pocilga . ficando com vinte pagando pedágio de dez reais para o Juca.

O boteco de quinta categoria na periferia da cidade numa viela escura estava agitado, pois tinha carne nova no pedaço.

Marli era algo fora da curva naquele recinto morena de cabelos pretos olhos verdes seios grandes e um bundão enorme, e a partir das dez da noite gente de todas espécies faziam fila pra trepar com ela, operários de fabricas serviçais braçais toda estirpe de pessoas das adjacências lotavam o estabelecimento.

Eram todos unanimes em ressaltar o quanto aquela morena era apertada e o show de buceta que ela dava nos mixes deixando muitos daqueles pervertidos alucinados querendo usufruírem do seu corpo mais de uma vez.

Pois diziam que Marli nascera para ser puta uma verdadeira égua no cio, Almir inconformado , mas pelas circunstancia fora obrigado a aceitar e permitir que sua esposa vendesse o corpo para poderem sobreviver, desempregado a três anos fora a solução encontrada por eles, que juravam amor eterno, e muitas vezes lagrimas rolavam dos seus olhos vendo ela caminhar abraçada por algum boçal qualquer , indo pelo corredor em direção aos quartinhos nos fundos onde ela se deitava para ser usada , por desconhecidos que pagavam para poderem usufruir do corpo de sua amada, muitas vezes sentia um no na garganta e chorava copiosamente ouvindo os gemidos ensandecidos dela ecoando pelo recinto .

Naquela noite sentiu uma dor profunda no seu peito, uma pontada de ciúmes invadiu todo seu ser , quando percebeu toda agitação do pessoal, era um sábado a espelunca estava lotada pois fora anunciado que seria leiloada a virgindade anal de sua esposa que seria arrombada aos olhos de todos em cima de uma pequena fedida e suja mesa de bilhar colocada estrategicamente no centro daquela pocilga.

Quem ganhou o leilão foi um negro mal afamado conhecido por Chico boi um gigante com mais de dois metros de altura e um avantajado cacete com quase vinte centímetros, que deu o maior lance parcos cento e vinte reais , este fora o preço das pregas virgens da esposa do Almir que de quatro em cima daquela suja mesa gemeu e chorou de dor e prazer ao ser arrombada na presença de todos os frequentadores do bar do Juca.

Que por serem agraciados por tal exibição atiravam sobre a mesa notas de dois cinco e algumas de dez reais agradecidos pelo show.

Almir suspirou fundo quando Chico boi despejou quase um litro de porra no rabo da sua esposa , pois a cada estocada que ele dera Almir soluçava derramando lagrimas , vendo o estrago no cu da sua amada, que ficara totalmente arrombada, ainda tendo o rosto molhado pelas lagrimas soluçante ele ajudava Marli recolher as notas esparramadas, ela compadecida beijou o rosto molhado do corno e sussurrou .

PARA COM ESTE CHORO, NÃO FICA ASSIM , SEMANA QUE VEM VOU FAZER MINHA PRIMEIRA SURUBA NÃO QUERO VER VOCE CHORANDO CORNO

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Comentários

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Kkkkk é o que sempre digo: Trate tua mulher como puta, senão vem outro e trata.

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Kkkkkkkkk... Eita compaaadre, que bagaceira, moço!

Essa tal de Marly heim...

Adoro esses teus causos, a foema debochada como descreve os locais e situações. Posso ate imaginar como era o ambiente no muquifo do Juca.

Devia vender pinga vagabunda e ainda roubar na conta kkkkk. Daqueles que o petisco principal era mortadela barata, já passando do ponto (mas com umas gotas de limão, ficava nova).

Rapaz, sei que somos mais ou menos da mesma região, então me atrevo a dizer que poderia ser algum dos inferninhos lá pras bandas de Pacaembu, ou Irapuru (lugar tinha cada zoninha feeeeia).

Oh cumpadi, esse teu causo, ao melhor (pior) estilo Nelson Rodrigues, me fez lembrar de uma zoninha que tinha lá praa bandas da saída de Dracena. Era um tal de bar do Cachimbo (imagina quanto fumo aa nêga não levaram naquele lugar).

Mais um causo "mir de bão", compadre!

E o tal bicho de aspas, Almir... Merecia uma taca pra largar de ser safado, isso sim! Kkkkkkkk

Parabéns à vossa "Salientíssima Safadosidade".

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Gente, quem é o Arlindo que alguns leitores citaram aí nos comentários

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Aí que bobinho esse Arlindo, devia era aproveitar como meu maridinho... Risos

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Parabéns, você demorou, mas voltou estiloso como sempre. Sou fanzaço dos seus contos.

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Eu prometo que em breve vou postar um conto onde relato a experiência que tive ao levar minha ex segunda esposa para um cabaré, e deixei ela ali se enturmando com as putas. Não demorou tinha nego oferecendo grana para levar ela pro quarto. É uma experiência muito louca. Quando publicar eu aviso.

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herege, eu me divirto com os seus textos. Algumas das histórias são fora da curva mesmo. Nelson Rodrigues ficaria orgulhoso de ter um escritor tão parecido a ser um bom discípulo do mestre. Apenas um reparo. Passe um corretor ou faça uma revisão, tá faltando vírgulas e certas pontuações nessa história ótima. Faça isso em nome das pregas da Marli e do choro do corno do Almir.

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Hahaha,

"em nome das pregas da Marli e do choro do corno do Almir."

Adoro suas colocações.

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Você nos deixa inspirados! KKKKK

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Ah essa Marli.

Descobriu sua vocação, e o pobre Arlindo vai ter que se conformar, ou aprender a gostar.

Meu sonho sempre foi ver minha Suzi se vendendo assim.

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