Vida de uma cdzinha8

Um conto erótico de Crissmin
Categoria: Crossdresser
Contém 1639 palavras
Data: 13/01/2022 14:19:43
Última revisão: 13/01/2022 23:48:53
Assuntos: crossdresser, Gay

Nas semanas seguintes voltei a rotina de receber meu cunhado todo sábado. Na terceira semana, ele já tinha voltado ao jeito desligado antigo e eu já planejava como faria pra não me apegar a ele e dar o troco ao mesmo tempo.

As vezes, via seu Antonio quando ia a venda. Percebia ele meio nervoso e sem saber como agir, mas ao mesmo tempo flagrava ele olhando minha bunda mordendo os lábios. Como não tinha paciência desde aquela época pra homem indeciso, eu não rendia muito.

Um certo sábado, meu pai fez um churrasco pra comemorar aniversário de Sarah, com alguns parentes e amigos deles. Entre esses Gustavo, obviamente, e Henrique.

Só tinha visto ele de relance umas duas vezes desde o último encontro, quando passou lá em casa com Gustavo para arrastar meu pai pro bar e pra ver um jogo. Ele me olhou, mas sem dar muita bola. Acho ficou puto por eu não ter aparecido, depois de me chamar diretamente.

A festa estava um saco. Além de eu ter que preparar toda comida e servir o pessoal, tinha que ver Gustavo bancando o namorado perfeito ao lado de Sarah. Pelo menos serviu pra por meu plano em ação.

Dei umas olhadas pra Henrique com segundas intenções e, depois de algumas vezes me pegando olhando bem diretamente pro pau dele estufando o pacote de sua bermuda, ele abriu um sorriso sacana e vi que o safado tinha voltado e ele não estava mais com raiva.

Já era a tardinha, todo mundo bem bêbado, quando passei servindo cerveja. Virei de uma vez vendo Henrique encarando minha bunda e fui até ele servi-lo. Abaixei e sussurrei pra ele me encontrar lá dentro.

Pouco depois de entrar, Henrique veio e nos encontramos na sala. Ele veio com seu jeitão até mim e, quando chegou perto, peguei sua mão e puxei ele até meu quarto. Antes que eu tivesse tempo de me virar, ele me agarrou, encoxando com vontade.

Com algum esforço, consegui me desvencilhar dele e me virei de frente. Henrique estava um gato com a bermuda estufada, tenis e uma camiseta que destacava seu peitoral e braços grossos. Barba por fazer e cara de cafajeste como sempre.

- Não vai me deixar na vontade de novo né, putinha? – ele falou me olhando num misto de tesão e raiva.

Sorri com o jeito dele e levei a mão no pacote dando uma apertada. Fui abrindo o botão, zíper, puxando pra fora da cueca e batendo uma punheta sem parar de olha-lo. Como não tínhamos muito tempo a perder me agachei e enfiei a rola na boca, mamando com vontade e caprichando.

A rola de Henrique era do tamanho de Gustavo, mas mais grossa. Cheia de veias. A famosa mala pesada.

A respiração de Henrique logo foi ficando ofegante e os gemidos baixos dele me mostravam, que estava realizando o fetiche de tempos daquele macho.

Tirei a rola dele bem babada e fiquei batendo admirando e levantando os olhos as vezes pra olhar Henrique.

- Me dá leitinho, não podemos demorar – falei fazendo biquinho e dando um beijo na rola, de um jeito bem afeminado.

- Piranha, gostosa – ele se limitou a responder.

- Quer me ajudar a fazer o Gustavo de corninho? – falei e ele ficou louco, me agarrou pelo cabelo e enfiou a rola na minha boca, comendo com tudo, sem nem se importar com meu conforto ou desequilíbrio.

- Vai virar vadia do meu pau, safada... nem vai querer mais saber do corno depois que eu te pegar de jeito – ele falou e excitado pelas próprias palavras começou a gozar, enchendo minha boca.

Engoli tudo e ainda fiquei passando a língua na uretra recolhendo o resto de leite, olhando pra Henrique com cara de putinha.

Ele guardou a rola, me puxou de pé e colou meu corpo na parede. Era um homão de dar medo, bem mais alto que eu, o peito estufado pelo tesão e aquele olhar predador.

- Vou folgar quarta-feira de novo. Vai lá em casa a tarde e vÊ se não me dá bolo de novo – ele falou ameaçador – quando saiu na porta fiquei pensando se devia ter provocado aquele macho, meio assustado com o jeito dele. Henrique já era naturalmente meio intimidador, talvez por ser delegado da polícia civil.

Ele reapareceu e falou mais tranquilo – e leva aquela camisola, quero você toda montadinha – falou com o sorriso cafajeste de mais cedo e senti o tesão voltando.

No dia e hora combinados, parti pro apartamento deles com minha mochilinha nas costas. Henrique abriu a porta pra mim, usando só um short leve, descalço. Aparentemente tinha acabado de voltar da academia.

Fui pro quarto me trocar, maquiei e penteei meu cabelo. Vestida com a camisola curtinha, uma sandália de salto e um batom vermelho forte voltei pra sala, encontrando Henrique sentado no sofá de pernas abertas bem relaxado.

Ele falou pra eu desfilar um pouco pra ele enquanto pegava na rola me comendo com os olhos e logo me chamou pra vir até ele. Sentei no colo e passei as mãos no peito peludo. Ele estava meio suadinho, cheiro forte de macho, mas não fedendo.

Henrique pegava na minha bunda, apertava, enquanto eu passava as mãos em seu peitoral. Com a outra mão ele abaixou o short. Olhei aquela rola gostosa e o cheiro de macho subiu na hora. Levei a mão pra pegar e Henrique segurou minha mão.

- O que você quer, hein?

- Sua rola, me dá

- O que quer hein, puta? – ele falou me dando um tapa no rosto, me pegando desprevenida.

- Sua rola

- De joelhos, aqui – ele falou indicando o tapete em frente a ele entre suas pernas. Me posicionei e ele perguntou de novo – o que você quer?

- Sua rola, macho gostoso – falei e ele me deu outro tapa no rosto

- como se pede, hein? Piranha, como pede?

- dá sua rola, por favor – falei levada pelo tesão e ele abriu o sorriso mais cafajeste de todos.

- Eu falei que você ia implorar minha rola de joelhos, não falei? Hein? Puta, vagabunda – ele falou e a cada xingo ia me dando um tapinha até que eu pedi de novo implorando.

Henrique me agarrou pelo cabelo e afundou na rola me fazendo sufocar até engasgar.

Repetiu isso várias vezes, até sua rola estar bem babadinha e só então me deixou mamar a vontade. Se recostou no sofá com os braços atrás da cabeça enquanto eu mamava aquela rola grossa.

- Rebola pra mim, vai – ele falou depois de um tempo me dando a mão pra levantar e eu virei de costas e comecei a rebolar provocando Henrique. Olhei pra trás e vi ele com a rola dura na mão, batendo. Fui chegando pra trás e logo senti um tapa dele na minha bunda, me mandando rebolar mais.

Minha bunda já estava vermelha quando Henrique se levantou e foi me encoxando e conduzindo pro quarto. Jogou-me na cama de bruços, terminou de tirar o short e se deitou por cima de mim.

Pirei com o corpo quente dele envolvendo o meu.

- Vou maltratar esse cuzinho hoje, pra aprender a não me dar bolo de novo – ele falou e fiquei um pouco assustada com as palavras dele. Antes que tivesse tempo de pensar, senti ele afastando minha calcinha pro lado e a cabeça da rola forçando meu anelzinho.

- Ai, Henrique, devagar – falei e ele me deu um tapinha no rosto.

- Cala a boca, puta, não vem me dar ordem – ele falou, cuspiu na mão, espalhou na rola e no meu cuzinho e voltou a pressionar.

Senti me alargando e ardendo enquanto ele atolava.

- Que cuceta gostosa – Henrique faltou entre dentes doido de tesão, quando terminou de atolar. Ficou um tempinho parado e logo começou a se mover.

Ainda estava com a sensacação ardida da penetração, dando uns gemidos chorosos e afeminados, o que parecia só excitar ele mais.

Henrique foi me puxando até me por de quatro e aí sim começou a comer com força, arrombando meu cuzinho todo.

Depois de um tempo, ele puxou meu cabelo me forçando arrebitar, enquanto metia. Ainda prendendo pelos cabelos ele ficou parado e me deu uns tapas mandando rebolar. Eu me sentia uma verdadeira puta sendo usada por ele, mas o tesão era tanto que revelava tudo isso.

- Sabe que sempre quis comer a Sarah? mas ela não é puta como você.

- Cafajeste – falei meio ofendido pela comparação e meio com tesão.

- Cafajeste, mas você gosta né, piranha? Desde que vi não ia rolar com ela, coloquei na cabeça ia ser você e olha só que gostosa, muito melhor.

Fiquei derretida com as palavras dele que voltou a socar com força. Henrique ia falando sacanagem e metendo enquanto eu gemia, até que ficou mais ofegante e gozou no meu cuzinho. Ele continuou socando mais um tempinho, e eu sentia meu cuzinho totalmente molhado, escorrendo o leite dele.

Caímos na cama, Henrique se recuperando do cansaço, deitado de barriga pra cima de olhos fechados e com os braços abertos. Vi no relógio dele, que já estava quase na hora de Gustavo chegar.

Corri pro banheiro, tomei um banho e me troquei enquanto ele permanecia na cama deitado de olhos fechados. Cheguei perto dele, falando que tinha que ir embora, pois já estava na hora do Gustavo chegar.

Ele abriu os olhos e sorriu concordando. Sem saber bem como agir ou não, abaixei-me rapidamente e dei um beijo na testa dele.

Ele ficou meio sem reação, mas logo retomando o jeito de sempre, me deu um tapinha na bunda assim que me levantei e falou que me esperava na próxima folga dele.

As próximas semanas passaram assim, transava durante a semana com Henrique e final de semana com Gustavo. Tudo ia bem até que alguns sábados depois algo aconteceu, que nos colocou contra a parede e determinou de vez minha nova vida de putinha de machos alfa.

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Comentários

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O conto está perfeito!! Fico com o pau babando aqui... Continua

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Delícia de experiência, eu amei, está excelente o conto m

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