Minha sobrinha amazona

Um conto erótico de Beto da Suzi
Categoria: Zoofilia
Contém 1243 palavras
Data: 05/01/2022 21:58:17
Última revisão: 09/01/2022 18:48:36

Minha sobrinha faz equitação desde pequenininha.

Todo dia logo que amanhece, meu cunhado leva ela para o haras para treinar, cuidar dos cavalos, e vai buscar para almoçar.

Uma vez eu e Suzi fomos buscá-la para almoçar conosco, chegamos no final da manhã para conseguir assistir um pouco do treino, ela já estava a horas correndo e saltando com seu cavalo, um alazão enorme.

Quando nos viu, ela acenou, parou do nosso lado e disse que ia dar mais umas voltas na pista para a gente ver, depois precisava deixar o cavalo andar devagar para relaxar um pouco e poder dar banho nele, então podíamos ir.

Depois de nós maravilhar com seus saltos, ela duas voltas na pista, fazendo o cavalo andar devagar, desmontou e foi caminhando ao lado do cavalo, acariciando seu peito musculoso, conduziu o cavalo até um pátio cimentado, prendeu a guia dele numa argola ao lado de uma mangueira soltou a sela e os arreios, entregou para um peão guardar na sala de equipamentos.

Estava linda naquela calça de lycra preta apertadinha, bota preta até quase o joelho, blusa branca justinha moldando seus peitinhos adolescentes, capacete e luvas.

Me surpreendi quando ela começou a tirar a roupa ali mesmo no pátio na frente dos peões, então vi que ela estava de biquíni por baixo.

Ela circulava à vontade só de biquíni, sem um pingo de vergonha ou constrangimento, no meio daqueles peões e cavalos enormes.

Ela lavou e esfregou o cavalo todo, inclusive por baixo lavando com cuidado o pau e as bolas enormes do alazão, que quando sentiu suas mãozinhas delicadas deslizando pelo seu pau deu uma relinchada e balançou a cabeça nitidamente gostando daquela caricia.

Ela soltou a guia da argola e entregou para um peão que como todos os outros estava ali perto observando atento seu trabalho.

Ele se afastou um pouco e começou a enxugar o cavalo sem desviar os olhos da menina.

Ela tomou um banho de mangueira ali mesmo no pátio, cheia de movimentos sensuais.

Os peões olhavam para ela sem disfarçar o tesão por aquela ninfeta, um deles lhe estendeu uma toalha, ela se enxugou ainda do lado de fora, e entrou no vestiário só para trocar de roupa.

No caminho para o restaurante, Suzi, curiosa, perguntou se aquele ritual do banho se repetia todos os dias.

Ela sorriu e disse que sim, que o técnico orientou ela a sempre dar banho no cavalo logo após sair da pista, para melhorar a afinidade e confiança entre os dois.

Mas sempre se molhava toda, então já colocava uma roupa própria para o banho por baixo da roupa de montaria, e com um sorrisinho matreiro completou que normalmente preferia usar só um shortinho e camiseta de malha fina, porque o biquíni incomodava muito para montar, mas que hoje, por causa da gente achou melhor ficar mais comportada

Suzi falou com um sorriso safado que sem dúvida os peões também preferiam.

Ela deu uma gargalhada e com uma carinha de puta, falou que com isso conseguia que eles fizessem tudo que ela queria... TUDO MESMO, até ajudavam ela a ter mais INTIMIDADE com o cavalo.

Mas se o pai imaginasse o que se passava ali, no mínimo expulsava de casa.

Disse que o pai acha que ela só escova os cavalos e tomava banho no vestiário feminino, mas ela sabia que nós éramos mais desencanados, e não íamos contar nada para o Pai.

A Frase "AJUDAVAM ELA A TER MAIS INTIMIDADE COM O CAVALO", ficou ecoando na minha mente.

Imaginei ela depois do treino tirando sua roupa de montaria, e ficando só com a camiseta e shortinho de malha brancos sem nada por baixo.

Abrir a mangueira e começa a dar banho no cavalo, sob o olhar atento dos cinco peões, as únicas pessoas no haras naquela hora.

Logo a camiseta e o shortinho de malha ficam encharcados, colados no corpo e completamente transparentes.

Chama um peão para segurar a mangueira enquanto ela lava o cavalo por baixo.

Ela começa a alisar o pau do cavalo que logo começa a sair da capa.

Ela encerra o banho, manda o peão abrir a baia e ajudar ela com o cavalo.

Ele abre a baia deixa ela passar com o cavalo e entra junto.

Ela pega uma manta para cobrir o cavalo, mas o bicho é enorme e ela não alcança, olha para trás chamando o peão.

Ele chega por trás para ajudar, encoxa ela, e espreme contra o cavalo, guia as mãos dela para o mastro imenso enquanto beija o pescoço dela.

Enquanto ela masturba o cavalo, o peão tira a blusa e o short dela.

Ela se deixa levar pelo peão que puxa uma espécie de caixote acolchoado para baixo do cavalo e ajuda ela e ficar de quatro no caixote.

Apesar da pouca idade, minha sobrinha já está acostumada com aquilo, abre bem as pernas e o peão começa a pincelar a jeba do cavalo nela ao mesmo tempo que enfia os dedos na boceta melada.

Ela geme e diz que não aguenta esperar, empina mais a bunda, puxa a mão do peão que esta segurando o pau do cavalo de encontro a sua boceta já bem dilatada, ao mesmo tempo que empurra com o quadril para trás.

Aquela cabeçorra em forma de cogumelo entra e junto um bom pedaço da verga, ela dá um grito lancinante.

O peão ajoelha na frente dela para que ela possa se segurar nele, aproveita para chupar aqueles peitos adolescente.

O cavalo excitado, de pau duro todo pra fora da capa, da algumas estocadas que chegam a tirar ela do chão.

Ela urra e se agarra no peão.

O cavalo começa a despejar litros de porra dentro dela, a pressão é enorme, e ela se deixa cair em cima do peão, a porra do cavalo escorrendo de dentro dela enquanto continua jorrando em cima deles.

Ela tomba para o lado de pernas abertas desfalecida.

Depois de alguns momentos ela sorri para ele e pede pra ele ajudar a se lavar.

Ele pega ela no colo, leva até o pátio onde os outros peões observam, bota ela sentada numa banqueta, ela abre bem as pernas ainda escorrendo porra do cavalo.

O peão abre a mangueira, molha ela toda, e se dedica a lavar sua bocetinha arrombada.

Os outros chegam com sabonete, shampoo e toalhas, se revezam esfregando seu corpo todo.

Depois de lavada e enxaguada, eles secam delicadamente todo seu corpo.

O primeiro peão pega ela no colo novamente, leva para o alojamento deles, deita ela nua numa cama e ela apaga quase instantaneamente.

Uma hora depois o peão acorda ela com uma caneca de chá e diz que logo o pai dela vai chegar.

Ela agradece, bebe o chá, se levanta e atravessa nua o pátio sorrindo para os peões, que deixaram roupas limpas no vestiário.

Quando termina de se vestir, ela diz que eles são demais, e que amanhã ela será inteirinha só deles.

Nesse momento o pai dela chega, ela dá um abraço e um inocente beijo no rosto dele, e diz está exausta do treino e morrendo de fome.

O pai sorri e pergunta para o peão como foi o treino.

O peão responde que ela é muito dedicada, não tem cavalo que ela não possa montar, e logo será inspiração para todos os peões.

O pai sorri e diz que seu anjinho será uma grande campeã, sem imaginar o quão devassa é sua filhinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 66 estrelas.
Incentive Beto Liberal a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Somos um casal de Brasília que acabamos de ser iniciados em zoofilia.

Ela morre de tesão por cachorro e buscamos alguém que tenha local e cachorro macho para ela.

rodriwar123@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom beto vc esta muito criativo tres estrelas

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Beto Liberal

Hahahah...

Ela quem deu a deixa, dizendo que normalmente ficava só de shortinho, camiseta e mais nada, e ainda que precisava de intimidade com o cavalo, e pedia ajuda dos peões para brincar com os animais... O que você imaginaria?

1 0
Foto de perfil genérica

Que delícia de conto continue a contar mais aventuras suas

1 0
Foto de perfil de Almafer

Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

1 0

Listas em que este conto está presente