Diários da Juliana - Parte 6 - Saindo com a minha tia!

Um conto erótico de JonasRJ38
Categoria: Crossdresser
Contém 2883 palavras
Data: 05/01/2022 00:00:32

Oi Pessoal, Tudo bem?

Meu nome é Jonas, 39 anos, Carioca da Zona Oeste do Rio, casado, Bissexual não assumido e antigamente tinha o hábito do Crossdressing. Infelizmente, tenho corpo de sapo e deixei essa prática de lado por que estava me sentindo feio demais tentando me passar por menina. Então hoje eu me contento com uma saída aqui e ali e a usar calcinhas sempre que eu posso! Essas são as minhas histórias enquanto conseguia ser Juliana até as minhas aventuras atuais. Espero que gostem! Não se esqueçam de comentar se estiverem gostando dos contos viu!

Continuando...

Entrei em casa e comecei a me arrumar. Minha tia havia sugerido usar um vestidinho. Fui até o meu armário e comecei a olhar os modelitos que eu tinha. A maioria das roupas que eu tinha era para parecer uma completa puta, mas eu também tinha uma ou duas coisas para usar mais comportada.Iria com a minha peruca ruiva, que fazia com que eu ficasse com os cabelos na altura dos ombros e faria um penteado para usar junto com um arco fino. Escolhi um vestidinho preto tubete, era um vestido relativamente curto, parando um palmo acima do joelho, mas que me serviria para aquela ocasião. Escolhi uma calcinha preta, bem confortável e que ficava enterradinha na minha bunda. Prendi o meu pau com micropore e não ficou nada marcando o vestido. Coloquei um sutiã com bojo de forma que eu ganhasse um pequeno volume nos seios. Aproveitei e usei uma pequena prótese de silicone que era vendido nessas lojas para realçar o seio, como se fosse um seio invisível, dessa maneira, aliado ao bojo eu conseguia ter algum volume. Fiz uma leve depilação nas pernas e no rosto com Veet. Passei um baton rosa que eu gostava pois acentuava os meus lábios, um par de brincos de pressão que faziam conjunto com um cordão e relógio e pra ficar mais a vontade coloquei um tênis feminino branco que eu havia comprado.

Pouco depois das 20:00 horas minha tia chega. Da uma olhada no meu look e aprova. A única coisa que ela faz são umas correções na minha maquiagem, aplica uma base e pó, da uma realçada nos meus olhos e cílios. Depois disso, tira de dentro de uma sacola uma bolsa pequena preta com detalhes em dourado. Quando olhei para o espelho, honestamente não me reconheci. Estava feliz, extremamente excitada e com medo do micropore não agüentar, mas por sorte, tudo ficou em seu lugar.

Entrei no carro com a minha tia. Estava nervosa, não sabia o que ela estava aprontando. No carro minha tia contou que iríamos a uma festa de swing. Gelei. Nunca tinha ido a uma festa desse tipo. Não saberia como me portar ou o que fazer. Durante o trajeto, ela foi me contando o que acontece nesse tipo de festa. Falou que eu não precisava me preocupar e que qualquer coisa só iria acontecer a partir do momento em que houvesse consentimento. Falou que eu poderia escolher quem eu quisesse e a única recomendação era de que fizesse tudo sempre com preservativos e aproveitou a para apontar para a bolsinha. Abri ela e vi que nela possuíam um pacote de camisinhas e um pequeno vidrinho que supus ser lubrificante, no mais, era só me divertir.

O trajeto até o local da festa levou uns 40 min. Era um prédio antigo de uns 6 andares, fachada imponente e sóbria. Minha tia estacionou o carro numa rua paralela e fomos andando para a portaria. Nesse meio caminho, fiquei com medo de me olharem e acharem estranho, mas as pessoas simplesmente nem ligavam para mim o que me deu uma certa tranqüilidade. Chegamos a portaria, não havia porteiros ou algo do tipo, apenas uma porta de metal pesada e um quadro com interfones. Minha tia apertou um dos apartamentos e uma voz feminina atendeu.

- Boa noite! É a Isaura. Reserva para duas. – falou minha tia.

Imediatamente a porta se abriu e entramos tendo acesso ao hall dos elevadores. Chamamos os elevadores e aguardamos até que um deles chegasse. Nesse momento meu estômago borbulhava. Estava nervoso. Jonas queria correr dali, Juliana estava doida para chegar na festa. Minha dupla personalidade conflitante me deixava aflito. Naquele momento, coloquei o sapo dentro de uma caixa e deixei Juliana tomar conta da situação. Subimos até o 6º andar. Do elevador ouvia-se uma música que vinha de uma porta ao final de um longo corredor. Minha tia me explicou que todo aquele prédio pertencia à mesma pessoa, e ele basicamente interligou todos os apartamentos do andar e fez uma espécie de clube privativo. Pelo que eu entendi, os andares abaixo eram todos salas comerciais que esse mesmo dono alugava e que uma empresa especializada e administração de imóveis alugava o 5º andar de forma que durante o período da noite, ninguém ficava por lá o que fazia com que o clube não tivesse qualquer tipo de interrupção ou incomodo provenientes de qualquer morador ou algo do tipo.

Antes de entrarmos na festa, deixe-me apresentar minha tia a vocês. Seu nome era Isaura, naquela época ela devia ter seus 45 anos. Era uma mulher branca, com seus 1.68m, pesava algo em torno de 60 kg. Era bonita. Tinha cabelos compridos, contrastando com minha mãe que adotara o corte Joãozinho depois de ter filhos, seios fartos e bunda grande. Minha tia estava vestindo um vestido tomara que caia floral que descia até encostar-se aos pés. Apesar de comprido, era um vestido bem justo o que marcava bastante seu busto ao ponto de quase poder ver os seus seios e sua bunda que era bem grande, ficava totalmente marcada. Estava com um saltinho preto, alguns anéis nas mãos, um cordão grande que fazia com que o pingente caísse bem no meio dos seios de forma provocativa e dois brincos de argola grande.

Andamos até o final do corredor e a música foi aumentando de forma gradual. Não era uma música de festa, estava tocando Tom Jobim e achei aquilo um tanto peculiar para uma música de festa. Minha tia chegou à porta e tocou a campainha. Um homem alto, moreno, forte, com aparência agradável vestindo um smoking com gravata borboleta nos recebeu. Tinha uma prancheta nas mãos e após um breve período confirmou a nossa reserva. Entramos e o que pude ver era algo que eu nunca imaginaria. Os apartamentos foram todos unificados, por onde eu e minha tia entramos, foi criado um grande salão onde diversas mesas foram dispostas como num restaurante, notava-se uma grande quantidade de pessoas em diversas mesas, alguns com bebidas, outros com comida.

O homem nos levou até uma mesa que ficava no lado direito do salão. Era uma mesa com 4 lugares, nela tinha uma plaquinha que dizia “Isaura e Juliana”, assim que chegamos a mesa o homem tirou a plaquinha, nos desejou uma boa noite e bom proveito. Pouco tempo depois, um garçom veio até nós. Minha tia pediu dois drinks sem mesmo me perguntar se eu queria e uma porção de batatas fritas. Pouco tempo depois o homem volta com os Drinks e as batatas.

Minha tia havia pedido duas “Sex on the beach” – uma bebida a base de vodka e pêssego que eu simplesmente adorei. Era suave, mas forte o suficiente para me deixar animadinha. Continuei conversando com minha tia até que um homem que devia ter uns 50 anos, barba bem feita, cabelos grisalhos e bem vestido foi até a nossa mesa.

- Isaura, como é bom te ver! Quanto tempo heim! – falou o homem com minha tia.

- Jorge! Seu lindo, como você está? Ótima noite não! – Falou minha tia sorridente – Essa é a minha sobrinha Juliana!

Jorge abraçou minha tia e com as mãos em sua cintura, olhou para mim com um sorriso. Parecia que ele conseguia olhar dentro do meu vestido.

- Prazer Juliana! Sou o Jorge! Responsável por essa pequena festa! – Falou e depois se aproximou e me deu um beijo suave no rosto.

- Muito Prazer! – Falei tentando modular a voz para ficar o mais feminina possível, mas sem parecer um gato miando.

Jorge não era bobo e viu logo do que se tratava.

- Viu! - falou minha tia – do jeitinho que você gosta!

Jorge deu um sorriso, trocou mais algumas palavras com a gente e depois se foi para falar com as pessoas nas outras mesas. Fiquei com minha tia por mais uma hora na mesa, eram mais ou menos 23:00 quando todas as pessoas começaram a se levantar e se dirigir para uma grande porta que tinha na outra extremidade do salão.

Fui caminhando ao lado da minha tia, que me explicou que agora é que a festa começava. Ali entraríamos num ambiente à parte, em que todos eram bem vindos a sacanagem. Basicamente, se você quisesse transar com alguém, bastaria conversar, arrumar um canto e ir para a diversão. Sem pudores, sem frescuras. Minha tia falou que ali não era lugar para se apaixonar, apenas para transar e se divertir.

Entramos no grande salão e vi que várias pessoas começavam a se aglomerar em sofás que estavam espalhados por todo o ambiente.

- Juliana! – Chamou minha tia.

Olhei para o lado e não a vi, olhei pra trás e vi que minha tia estava sendo levada por um cara para um sofá perto.

- Divirta-se! – Falou ela dando uma risada voltando sua atenção para o homem que a abordou.

Fiquei sozinha, estava um pouco assustada com a velocidade das coisas e estava meio perdida. Andei mais um pouco e comecei a prestar atenção nas coisas ao meu redor.

Em um sofá uma mulher era chupada por outra enquanto pagava um boquete para um cara que estava de pé ao seu lado. Poucos metros dali, dois caras se beijavam enquanto um terceiro mamava os dois intercalando os paus. Mais a frente, vi duas mulheres e um cara, enquanto ele ficava deitado no sofá, uma o cavalgava e a outra esfregava sua buceta na cara dele.

Aquelas cenas estavam deixando meu tesão a mil quando fui abordada por um homem que havia conhecido a pouco. Jorge.

- Olá, nos encontramos novamente! – falou Jorge.

- Olá! – disse dando um sorriso

- Gostando da festa?

- Muito! – respondi – apenas não encontrei nada pra mim ainda!

- Não seja por isso! – falou Jorge – Gostaria de me acompanhar pra um lugar mais a vontade?

- Claro!

Acompanhei Jorge de volta a entrada do salão, nesse meio tempo, pôde ver minha tia em um sofá perto da porta. Ela estava com mais 3 caras num sanduíche inacreditável. Um cara estava por baixo da minha tia comendo sua boceta enquanto o outro atolava seu pau no cu dela e o terceiro fodia a boca dela com seu pau enorme! Realmente minha tia sabia se divertir!

Acompanhei Jorge por mais alguns metros e logo saímos de dentro do salão e fomos para um outro ambiente que pude deduzir ser o escritório de Jorge. O ambiente era composto por uma mesa com telefone e um computador, no centro do escritório um grande tapete felpudo branco e redondo tomava o ambiente, em uma parede um grande sofá branco de 4 lugares e nele estava sentando outro homem, negro, careca, bonito. Jorge fechou a porta atrás de nós, me pegou pelas mãos e me puxou em direção ao tapete. Pude sentir a força dos seus braços me envolvendo, suas mãos buscavam meu corpo e sem a menor cerimônia senti suas mãos levantarem meu vestido e apertarem a minha bunda. O outro homem levantou do sofá com um sorriso sacana e veio em nossa direção. Começou a me massagear e quando vi estava totalmente arrepiada. Seus dedos percorriam meu anelzinho e faziam pressão como se pedissem para entrar, Jorge começou a me beijar e a acariciar meu pescoço enquanto o outro homem levantava a minha saia e começava a beijar minha bunda e a explorar o meu reguinho com a sua língua forte. Estava totalmente rendida naquela situação. Nunca havia feito com dois homens e naquele momento vi que seria a putinha para dois machos sedentos por sexo. Estava com medo, mas naquela altura do campeonato, eu só queria ser comida por aqueles dois caras.

Enquanto o negro se esbaldava com a cara no meio da minha bunda, Jorge tirou meu vestido por completo, soltou meu sutiã e me ajudou a tirar a minha calcinha. Depois disso se levantou, tirou a própria camisa e a calça ficando apenas de cueca, quando olhei para o negro, ele magicamente já estava totalmente Nu e fez isso tudo sem sequer deixar de linguar o meu rabinho.

O negro parou de beijar o meu cuzinho e se pôs de pé, naquele momento vi o problema em que eu tinha me metido. Jorge tinha um pau grande, devia medir 18, talvez 19 cm. O negro tinha um pau que tinha facilmente 21 cm. Os dois estavam de frente pra mim e me puseram de joelho, seus paus grandes e rígidos estavam batendo na minha cara. Vi o que os dois queriam e comecei a alternar entre um pau e o outro num boquete. O pau de Jorge cabia na minha boca sem grandes dificuldades, mas o pau do negão, meu deus, a cabeça dele mal cabia na minha boca de tão grande que era. Enquanto o tesão me dominava, sentia uma pontada de medo por ter que talvez encarar aquela rola entrando no meu rabo. Mamei os dois até que estivessem satisfeitos. Depois disso me levantaram e me guiaram até o sofá, aonde o negão sentou numa ponta e Jorge me colocou de quatro chupando ele enquanto começava a pincelar o pau dele no meu rabo. Jorge foi até a mesa, pegou um tubo de lubrificante e camisinhas. Começou a espalhar o lubrificante por toda a minha bunda enquanto eu mamava o negão com vontade. Depois de bastante gel, pôs a camisinha e apontou a cabeça de seu pau gostoso no meu cuzinho. Forçou e entrou de uma vez. Doeu ao ponto de eu dar um grito, o negão segurou minha cabeça e travou minha boca com seu pau. Jorge manteve seu pau dentro do meu cu sem se mover para que eu pudesse me acostumar com seu volume. A dor ia diminuindo aos poucos enquanto eu mamava aquele negão pauzudo. Começou a bombar devagar no meu cuzinho e gradualmente ia aumentando o pressão e a velocidade, quando senti que ele estava pra gozar, Jorge tira o seu pau e troca de lugar com o negão.

Eles me pegam e me colocam deitada de barriga pra cima, o negão queria ter vista total de mim, completamente submissa aqueles dois garanhões. Jorge tirou a camisinha e pôs o pau na minha boca. O negão pegou o tubo de lubrificante, lambuzou bem a rola, jogou mais um pouco de lubrificante no meu rabinho e foi me penetrando devagar.

Apesar de ter sido comida por Jorge, o pau do negão ainda era muito maior mas o negão era mais carinhoso, foi colocando aquele pauzão no meu cuzinho bem devagar, fazendo com que meu rabinho fosse se acostumando devagar com ele e enquanto ele fazia isso, Jorge fodia minha boca como se fosse uma bucetinha. Quando o negão conseguiu encaixar aquela rola descomunal por completo no meu rabo, começou a bombar com vontade, sem dó nem piedade daquela putinha que estava levando rola de dois espadaúdos.

E assim foi, eles intercalavam entre a minha boca e o meu cuzinho. Me colocaram de quatro, de ladinho, frango assado e depois tentaram fazer uma Dupla Penetração em mim, mas isso eu não permiti. Não iria conseguir dar conta de duas rolas daquele calibre no meu rabo. Depois de um tempo e muita rola no meu rabo, os dois me colocaram ajoelhada na frente deles e fizeram questão de gozar na minha cara. O negão foi quem mais esporrou, achei que aquilo não teria fim, mas estava amando sentir aquele leite quente bater na minha boca e tomar o meu rosto.

Quando terminaram, puseram novamente as roupas, Jorge me mostrou uma porta que dava a um banheiro, falou que eu podia tomar um banho e me limpar e depois era só sair que não haveria problemas.

Tomei um banho rápido, tirei toda a porra que estava no meu rosto. Refiz a maquiagem de forma simples, coloquei de volta as minhas roupas e sai para o salão. Na porta vi que minha tia conversava com Jorge e logo em seguida se despediu dele e foi em minha direção.

- Que isso putinha! – Falou ela rindo – Primeira vez e já encarou o Pedro?

Entendi que o nome do negão era Pedro. Minha tia riu. Me olhou de cima abaixo e perguntou.

- Quer mais?

- Não tia! – falei rindo – minha cota por hoje já foi batida!

Ela riu alto. Me deu um abraço e fomos em direção a porta. Atravessamos o salão que fazia parte da ala do restaurante e minha tia foi pagar a conta.

- Não precisa! Cortesia da casa! – falou a menina responsável pelo caixa.

Minha tia voltou-se pra mim. Olhou novamente e riu.

- Bicha, você realmente ganhou pontos com o Jorge heim! Quem diria!

Saímos pela porta que entramos. Pegamos o elevador e fomos em direção ao carro, 40 minutos depois estava em casa, entrei, tirei o vestido e capotei na cama. Dormi como nunca antes!

Continua....

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Foto de perfil de JonasRJ38JonasRJ38Contos: 23Seguidores: 34Seguindo: 0Mensagem Um cara normal da ZO do rio de janeiro. Um sapo com delírios de ser princesa.

Comentários

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Que tesão, não saberia o que fazer num clube desses, mas deixaria acontecer o que quisessem comigo, submissa e sedenta.

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