Ele disse que ia me apresentar a sua mãe, acreditei, sabe que aconteceu?

Um conto erótico de Peituda e o Negão
Categoria: Heterossexual
Contém 580 palavras
Data: 08/01/2022 21:16:24
Última revisão: 07/04/2022 06:08:08

Novamente aqui estou relatando as minhas aventuras, sou a Mel pra relembrar falei do dia que transei no banheiro da loja de fast food, então, mais história reais que nem o alzheimer fará esquecer kkkkkk.

Tínhamos o costume de se encontrar em locais aleatórios, inclusive nesse dia foi atípico, comprei um presente pra ele, já que gosta de correr, e o seu calçado estava muito ruim depois de ter dado o tênis Asics Nimbus 21(surpresa), beijos e abraços encontro, troca de carícias e putaria no ouvido, o chupei na praça, atrás da árvore, mamei com vontade a sua piroca, rua deserta, ninguém transitando, eu louca pra dar, ele colocou pra fora, ainda estava meia bomba, agachei e chupei mesmo, esqueci onde estava, o pau cresceu na minha boca, amo fazer isso, ele empurrava, eu engasgava, é muito grande a glande, roxinha, e grossa, mas mantive firme a felação.

Faço loucuras mesmo, hoje eu vivo, sinto-me linda, gostosa e sexy, não por causa da minha bunda ou meus seios volumosos, mas pq ele me faz se sentir desejada, e gosto de estar com ele, me sinto uma mulher atraente, sair da prisão de um relacionamento tóxico, até o corpo (físico) respondeu melhor, imagina a mente e a alma?

Voltando ao conto, voltavamos pra nossas respectivas casas, ele vinha falando que eu sou uma puta, boqueteira, vagabunda, o tesão já era visível kkkkk, próximo a rua de sua mãe ele me chamou pra ir na casa dela, eu disse que não estava bem vestida, roupa de academia, ele insistiu e eu aceitei, e lá fomos, chegando na entrada, ele abriu o portão, eu sem graça pq estava desarrumada, vi a escada, tudo escuro, ele trancou o portão, não tinha como ver a rua, e pra alguém descer as escadas provavelmente acenderia a luz, depois de ter entrado no alçapão que eu entendi a malícia, o cafajeste começou a me beijar, alisar meu corpo, ele tem um negócio de tirar minha roupa, qdo dei por mim estava com o short da academia arriado, minha mão no degrau da escada, ele lambendo meu cu e minha buceta agachado, naquela rapidinha excitante eu rebolava em seu focinho, eu já estava louca na praça, nessa hora só explodiu o que estava preso, sem poder gemer, ainda tinha o gosto do pau dele na minha boca, estava no cio, queria dar "mermo", kkkk, é gostoso viver momentos ímpares.

Ficamos transando na escada, ele aproveita pra me maltratar, estocadas firmes, eu calada, aguentando tudo, nessas horas não estamos nem aí se seremos flagrados, obviamente que não conheci mãe nenhuma, ele queria era me comer, eu só posso dizer que foi maravilhoso, bem marcante.

Nos vestimos, sair linda e bela, meninos jogando bola na rua, passei pararam a bola pra tia, foda-se, depois do sexo nada me incomoda, eu toda ardida e gozada, o esperma descendo pelas pernas, calcinha fio dental não segura porra nenhuma, uma ardência no ombro devido as mordidas, rosto quente de tanto levar tapas (amoooooo) e ainda tive que dar boa noite pro seu sobrinho que chegava, por sorte não deu um flagra, putz.

Em casa tomei aquele banho, ele mandou a foto do tênis com as pernas cruzadas, onde o ângulo da foto parecia seu pau kkkkkk e ficamos relembrando as nossas insanidades pela rua.

Até a próxima, quero que saibam os meus contos são reais e tenho enorme prazer em compartilhar com vcs.

Fico no aguardo do comentário,

Bjs até a próxima.

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