O primeiro anal de Dona Silvia

Um conto erótico de Gordinho_zo
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 10/01/2022 09:17:24

Ansioso pelo que dona Sílvia me disse no dia anterior mal me aguentava. Logo cedinho levantei, esperei o pessoal de casa sair pro trabalho, e fui em direção a casa da “vovó”.

Ela apareceu no portão só de roupão mais uma vez sem sutiã com aqueles melões deliciosos balançando. Fez um gesto me mandando entrar rápido para os vizinhos não perceberem. Não falou nada até passarmos pela porta. Ao entrar me deu um beijo na boca tímido e disse:

- Bom dia meu netinho! Dormiu bem? Tá descansado? Vovó tem muito trabalho pra você hoje

- Descansei sim vovó, até sonhei contigo...

- Ah é? E o que esse netinho safado sonhou?

- Nem te conto vó, mas acho que vai se realizar hoje.

Fui decidido a comer aquele cuzinho. Em nossa primeira vez ela me dominou de um jeito que não consegui escapar mas seria diferente naquele dia. Ela me olhou sabendo do que falava e retrucou:

- Hummm, mas você vai ter que ser um bom menino.

- Ontem eu fui vovó, hoje vou te castigar.

Ela me olha espantada mas entra no clima. Me leva até a escada que dá acesso a seu quarto, para e abaixa minha bermuda, tira meu pau já duro pra fora e começa a punhetar gostoso. Aí peço:

- Dá uma mamada vovó.

Ela me olha fundo nos olhos, desamarra seu roupão e revela estar sem nada por baixo como já denunciava seus mamilos duros. Ali mesmo ela agachou e começou o aquele delicioso boquete molhado. Sugava da cabeça até a base do meu pinto. Acelerava as vezes o movimento engolindo com gosto minha tora até quase se engasgar. Eu segurava seus cabelos com força quando ela afasta a boca da rola e, ainda agachada, me diz:

- Vem cá, fode minha boca como fodeu minha buceta ontem. Tenho esse fetiche e quero que seja com você.

- Mas vai aguentar? Do jeito que tô aqui não vou ter dó!

- Vai, fode minha boca, minha garganta, sou sua puta... Sua vovó puta.

Aquelas palavras fizeram meu pau encher ainda mais de sangue. A virei contra a parede da escada, coloquei minha mão por trás de sua cabeça e posicionei meu pinto naquela boca. Comecei a estocar aquela boca de lábios grossos cada vez mais rápido e pude ouvir seus gemidos misturados com a saliva que ficava cada mais presente em sua boca. Dona Silvia gemia cada vez mais e fui empurrando cada vez mais forte e mais fundo. Comecei a urrar de prazer, e avisei:

- Vou GOZAR!

Ela de maneira inesperada pega em minhas costas e leva meu corpo contra sua garganta. Ela gemia como uma cadela no cio e eu enchi sua boca com jatos e mais jatos de porra, era tanto leite que começou a escorrer por sua boca. Vejo que ela quase engasga com tanto líquido mas olha com cara de safada e diz:

- Nossa, meu netinho não tava blefando quando disse que ia judiar da vovó.

- Eu não ia falar se não pudesse cumprir.

Ela ainda brincou com meu pau em sua boca, chupando como um pirulito depois de ter engolido até a última gota do que não tinha escapado de sua boca. O restante descia entre seus peitos escorrendo até sua vagina já lubrificada de tanto tesão. Foi quando a puxei pelos cabelos escada acima. Ao chegarmos no quarto me deparo com a cama devidamente preparada para o que quer que fosse acontecer ali; ela forrou seu melhor lençol e postou sobre a cama grandes travesseiros. Eu estava com o pau meia bomba depois da gozada descomunal em sua boca. Ela, experiente como era, tratou logo de me atiçar de novo. Beijava meu corpo, principalmente meu peito e logo eu a agarrei de novo caindo de boca em seus peitos. Mamava seus seios como um esfomeado a procura de leite quando ela começa a gemer baixinho intercalando com respiradas profundas. Confesso que isso me excita mais que gemidos escandalosos. Não muito tempo depois fico de pau duro e logo começo a chupar sua buceta. Ela se contorcia de tesão enquanto a sugava. Foi quando ela começa a gemer sem controle mais alto e goza em minha boca. A cachorra queria gozar na minha boca e não avisou nada, só senti aquele mel quente invadir minha língua e boca. Sem aviso abri e cuspi em seu rabo já com a intenção de facilitar a penetração. Que visão maravilhosa aquele cu com todas as pregas no lugar e bem apertado. Mas ainda queria extrair dela o que pudesse. Foi quando puxei suas pernas para perto da minha virilha e na posição clássica de papai e mamãe soquei de uma vez em sua xoxota já bem melada, fui aumentando gradativamente as estocadas e ela gemia cada vez mais nas mesma proporção. Depois de alguns minutos ela me pede:

- Soca no meu cuzinho? Vem estrear o rabo da vovó. Vem me foder, vem!

Nem pensei muito, só a posicionei de lado com a bunda levemente e empinada. Separei aquelas nádegas volumosas e comecei a penetrar devagar. De fato era um cu virgem pois tive dificuldade de socar meu pau e ela me pedia:

- Vai devagar com a vovó, não tô acostumada a levar vara aí não...

Soquei mais um pouco em sua buceta a fim de melar meu pau mais um pouco. Depois de uns minutos de insistência rasguei aquele rabo. Ouvi um gemido de dor baixo e perguntei:

- Quer que eu pare ?

- Não, continua, tá gostoso, foi só uma dorzinha! Pode socar fundo agora pois já entrou!

Acelerei as estocadas e meu pau se inchou ainda mais e começo a ouvir:

- Vai, soca forte essa rola na sua vovó, vai, soca, quero tudinho dentro. Desbrava o cuzinho da sua vovó. Vai, me fode! Me fode!

Comecei a enrabar mais forte, mais rápido e mais fundo. Ela gemia, e se revirava na cama de tanto tesão. Gemia cada vez mais foi quando sem avisar comecei a jorrar porra naquele rabo, ela percebeu e começou a rebolar para tirar todo leite e disse:

- Aí como meu netinho é safado, comeu meu rabinho e gozou dentro sem avisar pra vovó!

- Mas como não ia gozar gostoso nesse bunda deliciosa – Respondi ainda com o pau dentro dela

Quando tiro a rola pra fora vejo que tem um pouco de sangue e falo:

- Nossa vovó, você tava falando sério sobre estrear o seu rabo, caramba!

- Você mereceu, foi o único até hoje que me fez sentir uma fêmea de verdade. Raramente gozava quando casada e jamais pensei em trair meu marido.

- Pior pra ele, isso tudo agora é meu!

- Sempre que você quiser meu netinho! Mas agora vem cá.

Ela me chama e começa a sugar minha rola. Limpou toda a porra e ainda engoliu o restinho como uma boa putinha faz. Toda vez desde então ela fazia questão de ser enrabada e eu como não sou bobo...

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