Perdi o celular mas ganhei muita rola

Um conto erótico de Raba Macia RJ
Categoria: Trans
Contém 2949 palavras
Data: 04/01/2022 11:57:43
Assuntos: Anal, Boquete, dp, sexo à 3, Trans

Olá seus tarados! Deixa eu me apresentar, eu sou uma travequinha de 23 anos totalmente assumida, muito piriguete, safada, piranha, e bem obediente, baixinha, loira, cabelão na cintura, peitinhos de hormônio, e uma raba grande e macia que faz muito sucesso.

Aqui perto de casa tem um clube com piscina, academia, campo de futebol, quadras, etc., que eu frequento quase que diariamente, malhando na academia, e frequentando a piscina sempre que o sol aparece. Nem preciso dizer que os machos ficam doidos comigo, mesmo sem nunca ter saído com ninguém de lá, até então.

Eu malho todo dia pela manhã antes de sair para o escritório onde trabalho, e quando termino, por praticidade, tomo banho e me arrumo com o uniforme do trabalho por lá mesmo, Saia social executiva, blusa social, e um terninho. Como de costume, fui na lanchonete do clube tomar meu açaí e quando abri a bolsa pra pagar, vi que meu celular havia sumido. Imediatamente corri na segurança do clube pra comunicar o ocorrido, e torcer pra alguém achar e devolver.

Entrei na sala e me sentei, aguardando ser chamada. Sentado na mesa da frente estava o chefe dos seguranças, um senhor que já me conhecia há anos, mas na outra mesa estava sentado um segurança novo, que eu só tinha visto poucas vezes, que estava me comendo com os olhos. Preto, alto, grande e forte, com o cabelo na régua e uma cara de safado, ou seja, totalmente o meu tipo. Cheguei a dar uma olhada nele mas logo o chefe me chamou, e expliquei o ocorrido. Passei meus contatos e deixei todas as informações necessárias pra eles, e disse que passaria lá quando eu chegasse do trabalho.

O dia passou normal, e fui direto pro clube assim que deu a minha hora, na esperança de alguém ter achado meu aparelho. O clube já estava quase fechando quando eu cheguei, e fui direto na sala da segurança saber de alguma coisa. Como já era tarde, a maioria dos funcionários já tinha saído, e na sala só estava o chefe, que me chamou assim que eu entrei.

- Então, um dos funcionários da limpeza achou um celular, mas não sei se é o seu. Tá lá nos achados e perdidos, aguarda um minuto que eu vou passar um rádio pra alguém te levar lá.

Uns minutos depois, justamente o segurança que estava mais cedo me comendo com os olhos, entra na sala.

- Pois não, chefe. - disse ele.

- Ô Roni, leva a moça lá nos achados e perdidos porque parece que acharam o celular dela.

Me levantei e fui com ele. Dessa vez eu consegui dar uma boa olhada nele, principalmente no volume entre as pernas. E ele, por sua vez, também secou forte o meu rabão agarrado na saia justa. A sala era um depósito de material de escritório e um armário grande de metal servia de achados e perdidos.

- Como é o aparelho? - perguntou ele enquanto abria o cadeado do armário.

- Branco com uma capa rosa da Hello Kitty. - o que fez ele esboçar um sorriso.

O armário era cheio de coisas, boias de piscina, brinquedos, chaves, todo tipo de coisa, inclusive uma caixa com quatro celulares dentro.

- Olha aqui, neném, vê se é um desses. - disse ele segurando a porta do armário.

Me aproximei, e tive que me colocar entre ele e o armário, meio que de costas pra ele, bem pertinho do tal do Roni, que era um tesão, com aquele cheiro de macho gostoso, pra poder pegar a caixa que estava em uma das prateleiras. Para a minha total alegria o meu aparelho estava lá e quase pulei de felicidade.

- É esse o seu? Que sorte, neném...

E pra minha surpresa, senti a mão grande dele me tocar na cintura, e o braço forte dele fechando a passagem. Virei o rosto pra ele meio que no reflexo, e o cachorro sorriu. Na hora eu saquei tudo, e como a boa piranha que eu sou, levei a raba pra trás até encostar nele. A mão na cintura me segurou firme e senti o volumão dele já bem duro no meu bumbum, rebolei redondinho e devagarinho e ele largou a mão pesada numa tapa na minha raba.

- Cachorra safada!

Me apoiei com as mãos no armário e joguei a bunda com vontade no caralhão dele, e o filha da puta veio mordendo meu pescoço e levantando a minha saia. Senti ele soltar um suspiro quando viu minha raba enfiada na calcinha, seguido de vários tapas no meu bumbum.

- Vou te dar o que você merece, neném. Acha que eu não saquei que tu é piranha? Vive rebolando essa raba pra lá e pra cá atrás de rola que eu sei. Tenho uma enorme aqui pra você.

Escutei as calças dele caírem no chão e um caralhão pesado batendo no meu bumbum, e depois pincelando na entrada. Ele afastou a calcinha pro lado e encaixou a cabeçona na entrada do meu rabão, se esfregando pra lá e pra cá. Dei só uma olhadinha pra trás pra conferir o tronco e disse gemendo:

- Veemm...

E ele veio. O tronco grosso, babado de saliva, veio entrando macio no meu cuzão guloso, e pra surpresa dele, sem dificuldade alguma... até o talo...

- Caralho! Cuzão gostoso!

Ainda apoiada no armário, comecei a rebolar redondinho, mastigando o caralhão grosso.

- Gosta de cuzão, é?

- Adoro cuzão de puta!

Ele me catou pelos cabelos e deu um socadão firme, bem fundo. Depois outro, e mais outro, e começou a meter, um socadão depois do outro até ele me fazer gozar muito forte no tronco grosso dele.

- Isso! Goza puta safada! Goza no meu pau! Goza gostoso, cachorra!

Eu fui gozando e ele foi metendo, metendo, até que numa socada mais funda e forte ele me travou pela cintura e gozou. Senti ele esguichar jatos e jatos de leite quente dentro de mim, e terminar tudo numa tapa gostosa...

- Vai pra casa cheia de leite nesse rabão macio, piranha safada...

Ele colocou a calcinha no lugar, abaixou a saia, me virou pra ele e me deu um beijo delicioso, de me deixar toda molhada de novo. Ele se ajeitou e saímos do depósito, trocamos telefone enquanto ele me conduzia até à saída dos funcionários porque a frente já estava fechada.

- Saio daqui a uma hora... Quero meter mais nesse cuzão gostoso! Manda mensagem?

- Mando...

Ele me deu um selinho rápido, uma tapa na bunda, e saí rebolando com a raba cheia de porra, aquele meladinho gostoso com o vazio que o pau dele deixou. Acendi um cigarro enquanto caminhava até em casa, e vi que essa foda rápida só serviu pra aumentar ainda mais o meu tesão. Assim que cheguei em casa fui direto pro banho, tomei uma ducha rápida, me enfiei dentro de um shortinho jeans minúsculo, vesti uma blusa ciganinha, me maquiei bem gata, subi nos meus saltos e voltei pra rua.

Fui indo em direção a um barzinho perto do clube, que costuma encher de gente solteira, onde eu também vou sempre, e onde já peguei vários. Sentei numa mesinha alta do lado de fora, pedi uma cerveja, e mandei uma mensagem pra ele dizendo aonde eu estava, e uma foto minha. O lugar tava começando a encher, e vários gatos me secando. Eu já estava na segunda cerveja quando um macho bem safado e gostoso, o Marcos, pra quem eu já havia dado algumas vezes, veio falar comigo. Ele já chegou na maldade...

- E aí? Tudo bem?

- Tudo...

- Tá gata hoje, hein? Veio pro crime?

- Totalmente! Tô esperando um amigo...

- Posso te fazer companhia enquanto ele não chega?

- Claro! Senta aí...

Ele se sentou ao meu lado e veio cheio de safadeza, falando putaria no meu ouvido. E eu que tava com o rabo cheio de leite, já amaciado pelo caralhão do Roni, e com o tesão à mil, deixei...

- Vai dar pra esse seu amigo, é?

- Já dei, vou dar de novo

- E pra mim? Não quer dar não?

- Sempre quero dar pra esse seu pau gostoso! - e tratei de empalmar a rola dele por cima da calça com uma mão enquanto fumava com a outra. Dei uma boa apertada pra deixar bem duro e pedi licença pra ir ao banheiro, óbvio que quase esfreguei a raba na cara dele quando passei.

Quando voltei do banheiro, vi o Roni chegando, avisei ao Marcos e fui até ele, que já veio me catando pela cintura e me tacando um beijo gostoso.

- Quero te comer muito!

- Chega aqui que eu tô com um amigo na mesa.

- Amigo? Sei... - dei uma risada e fui rebolando na frente até chegar na mesa.

Me sentei do lado do Marcos e dei um selinho na boca, e uma passada de mão na rola dele, o Roni só abriu um sorriso, e se sentou do meu outro lado. Na mesma hora pousei a minha mão no caralhão dele por cima das calças e deixei ela lá enquanto apresentava um ao outro.

- Marcos, esse é o Roni, segurança lá do clube. E esse é o Marcos, um amigo que mora aqui perto.

O tesão que tava no ar era palpável e a putaria começou a baixar.

- Fala aí, Marcos, já comeu muito né?

- Porra, como sempre

- Também quero esse privilégio, neném, posso?

- Claro que pode...

- Já disse pra ele que tá com o cu cheio do meu leite?

- Você deu pra ele hoje, piranha?

- Tem pouco mais de uma hora - e ri.

- Fala aí, pegou como?

- Na moral - disse o Roni - Facinho, nem deu trabalho, só cheguei, meti a mão e comi.

- Porra! Mesma coisa! Mas botei pra mamar antes!

- E chupa gostoso?

- Melhor mamada! Bebe tudinho

- Vai me chupar também, neném?

- Vou sim, muita coisa...

- E o cu, vai dar também?

- aham..

- Nunca vi um cuzão igual! Se deu bem hoje, Roni

- Engoliu meu pauzão todinho de prima, macio que nem buceta.

- Tô te falando! Melhor raba que eu já comi!

- Conta o segredo, neném...

- Ela só dá pra caralhão, fala, neném, não precisa ter vergonha...

- Quer dizer que você só gosta de caralhão? Fala!

- aham adoro...

- Melhor cu...

- Mas e hoje, neném, você quer dar pra mim, ou quer dar aí pro seu amigo? Tenho certeza que você ia dar pra ele se eu não chegasse, fala, pode falar...

- Ia mesmo - geral riu, mas eu tava com uma mão em cada rola, doida pra dar pros dois, sentia meu rabo todo molhadinho.

Resolvi dar uma respirada, e me levantei pra ir no banheiro de novo, passando a raba na cara deles. Quando voltei, eles já tinham pago a conta, e chamado um táxi. Adorei. Entramos todos atrás, comigo no meio e eles vieram em cima, beijando meu pescoço, apertando meus peitinhos e acariciando as minhas coxas. Eles foram me deixando doida de tesão e só fui me dar conta, quando chegamos na casa do Marcos. O Roni saiu primeiro, e me puxou, me botando virada em cima do ombro dele, como se fosse um saco, e foi seguindo o Marcos.

Entramos na casa dele, e na mesma hora o Marcos ligou a música e foi indo em direção à cozinha, enquanto o Roni me colocava sentada no sofá, ficando em pé na minha frente, com o volumão bem na minha cara.

- Tem cerveja, vocês querem? - perguntou o Marcos da cozinha.

- Pode trazer - respondeu o Roni.

Ele me catou firme pelos cabelos e me olhou nos olhos. Nem precisava dizer mais nada, ainda mais com aquele volume enorme bem ao alcance da minha boca, mas ele mandou...

- Mama!

Arriei as calças dele junto com cueca e tudo, e o caralhão grosso e preto dele pulou pra fora, já bem duro. Eu só abri a boca com a língua pra fora e ele me deu de mamar. Mamei que nem uma esfomeada naquela rola enorme e gostosa, e vi o Marcos chegando da cozinha com duas latinhas de cerveja, deu uma pro Roni, e tirou o caralhão pra fora também, batendo com ele na minha cara. Peguei firme naquela rola e cai de boca enquanto punhetava a rolona do Roni, toda melada com a minha saliva. Mamava uma e mamava a outra, deixando os dois caralhudos bem tarados. O Roni me colocou de pé, me puxando pelos cabelos, e o Marcos começou a tirar o meu shortinho, junto com a calcinha, e arrancou a blusinha também. Quando vi, eu tava de quatro em cima do sofá mamando o Roni. O Marcos só veio por trás me pegando forte, e meteu. O caralhão deslizou todinho, e bem macio, pra dentro da minha raba gulosa.

- Caralho! Adoro esse cu!

Ele me catou firme pelos quadris e veio socando forte, me sacudindo pra frente e pra trás, de encontro ao Roni, que me segurava pela nuca e fodia a minha boca. E espremida entre aqueles dois machos caralhudos, sendo estupidamente bem comida, comecei a gozar feito uma vaca, mas eles não paravam... O Marcos largou duas tapas na minha bunda, e saiu de dentro de mim, deixando meu rabo piscando sozinho com meu orgasmo..

- Chega aí, Roni... Come essa puta também - e foi no banheiro

O Roni deu a volta em mim, me pegando por trás e meteu tudo numa fincada só, arrancando mais um orgasmo de mim, e já veio bombando forte o caralhão grosso dele, me fazendo gozar sem parar a cada socada. Eu já tava toda mole e entregue com tanto prazer, mas ele não parava, me segurava firme e ia socando sem pena...

- Puta gostosa! Cuzuda safada! Goza porra!! Geme na minha pica! Esse cu agora é meu!!

O Marcos saiu do banheiro com a rolona em ponto de bala, se sentou no sofá, me puxou pela nuca e afundou a minha boca na rola dele, me dando de mamar.

- Vem ganhar leitada, cachorra. - disse o Roni, me puxando pro chão pelos cabelos como se eu fosse uma boneca. Já fui de boca aberta e lingua pra fora e de joelhos no chão levei uma tremenda leitada, veio porra na boca, na cara, no cabelo, me lambuzando toda...

O Marcos me empurrou de quatro no chão, meteu, e já veio socando. O Roni pegou uma cerveja, se sentou no sofá e ficou olhando eu sendo comida sem dó e gemendo de prazer, toda lambuzada de porra, enquanto se masturbava lentamente. O Marcos meteu, meteu, meteu, e quando senti que ele tava quase gozando, pulei fora da rola dele e fui de boca aberta... Ele só me segurou pelo cabelo e a leitada veio, farta e grossa, como sempre, me lambuzando toda com mais porra... bebi tudinho... ele se sentou na outra ponta do sofá, me largando ali no chão, ligou a TV e falou:

- Princesa, pega uma cerveja pra nós e desliga a música?

Me levantei meio bamba, espalhei aquela porra toda pelo corpo e pela cara, peguei duas latinhas na geladeira, acendi um cigarro, levei pra eles e me sentei no meio. Na TV passava algum jogo de futebol chato, e tratei de pegar no pauzão do Roni, eu tava tarada naquele caralhão preto, que mesmo mole era um colosso.

- Gostou do pau do negão, né, piranha?

- Tô apaixonada...

- Já pegou um desse tamanho, neném?

- Fazia tempo... - e dei uma lambida na cabeça

- Quer mais pirocada, neném?

- ahamm

Me acomodei melhor no sofá, caindo de boca no caralhão do Roni, ainda meia bomba, e jogando a raba pra cima do Marcos, que começou a lamber, beijar e morder

- Essa puta não cansa não?

- Não cansa nunca! Se deixar essa puta mete até apagar...

Mamei o caralhão do Roni bem gostoso e molhado, lambendo as bolas, a cabeçona roxa... até aquele tronco ficar durasso, e me virei pra mamar o Marcos. Antes que eu me ajeitasse na posição, o Roni me pegou, e me virou de ladinho no sofá. O Marcos encaminhou o caralhão dele na minha boquinha e o Roni enterrou tudinho no meu bumbum.

- Não é rola que você queria? Então toma rola nessa bunda, piranha!

Eu gemia feliz levando rolada no cu com a boquinha cheia de pica. Ele meteu bem gostoso de ladinho, até que o Marcos me olhou nos olhos e mandou:

- Senta!

Na mesma hora pulei da rola do Roni, sentei com tudo no pauzão do Marcos e comecei a quicar com vontade. O Roni se levantou e me deu de mamar, enchendo a minha cara de tapa. Sentei naquele pau até gozar forte, gemendo alto pra todo mundo ouvir. Nessa hora, o Roni tirou a mamadeira, e deu a volta, vindo por trás.

- Segura ela!

Antes que eu tivesse alguma reação, o Marcos me catou pelos pulsos e segurou firme meus dois braços nas costas. O Roni só me segurou pela cintura e veio empurrando o caralhão no meu rabo já entupido com a rola do outro. Só relaxei e o caralhão grosso dele veio todinho, macio e gostoso, sem dificuldades...

- Eita, cuzão gostoso! Já deu assim, piranha?

- ahamm... um montão...

- É por isso que esse rabo faz sucesso!

Os dois simplesmente me comeram muita coisa, me dando muita rolada, várias leitadas, e me deixando toda arrombada de tanta DP. Fudemos muito, até geral apagar.

Acordei antes deles, tomei uma ducha rápida, me vesti, e meti o pé antes que eles acordassem. Fui correndo pra casa mais feliz que pinto no lixo, dormir o que restava da noite.

No dia seguinte, acordei com o Roni me enviando vários vídeos da foda de ontem, um melhor que o outro, mostrando bem eu mamando rola e levando pica na bunda dos dois de tudo que é jeito. Eu tinha certeza que aquela porra ia vazar pra geral do clube, mas nem liguei, sabia que aquilo ia me render muita rola.

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