Olá, meu amores!
Vou me apresentar. Me chamo Carla, tenho 35 anos, sou divorciada, personal trainer em São Paulo, loira natural, tenho 1,72m, seios grandes, coxa grande e um bumbum grande e empinado. Não sou de me achar, mas geralmente paro o trânsito. rsrs.
Tenho uma filha de 19 anos que se chama Rafaela. Sim, fui mãe bem nova. Meu relacionamento com o pai dela não deu certo e nos separamos.
A Rafa namora há 3 anos com o Pedro. Ele tem cerca de 1,87m, 22 anos, lindo e muito simpático.
Nós 3 temos uma relacionamento muito próximo, minha filha é minha melhor amiga e o Pedro é como um filho para mim, nos damos super bem.
Vamos ao que interessa.
Na virada do ano, fomos viajar com a família e alugamos uma casa. Era muita gente para pouco espaço e não havia quartos para todos.
Curtimos a passagem de ano e nos divertimos bastante. Bebemos muito. Por volta de 3h decidimos dormir.
Eu, Rafa e Pedro teriamos que dormir na numa das salas da casa, em colchões no chão.
Tomei um banho, coloquei um baby doll que deixava a polpa da bunda e não coloquei calcinha nem sutiã. Não consigo dormir com muita roupa.
Deitei no colchão da ponta, Rafa no meio e o Pedro na outra ponta.
Após uns 10 minutos, Rafa reclama que o colchão era muito duro e pediu para o Pedro trocar com ela. Ele aceitou e deitou entre nós duas.
Até ai tudo normal.
Cochilei e acordei um tempo depois com os 2 sussurrando:
Pedro: Vai, amor! Deixa eu te comer, tô com muita vontade.
Rafa: Não dá, minha mãe está aqui.
Pedro: Ela está dormindo, nem vai perceber.
Rafa: Sem chance.
Pedro: Olha como está duro, pelo menos me chupa.
Neste momento, ele coloca o pinto pra fora e começa a se masturbar
Nossa, que pinto enorme! FIquei molhada na hora.
Rafa: Para com isso, ela vai acordar. Tô te pedindo.
Para não fazer nenhuma besteira, virei para o outro lado, deixando minha bunda virada para o Pedro.
Rafa: Viu? Ela está acordando, vira pro lado e dorme.
Pedro: Que saco.
Depois de um 10 minutos, sinto Pedro chegando perto de mim. Seu braço me envolve e começo a ser encoxada por ele.
Sua mão puxa a alça do baby doll, deixando meus peitos a mostra e logo começa a acaricia-los.
Sou tomada pelo tesão e simplesmente não me mexo, enquanto meu genro está forçando seu pinto contra a minha bunda e apalpando os meus seios.
Sussurrando no meu ouvido ele diz: Tá acordada?
Eu - Impossível não estar, né?
Pedro: Quer que eu pare?
Eu: Não.
Tomada pelo desejo, tirei minha roupa, ficando completamente pelada.
Imediatamente o Pedro abaixou e colocou a cabeça no meio das minhas pernas e me chupava com vontade. Me contorcendo, mordia parte do travesseiro para não gemer.
Me chupou por cerca de 10 minutos e eu tive um orgasmo.
Com isso, fechei as pernas, dando sinal para ele parar e ele se deitou novamente.
Tirando o shorts e colocando o pinto para fora, me abaixei e mamei aquela rola.
O pinto dele é muito grande e grosso, eu chutaria que tem uns 22 ou 23 centimetros.
Beijava a cabeça, lambia todo o pinto e chupava com vontade.
De repente, o Pedro segurou minha cabeça e começou a tentar meter inteiro na minha boca, o que aconteceu e eu me engasguei.
Rafa fez um barulho e se mexeu. Gelei.
Parei de chupar e deitei novamente no colchão.
O Pedro não estava ligando pra namorada dormindo ao lado e subiu em cima de mim, encaixando o pinto na buceta sem camisinha.
Ele metia fundo e com vontade em mim. Gemi gostoso.
Mudando de posição, comecei a sentar no pinto dele que me invadia cada vez mais. Amo cavalgar e comecei a sentar com força nele.
Meus peitos pulavam e nossos corpos faziam barulho.
Perdemos o medo e o respeito.
Sentando igual uma vagabunda no pinto do meu genro, olho para minha filha e vejo que ela está acordada nos assistindo e se masturbando.
Tive outro orgasmos.
Rafa me deu uma sorriso me encorajando a continuar.
Sento por mais uns 2 minutos e o Pedro anuncia que vai gozar. Pedro levanta e vai em direção da Rafa, que se ajoelha e leva um jato de gozo bem no rosto.
Fomos no banheiro nos limpar e voltamos a dormir. Exausta. Realizada.
Essa é a primeira história com meu genro, se gostarem posto mais.
Beijinhos.
