Uma escapada nas férias - parte 1

Um conto erótico de kasalcuriosope
Categoria: Grupal
Contém 1186 palavras
Data: 13/01/2022 09:29:22

Olá, tudo bem?

Estamos de volta com uma história muito picante sobre uma aventura extraconjugal de uma mulher deliciosa, a qual esperamos que vocês gostem.

Esta é a 1ª parte do texto.

Uma escapada nas férias – parte 1

Olá! Estou aqui para contar uma aventura que tive nestas férias, aproveitando a ida de minha família à praia.

Meu nome é Ana, tenho 49 anos e faço o tipo mulherão. Estou acima do peso, mas noto que os homens reparam bastante em mim, principalmente nos meus peitos e na minha bunda, mesmo não abusando de decotes ou de roupas muito coladas.

Meu marido estava de férias e aproveitava a semana com as crianças na casa de praia que alugamos. Neste ano não consegui tirar férias junto com eles e só nos encontrávamos nos finais de semana, passando os dias da semana sozinha em casa.

Ingrid era uma funcionária do grupo que morava em São Paulo e estava fazendo uma auditoria em nosso escritório regional. Um pouco mais velha do que eu, era uma mulher alta e esguia, com cabelos sempre cuidadosamente presos e fazia o tipo recatada. Por educação, convidei ela para uma esticadinha depois do trabalho, pois ela já estava terminando seus trabalhos em minha cidade e viajaria dois dias depois. Ela aceitou e pediu para dar uma passada antes no hotel onde estava hospedada.

Quando desceu quase não pude reconhecê-la! Estava com os cabelos soltos, com um vestido curto, que mostrava suas belas pernas e evidenciava suas curvas. Passou como um furacão pelo hall do hotel e com um belo sorriso me cumprimentou e agradeceu o meu convite.

Chegamos ao barzinho onde conversamos bastante, regadas a generosas doses de Gin com energético. Contou que era divorciada, sem filhos e aproveitava bastante sua vida single. Nunca senti atração por outras mulheres, mas confesso que estava animada pela companhia daquela mulher deslumbrante, inteligente e sensual, que parecia estar cada vez mais à vontade comigo.

Após ligar do barzinho para o meu marido, fiquei tranquila com minha família e resolvemos esticar a noite, indo a uma boate perto dali. Ela parecia estar se divertindo e cada vez mais a conversa ficava mais quente. Devido ao barulho, tínhamos que falar muito próximas e seu perfume era uma delícia! Assim como lindos eram os seus peitos, livres e visíveis para mim!

Não sabia o que iria rolar, mas as intenções dela estavam claras. Disse que se ficássemos sentadas a bebida iria pegar logo e fomos dançar. Os homens olhavam descaradamente para nós e não demorou muito para dois homens se juntarem a nós no salão.

Ela ria com as conversas deles mas não tirava os olhos de mim. Os homens eram bonitos e simpáticos. Renato era mais alto e possuía um corpo atlético, parecendo ser mais velho que Gustavo, que era mais falante e ousado. Nenhum dos três estava de aliança e fiquei pensando se Ingrid daria conta dos dois pois nenhum deles aparentava ceder aquela bela mulher para o outro.

A lotação da boate aumentava e já estava ficando tarde. Apesar de o outro dia ser um feriado estava tensa com tudo o que estava acontecendo. Amava bastante meu marido e a despeito de nossa vida sexual ser ótima e ele me estimular bastante a pensar no sexo de uma forma liberal, não era uma coisa comum para mim ter uma mulher maravilhosa dando em cima de mim, me comendo com os olhos e ainda ter a companhia de dois gatos querendo fazer uma festa conosco. O dancing estava apertado e estávamos muito próximos um do outro, quando Ingrid me beijou, me pegando totalmente desprevenida.

Em um primeiro momento recuei, mas quando me dei conta de como havia sido gostoso aquele beijo avancei em direção a sua boca. Como ela beijava bem! Senti um calor subindo pelo corpo e um desejo louco de ver Ingrid nua e passar a língua nela toda. Renato e Gustavo não se afastaram apesar de nossa pegação junto deles.

Já havíamos bebido um bocado e a perspectiva de que a noite iria pegar fogo surgiu quando Ingrid se virou para Gustavo e começou a beijá-lo. Vendo isso, Renato me puxou pela cintura e me entreguei à boca e língua daquele gostoso. Não demorou muito e Ingrid me beijou novamente. Ela trouxe Gustavo para junto de nós, que era realmente muito sedutor. Vendo minha colega se insinuando dessa vez para Renato resolvi ceder ao olhar pidão e tasquei um beijo no outro rapaz.

Como estávamos em um ambiente relativamente liberal as pessoas não prestavam atenção ao que fazíamos. Só que eu achava que já estávamos passando dos limites pois as carícias que trocávamos se intensificavam cada vez mais. Fomos a um camarote da boate, que ficava na parte superior, de onde podíamos acompanhar o movimento na sacada. Não era um ambiente muito grande, mas era isolado dos outros e quem estava embaixo não conseguia ver o que se passava no recinto.

Havia um sofá espaçoso e assim que entrei imaginei o que poderia já ter rolado nele. Tinha ficado mais tranquila quando fomos para aquele ambiente mais reservado mas confesso que não havia me dado conta da excitação mútua até o momento em que Ingrid sentou no sofá e me puxou para perto de si, levantando meu vestido e começou a beijar por cima de minha calcinha. Eu estava encharcada há tempos e não relutei quando ela rasgou minha roupa de baixo e começou a passar a língua na minha buceta toda. Os rapazes ficaram loucos com aquela visão e rapidamente baixaram suas calças, libertando seus membros e formaram uma roda em volta de Ingrid, que já estava ajoelhada naquele momento.

Prontamente ela começou a mamar os paus dos rapazes enquanto enfiava seus dedos na minha vagina. Renato me beijava alucinado enquanto Gustavo começou a tirar meu vestido por cima, me deixando nua em pelo dentro de uma boate! Cada um deles se encarregou de mamar uma das minhas tetas enquanto Ingrid os chupava e começava a explorar também o meu cuzinho com um de seus dedos.

Fiquei com inveja dela e também me ajoelhei querendo chupar as rolas dos homens. Ao contrário do que imaginava, Gustavo era muito mais dotado que Renato. Assim que me abaixei desejei colocar aquele pauzão todo na minha boca gulosa, mas quando me dei conta do tamanho do chapelão que estava na minha frente, resolvi chupá-lo aos poucos, explorando devagar cada centímetro daquele membro enorme. Dessa forma acostumava minha boca com aquele volume e me senti realizada quando consegui abocanhá-lo completamente.

Enquanto isso, matei minha curiosidade ao ver Ingrid tirar a roupa e babei de tesão. Realmente ela era linda. Barriga chapada, peitos firmes, estava usando uma calcinha fio dental, minúscula, preta, cuja frente mal conseguia cobrir sua buceta. Sua bunda não era tão grande, mas era durinha e suas pernas eram grossas, sem nenhum excesso. Nunca havia desejado uma mulher, mas a colega exalava luxúria e sentia que ela estava atraída por mim também. Ela se deitou no sofá e Renato caiu de boca em sua xana ao mesmo tempo que ficava fazendo caretas safadas para mim.

Continua...

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