Sara: Obedecendo ao meu sugar-dad parte 4

Um conto erótico de Sara
Categoria: Heterossexual
Contém 2655 palavras
Data: 08/01/2022 21:47:14

Sara: Obedecendo ao meu sugar-dad parte 4

Me chamo Sara, tenho 21 anos e sou submissa. Meu dono e sugar-dad se chama Fernando e eu o obedeço em tudo, pelo menos tudo relacionado à putaria. Eu demorei para me desenvolver e até hoje tenho seios relativamente pequenos, porém empinadinhos e duros, e por isso me parecia muito estranho estar como eu estava na sala de espera de um salão de beleza muito caro.

Eu estou usando uma mini-saia de couro curtíssima que já é ruim quando eu estou em pé pois mal cobre a minha bunda, mas sentada é ainda pior pois o tecido duro dela sobe inteiro, para esconder a xoxota eu teria que ficar com as pernas completamente fechadas, só que eu era proibida de fazer isso, pelas regras do meu dono eu tinha que manter sempre um palmo de distância entre as minhas coxas, ele tinha me treinado tanto com isso que mesmo sem pensar eu já sentava sempre com as pernas um pouco abertas. As recepcionistas e qualquer um andando por lá tinham a visão desobstruída da minha bocetinha quase inteira raspada, eu mantinha pelo menos um faixinha de pelos acima da rachinha. Em cima eu estava com um top branco de lycra que deixava a minha barriga bem definida exposta e ainda por cima fazia os meus peitos parecerem maiores, isso era bom, mas por outro lado os meus mamilos eram claramente visíveis.

Me sentia uma puta vestida assim e sendo observada e o problema é que isso estava me deixando excitada. Fazia uma semana que o Fernando não me comia, ele só usava a minha boca. Eu gosto de chupar pica e isso me dava um imenso tesão e eu não tinha chance de receber nenhum prazer, por isso o tesão só ia aumentando, eu pensava em sexo o tempo todo.

Tudo isso porque Fernando havia me desafiado à transar com todos os 3 colegas da minha república. Quando estava em casa eu ficava semi-nua o tempo inteiro e por isso já tinha conseguido transar com dois deles, mas ainda faltava o Maurício, o mais nerd dos 3. Era difícil porque eu não conseguia nada quando outros estavam em casa, tinha que ataca-los um por um. Um dia estávamos sozinhos e eu coloquei um vestido completamente transparente e sem nada por baixo, dava para ver claramente os meus seios, os pelos e a rachinha da minha boceta, eu o chamo no meu quarto, ele imediatamente fica com o rosto todo vermelho, eu então pergunto:

-- Mau, você acha que dá para usar esse vestido?

Os olhos dele abrem e ele gagueja: -- Estatata muuuito bobonita Sara.

-- Mas você não acha que está um pouco transparente -- Eu provoco e vejo o volume se formando no moletom dele.

-- Tatalvez um popopoco -- Ele responde e sai correndo do meu quarto e depois ainda sai da casa.

Eu perco a minha chance e por isso estou à uma semana sem gozar. Mas porque estou no salão? O meu dono havia me oferecido para servir de modelo para a amiga pintura dele e eu estava me preparando de manhã para ir na casa dela de tarde. Depois da espera que parecia ser eterna chega um funcionária do lugar e me guia para dentro do salão. A primeira parada é a sala de depilação à cera. A depiladora olha para a minha ficha e diz que como o serviço incluía virilha completa, eu podia ficar só de lingerie por enquanto, mas como eu não estava usando nada, eu simplesmente tiro a roupa e fico completamente nua. Mas eu ainda estava chocada de saber que Fernando havia escolhido depilação completa sem me avisar, eu devo dizer que achava estranho o look completamente liso e deixava a faixinha de pelos para não ficar com tanta aparência de menina, mas como submissa, não não tinha mais autonomia para decidir a minha aparência e tinha que obedecer o meu dono.

Fico peladinha enquanto a mulher vai passando cera e arrancando os pelos. É até ok com os braços e pernas, mas quando chega na xoxota é muito humilhante ficar toda arreganhada enquanto uma desconhecida torturava a minha boceta com cera quente. Só que essa mistura de dor e humilhação só aumenta o meu tesão contido. Eu fico pensando como seria bom se a depiladora enfiasse o dedo na minha boceta, não, o punho inteiro, me arregaçando inteira. No final eu me vejo no espelho e me sinto muito mais nua por não ter mais nada cobrindo a minha xoxota. Penso que sou agora a perfeita escrava, completamente exposta e acessível para o meu dono.

Depois da depilação me levam para uma sauna, só com uma toalhinha bem pequena para cobrir o corpo. É gostoso com uma duas outras mulheres lá. Eu enrolo a toalha no cabelo e fico completamente nua lá, outra mulher, bem mais velha do que eu, faz o mesmo. Em seguida eu vou para a massagem, novamente só de toalha, mas fico nua lá. Uma mulher vem fazer massagem em mim e eu volto à ficar com tesão, quando ela faz a massagem nas minhas pernas eu volto a sonhar que alguém enfiasse um dedo na minha boceta, acho que somente o dedinho ia ser suficiente para me fazer gozar.

Finalmente eu volto à me vestir, coloco a minha roupa e vou fazer unhas, cabelo e maquiagem. Elas começam fazendo as minhas unhas do pé e da mão ao mesmo tempo, o que me deixa com a boceta ainda mais exposta que na recepção, eu abro bem mais as pernas para a pedicure, que basicamente está com o rosto na altura da minha virilha. Na hora de fazer o meu cabelo e maquiagem elas chegam à oferecer uma toalha para eu colocar no colo e garantir o mínimo de modéstia, mas eu recuso e continuo exposta o tempo todo.

Eu saio linda do salão e vou direto para a casa da pintora de Uber. Eu u sento no banco de trás com as pernas levemente abertas, eu noto o motorista ajustando o espelho retrovisor para ter uma melhor visão da minha boceta. De novo eu imagino sendo atacada, imagino o motorista parando o carro em uma rua estreita e me comendo no banco de trás, ou melhor, me colocando por cima do porta-malas e me penetrando na rua em pleno dia. Claro que nada disso acontece e a gente chega na linda casa da pintora.

Beatriz era mais velha do que eu, mas linda. Uma mulher alta e magra, mas com grandes peitos provavelmente falsos que ela mostrava através da blusa decotada. Ela me recebe na porta e pergunta se eu quero beber um vinho, na verdade eu queria comer algo, mas aceito a bebida. Vamos até a cozinha e ela pega uma garrafa e dois copos, depois nos caminhamos até o jardim na parte de trás da casa. Nos sentamos em uma mesa de metal muito bonita, ela serve o vinho e começa a conversar comigo. Eu falo um pouco da minha vida, ela então explica como seria a pintura:

-- Fernando pediu para fazer uma pintura histórica de você como escrava em um harém.

-- Hmm, que coisa mais safada.

-- Sim, o seu...

-- Dono.

-- Isso, é um homem muuuito safado -- Ela respondo em um tom que parecia que ela havia tido experiências pessoais com isso.

-- Eu adorei, podemos começar?

-- Sim, eu vou pegar a roupa que você vai usar, mas não vai ser muito.

-- Tudo bem, eu estou acostumada.

-- Eu percebi -- Ela diz e eu noto que estava sentada com as pernas abertas, sem perceber, mostrando a boceta para uma mulher que tinha idade para ser a minha mãe. Ela sai um pouco e volta com uma sacola.

Eu imediatamente tiro o pouco de roupa que eu vestia e completamente pelada eu abro sacola, que era somente um par de algemas de metal e um lenço. Beatriz me ajuda a me vestir, na verdade ela só coloca o lenço em mim com a pontas amarradas no meu ombro. Ela o ajeita de forma que eu ficasse com um dos seios descobertos, o outro coberto pelo tecido transparente assim como a minha xoxota rapada, claramente visível através do pano.

No quintal havia um gazebo de madeira eu podia ver que um gancho de metal havia sido recentemente adicionado. Beatriz coloca as algemas nos meus punhos e depois prende a corrente no gancho. Eu fico presa em pé com os punhos acima da minha cabeça. Nessa posição não tenho como esconder nada do meu corpo e assim sou obrigada à ficar exposta por uma hora enquanto Beatriz me pintava. Isso só me deixa com mais tesão e toda a vontade de ser usada, fodida, penetrada chega ao máximo. Eu olho para Beatriz e apesar de não ser lésbica sinto um genuíno desejo por ela ao ponto de não só querer os dedos dela invadindo a minha boceta como ela me obrigando a chupa-la.

Temos a primeira pausa. Beatriz me solta e eu nem me dou ao trabalho de me vestir, fico sentada na mesa do quintal e ela abre a segunda garrafa de vinho. Não sei se é o vinho com o estômago vazio, não sei se era o tesão acumulado, mas eu começo a me oferecer para ela. Eu sento sem nenhum pudor, sorrio, toco no cabelo, rio das piadas dela. Mas acabamos de beber ela volta à me algemar, mas desse vez, na hora de colocar novamente o lenço sobre o meu corpo os dedos dela passam pela minha boceta e eu tenho um arrepio no corpo.

Durante meia hora eu fico lá presa, só pensando em putaria e tomo um bronca de Beatriz:

-- Para de fazer cara de puta, você é uma escrava sendo vendida, tente mostrar algum sofrimento.

-- Ok, vou tentar.

Tento pensar em coisas tristes, que eu havia sido vendida pelo meu pai para ser escrava sexual em um terra estranha, onde eu seria chicoteada e usada e pronto, eu estava novamente com tesão. Beatriz para de desenhar vem até mim, chega bem perto, eu sinto o perfume, ela então toca na minha boceta e me mostra, os dedos dela estavam completamente melados.

-- Olha como você está melada, assim não dá para fazer cara de sofrimento -- Ela então belisca o meu grelo bem forte até sair lágrimas dos meus olhos, depois faz o mesmo com os meus mamilos -- Perfeito, você está com o rosto perfeito, uma mistura de dor e safadeza. Eu vou até tirar uma foto.

Beatriz pega uma câmera, tira várias fotos de mim e depois volta a desenhar os esboços. Eu espero ainda vários minutos, com o desejo só aumentando até ela parar de desenhar e vir até mim. Ela começa esfregando a minha boceta, eu me derretendo toda, sem me importar se era uma mulher ou um homem me fodendo com os dedos. Beatriz me beija na boca e eu respondo de maneira sôfrega. O meu cérebro dizia: estou beijando uma mulher, mas a minha boceta só queria saber de gozar.

Eu sinto a boca de Beatriz descer para o meu mamilo enquanto ela enfiava um segundo dedo na minha boceta. Eu gozo com isso. Beatriz então solta as minha algemas do gancho, mas volta a prender os meus punhos.

-- Hoje você vai ser o meu brinquedinho sexual -- Ela me diz e me puxa pela algema até o quarto.

Beatriz me deita e prende a minha algema na cabeceira da cama.

-- Nós vamos ter um monte de diversão, você é inteira minha para eu fazer o que quiser.

Eu assisto ela tirar a roupa na minha frente, o corpo dela era lindo, todo malhado e grandes peitos falsos e um capertinho escuro de pelos bem aparadinhos na xoxota, eu me sinto bem humilhada de estar completamente depilada. Beatriz sobe em cima de mim, as pernas dos meus lados e ela se inclina para me beijar, o que ela faz por um longo tempo. Depois desce para os meus seios e os chupa e os morde também por um bom tempo. Tudo isso me deixa novamente com tesão, ela então sobe com o quadril e coloca a boceta no meu rosto.

-- Hora de você pagar de volta a gozada.

Eu nunca tinha chupado uma boceta, mas acabo não fazendo muito além de por a língua para fora enquanto ela esfrega a boceta no meu rosto. Fico com a cara toda melada de xoxota, mas isso era só uma preliminar, Beatriz volta à descer e encaixa a boceta entra as minhas pernas. Ela começa a esfregar o grelo dela no meu e isso vai me deixando louca, não sei quanto orgasmos ela tem, mas eu gozo duas vezes com isso.

Exausta, suada e melada com a minha boceta ela senta do meu lado, solta as algemas e acende um cigarro. Eu fico deitada mais um tempo antes pedir para tomar um banho. Quando eu volto para o quarto Beatriz vai para o banheiro e eu me visto. Eu fico olhando para as algemas e tenho uma ideia. Quando ela volta eu peço a algema emprestada e ela prontamente aceita. Vou embora da casa da pintora, pego um Uber direto para a república.

Já estava de noite, eu vou para o meu quarto. Apesar de ter gozado como uma cadela no cio, estava precisando de pica e por isso eu tiro a roupa. Eu pego as chaves das algemas e a deixo na minha mesa, depois vou para a cama só com o celular e prendo uma das minhas mãos na cabeceira da minha cama. Se o meu plano não desse certo eu estaria em uma situação bem ruim pois eu não tinha como me soltar. Pego o celular e escrevo para Mauro pedindo para ele me ajudar no meu quarto.

Mauro congela quando me vê peladinha algemada na cama. Meu medo era que ele saísse correndo e me deixasse ali presa, mas em vez disso ela vem até mim, sem falar nada e começa a me beijar.

-- Mauro, para, não era isso, eu só preciso que você me solte!!! -- Eu finjo um reação de donzela.

-- Sara, eu não aguento mais as suas provocações.

-- Mauro, não é provocação, foi só um acidente.

-- O que você está fazendo pelada e algemada?

-- É que é uma fantasia minha -- E essa é a gota d'água. Mauro tira a roupa e eu vejo algo que me interessa muito, ele tinha uma pica gigante, exatamente o que eu estava precisando.

Mauro sobe em cima de mim e sem preliminares ele enfia o pau em mim, o que é ok porque eu estava super-molhada, mas seria um problema se ele estivesse com uma namorada. O pau dele faz maravilhas com a minha boceta, ele preenche ela inteira, é até quase dolorido, mas eu estava pronta para recebe-lo e não demora para eu gozar de novo. Só que ao contrário dos outros ele não goza imediatamente, continua me fodendo e eu continuo gozando. São tantos orgasmos que eu perco a conta. Eu falava.

-- Mauro, Mauro, para, eu não aguento mais!!! A sua pica é muito boa!!!!

Ele sorri e continua mais um pouco, mas acho que a minha reação é o suficiente para faze-lo finalmente gozar. Ele senta na cama, envergonhado, depois pega a chava, me solta e pede desculpa. Eu o beijo e digo:

-- Não conta para ninguém o que aconteceu, mas você pode me comer sempre que quiser.

Eu estava com a boceta ardendo e demora uns dias para ir até a casa de Fernando. Eu conto o que tinha acontecido na casa de Beatriz e na república. Fernando só sorri.

-- Você sabia que ela era sapatona!?!?!

-- Claro.

-- E me mandou para lá assim mesmo?

-- Eu te mandei para lá exatamente por isso, já estava mais do que na hora para a minha escravinha provar um pouco de boceta.

Ele responde e me leva para o quarto.

Continua...

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