Perdeu a esposa para os bandidos

Um conto erótico de Beto liberal
Categoria: Grupal
Contém 2137 palavras
Data: 14/01/2022 06:30:48
Última revisão: 14/01/2022 06:37:55

Este conto não é uma fantasia, os fatos aconteceram conforme nos contou o primo da Suzana alguns anos depois do ocorrido.

Vou voltar alguns anos atras, para descrever o perfil dos envolvidos.

Eduardo, primo da Suzana, um ano mais velho que ela, morava em Salvador, era o típico playboy baiano.

Estatura mediana, pardo claro, meio gordinho, mas cheio de disposição, tinha um celta rebaixado e com som absurdo para o tamanho do carro, viciado em futebol, e mulherengo até dizer chega.

Conheci ele quando ainda namorava a Suzana, ele veio passar férias de verão na casa dela com um amigo, Carlos, um mulato alto e forte.

Edu era divertido e inteligente, nos entrosamos bem.

Ele trabalhava numa grande construtora e ganhava uma grana legal.

Naquele mês ficamos de cicerone dele e do Carlos, fizemos tour por todos os pontos turísticos do Rio, fomos a muitos bares, boates e restaurantes, ele e o Carlos bancaram tudo.

Várias vezes flagrei os dois de olho comprido para a Suzi, principalmente na praia.

Uma tarde Edu falou que eles queriam assistir ao jogo do Fluminense no Maracanã, nunca fui fã de futebol, mas topei, Suzana ficou em casa.

Assistimos o jogo das cadeiras, e me surpreendi com a quantidade de gatinhas na torcida.

Os dois ficaram me zoando, falando para eu podia azarar a vontade que não contariam nada para a prima.

Na saída, já de noite, eles insistiram em ir a um puteiro em Copacabana.

Depois de beber algumas doses de whisky, eles cismaram de fazer uma suruba, convenceram uma putinha a subir com os três, eu tentei pular fora, mas eles me arrastaram junto, eu nem tinha visto direito a putinha, mas percebi que ela chamou uma mulata cavala.

Quando entramos no quarto levei um susto, a moreninha parecia muito com a Suzana, fiquei travado, e os dois partiram para cima da moreninha, a mulata me viu estático e começou a me fazer um boquete enquanto eu assistia os dois, bem ao lado, arregaçando a moreninha, a impressão que eu tinha é que os dois estavam comendo a Suzana.

Alguns anos depois, eu e Suzi já estávamos casados há um ano, mas ainda sem filhos, fomos passar um feriado prolongado na casa do Edu, conhecemos sua namorada, Mariane, uma loirinha linda, de família rica, 1.48, olhos azuis, cabelo liso, peitinhos pequenos e durinhos, corpinho cuidado em academia, parecia uma adolescente, mas era um ano mais velha que eu, era uma dentista já conceituada, tinha consultório próprio e dava aulas na faculdade de odontologia, eles nos levaram para passear e conhecer os melhores lugares de salvador.

Eles casaram, tiveram uma menina e um menino, com as mesmas idades dos nossos meninos, formavam uma família linda e harmoniosa, até que a construtora, envolvida em escândalos financeiros dispensou boa parte dos funcionários, inclusive ele.

Para piorar a situação eles foram assaltados, e pouco tempo depois se separaram.

Ele evitava de falar da separação e diplomaticamente nós não perguntávamos, mas desconfiávamos que tinha alguma coisa a ver com a demissão.

Ele resolveu mudar de área e fazer vestibular para advocacia, mesma profissão do pai e do tio, pai da Suzana.

Passou para uma universidade no Rio e os pais da Suzana falaram para ele a ficar na casa deles até concluir a faculdade.

Nessa época eu trabalhava em SP, e Suzana ficava "sozinha" no Rio, com os dois filhos, só nos víamos um fim de semana a cada 15 dias.

Muitas vezes, durante a semana, Edu ia jantar em casa com ela e meus filhos, eles adoravam jogar videogame com o Edu.

Ele foi um grande companheiro e confidente da Suzana, nesse período complicado da nossa vida.

Depois que os meninos iam dormir, Edu e Suzi tinham longas conversas, sempre acompanhadas de um bom vinho que ele levava, e ele contava da faculdade, dos trabalhos que já fazia como estagiário num escritório de advocacia, e das suas namoradas.

Eu e Suzi já frequentávamos as salas de bate papo da UOL, e ela sempre me contava as putarias virtuais que fazia.

Sabendo que Edu era um mulherengo arretado e lembrando da cena no puteiro com a moreninha parecida com a Suzi, eu imaginava ele dando em cima da Suzi, e metendo nela junto com algum amigo da faculdade.

Um sábado que fui para casa, chamei ele para um churrasco, só eu a Suzi, os meninos e ele.

Bebemos muita cerveja e Suzi falou que era melhor ele dormir lá em casa.

A noite depois dos meninos dormirem, ele abriu um vinho para a Suzi, e nós continuamos bebendo cerveja.

Estávamos os três alegrinhos, não lembro como surgiu o assunto sexo.

Ele quis saber se não sentíamos falta, por ficar tanto tempo longe.

Nós rimos, eu disse que eu sentia muita falta, mas matava minha vontade com brincadeiras virtuais a noite na webcam com a Suzi, mas como ela não trabalhava e tinha mais tempo livre, ela ia mais além das brincadeiras comigo.

Suzi ficou roxa de vergonha.

Edu surpreso perguntou "como assim ir mais além"

Contei que conhecemos os chats de sexo antes de eu ir trabalhar em SP, que eu curtia ver ela fazendo sexo virtual e se exibindo no MSN para outros homens, depois que mudei para SP, quando eu não podia acompanhar pessoalmente, ela gravava as conversas e me mandava por e-mail.

Com a evolução dessas conversas, acabei sugerindo que ela tivesse umas aventuras fora de casa, e acabou que ela topou, e teve alguns encontros.

Suzi não sabia onde enfiar a cara de vergonha.

Edu elogiou nosso relacionamento, já tinha percebido que nós éramos diferentes, mais desencanados e seguros, mas não imaginava que fossemos tão liberais.

Disse que se talvez ele e Mari tivessem pensado assim talvez ainda estivessem juntos.

Então contou o verdadeiro motivo da separação deles.

Ele falou que na verdade o assalto foi um sequestro seguido de estupro.

Levamos um choque, nem em pesadelos imaginamos que pudesse ter acontecido algo assim.

Ele contou em detalhes, disse que estavam indo para uma festa numa boate, Mariane estava com um vestidinho curto e decotado, ele ficou cheio de ciúme, reclamou que estava muito sensual, mas ela se recusou a trocar de roupa, e ele não insistiu, no fundo gostava de ver ela assim.

Ele parou o carro num caixa automático para fazer um saque, logo que desceu do carro, apareceram três caras, um negão entrou com ele no caixa os outros dois, um branquelo e um ruivo, renderam a Mariane, e fizeram ela sentar entre eles no banco de trás do carro.

O negão fez ele sacar tudo que conseguiu, o banco tinha limite de saque a noite, e fez ele ir dirigindo com uma arma na cabeça.

Levaram os dois para um ferro velho, amarraram, amordaçaram ele, colocaram um capô por cima, e rindo disseram que iam se divertir com a loirinha para fazer hora e conseguir fazer outros saques.

Ele ouviu Mariane chorando implorando para não fazerem nada com eles.

Ouviu barulho de tapas, e os caras ameaçando matar o ele de porrada se ela não colaborasse.

Ouviu barulhos de roupa rasgando, resmungos e choro baixinho da esposa, e os caras rindo, chamando ela de putinha gostosa, dizendo que ela ia adorar conhecer três machos de verdade.

Ele desesperado se debatia em baixo do capô.

Ouviu os barulhos característicos de sexo e cada vez menos o choro da esposa.

Passou mais ou menos uma hora até os barulhos pararem, apavorado não ouvia mais a esposa, só os caras rindo e conversando, mas não conseguia ouvir direito.

Ouviu o negão falar que ia tentar fazer outro saque em outro lugar, quando passou por ele deu um chute no capô e chamou ele de corno.

O capô levantou um pouco, e ele conseguiu ver por baixo do capô.

Mariane estava pelada, deitada encolhida num banco de carro, o branquelo e o ruivo só de calça, em pé atrás dela fumando um baseado.

Deram para ela fumar, ela virou o rosto e levou um tapa de leve do ruivo, o branquelo empurrou o baseado na boca dela de novo, ela deu uma tragada e começou a tossir, os dois ficaram rindo.

Até terminarem fizeram ela dar mais umas três tragadas, e seguraram o nariz e a boca dela para "dar pressão” com a fumaça.

Dali a um tempo o negão voltou dizendo que tinha conseguido fazer dois saques, mas agora só ia conseguir na manhã seguinte, enquanto isso podiam se divertir mais com a vadiazinha loira.

já foi tirando a roupa e botando o pau na boca da Mariane.

Agora Edu conseguia ver, Mariane chupava aquele caralho preto, grande e grosso, sem protestar, o ruivo veio por trás, botou ela de quatro e enfiou com tudo, ela deu um gritinho e continuou chupando o negão.

Abismado Edu viu sua esposa colaborando com aquela orgia.

Ficaram um tempo os três se revezando na boca, na buceta e no rabo dela, ela aceitava aqueles abusos deixando escapar uns gemidos de vez em quando.

Resolveram fazer uma DP, o negão deitou com o pau para cima, ela montou nele acomodando o caralhão na boceta e empinou a bunda para cima esperando, o branquelo sem perder tempo enterrou o pau no cu dela.

Ela deu um gemido languido, o ruivo chegou do lado dela com o pau na mão, falando, "tá gostando né vadia".

Ela tomando a iniciativa, pegou o pau dele e botou na boca.

Sem acreditar no que estava acontecendo, Edu percebeu que estava excitado, viu Mariane gozar com três paus dentro dela, viu o branquelo gozar no rabo dela e sair de lado, ela rebolava com o pau do negão na boceta, sem parar de chupar o ruivo, logo ele deu um urro e gozou no rosto e na boca dela, ela engoliu tudo, lambia a porra que escorria pelo rosto.

Mariane começou a cavalgar freneticamente o pau do negão, aos berros gozou novamente, na mesma hora que o negão puxando ela pela cintura gozou dentro dela.

Mariane tombou para o lado exausta, o negão segurou uma perna dela para cima rindo e mostrando a porra escorrendo dos buracos totalmente arregaçados.

Mesmo amarrado, Edu gozou também, lambuzando toda a calça.

Até amanhecer Mariane gozou pelo menos mais três vezes, o negão era o único que beijava a boca dela, e ela não rejeitava.

Quando amanheceu o negão saiu e sacou tudo o que tinha na conta.

Amarraram ela, botaram junto com Edu embaixo do capô e foram embora.

As cordas da Mariane estavam frouxas, ela conseguiu se soltar depois que eles saíram.

Mariane estava pelada ainda, sua roupa completamente destruída.

Edu tirou a camisa e vestiu nela, que cobriu até as coxas, foram andando até a estrada, conseguiram uma carona num caminhão até a cidade, o motorista, com pena, deu uma grana para eles pegarem um táxi, e eles foram para casa.

Mariane não quis ir à delegacia porque não quis passar pela humilhação de exames de corpo de delito.

Nos meses seguintes não conseguiam conversar sobre o ocorrido, nem Mariane queria admitir que tinha colaborado e nem Edu que tinha gozado vendo a esposa ser fodida por três bandidos.

Por fim Edu disse que entendia muito bem o Beto, e queria, naquela época, ter tido a coragem de admitir que sentiu tesão vendo a esposa trepar.

Provavelmente ainda estariam juntos.

Dois meses depois que separou Mariane foi fazer trabalho comunitário numa favela, lá conheceu um negão traficante, sempre que podia ela subia o morro para ir meter com o traficante e os comparsas dele.

Edu disse que recebeu várias fotos no WhatsApp, da Mariane numa laje, só de lingerie, com cinco negões de fuzil em punho ao redor, todos de short e sem camisa passando a mão nela, o sorriso dela não deixava dúvidas que estava adorando.

Confessou que as vezes se masturba vendo as fotos e lembrando das Vegas no ferro velho.

O mais engraçado e que depois dessa confissão Suzi passou a contar todas suas aventuras para o primo, chegou até a usar ele como "álibi" para um encontro no Rio.

Eu botei pilha para ela dar mole para ele, tenho certeza que o primo dela comeria ela feliz e contente, sem a menor culpa.

Mas sei lá, não rolou, ela não quis, talvez pela intimidade e proximidade.

No começo do ano esse primo faleceu de covid, ficamos muito tristes, e lembrando dos eventos.

Falei que não tinha dúvidas que ele sentia tesão por ela, contei da cena no puteiro quando os dois escolherem uma putinha que parecia tanto com ela.

Suzi confessou que ele até deu em cima dela sutilmente, mas ela se fazia de desentendida, e se arrependeu de não ter dado para ele.

Acho que teria sido interessante, ela metendo com o primo aqui no Rio, e eu assistindo pela webcam em São Paulo.

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Comentários

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História muito louca! Brutal. Deixa marcas para sempre. A violência e o abuso são traumatizantes. Vou até reler com calma para entender melhor.

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Eu não vejo isso como um conto erótico, pra ser divulgado aqui, ou é pura imaginação ou ele se excita com esse tipo de situação

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muito bom camarada, gostei ficou excelente show

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Adorei o seu conto e quero saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Show de conto continue a escrever mais aventuras suas e de sua esposa

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