Viadinho tetudo e rabudo: Nasci para servir macho alfa

Um conto erótico de Tetudão
Categoria: Gay
Contém 5191 palavras
Data: 31/01/2022 17:08:54

Desde pequeno, sempre fui diferente dos outros meninos - voz fina, traços delicados, trejeitos afeminados. Frequentemente pensavam que eu era menina, principalmente ao telefone, sempre me confundiam com a minha mãe e isso a incomodava muito, ela queria um filho macho provedor e não um viadinho fresco. Meus pais tentavam de tudo para me colocar na linha, já fiz futebol e todos os tipos de luta que pudessem me ajudar a enrijecer, tomar uma postura de homem. Nada adiantava, pelo contrário, sofri muito bullying em todas as aulas que participei, era chamado de todos os nomes depreciativos que se possa imaginar. Apesar disso, nunca quis ser diferente, apenas não entendia o porquê de isso incomodar tanto as outras pessoas. Mas quando estava sozinho em casa era o meu momento: usava as roupas de minha mãe, inclusive as peças íntimas e as maquiagens, e desfilava pela casa, da forma mais feminina que eu conseguisse, com uma toalha na cabeça simulando cabelo. Desejava muito deixar o cabelo crescer, mas meus pais nunca deixaram, pois se já me confundiam com uma garota de cabelos curtos, seria uma completa garota de cabelos longos. Com o tempo acabei descontando todas as minhas frustrações na comida e acabei ficando acima do peso. Nunca fui obeso, apenas "gordinho".

E então chegou a adolescência e seus hormônios. Como se não bastasse toda a minha feminilidade, parecia que a vida não cansava de jogar comigo, meus peitos e minha bunda (que já era bem grande) começaram a crescer descontroladamenre. Quando adolescente eu já tinha um corpo completamente feminino, meus peitos e minha bunda eram maiores do que a de todas as garotas da minha turma (e, provavelmente, até do mesmo do colégio inteiro). Meus pais sempre colocaram a culpa no meu sobrepeso, por ignorância. Mais tarde, quando minha mãe queria me obrigar a fazer uma cirurgia de redução mamária, descobri que sofri de um disturbio homonal, em que o meu corpo produziu mais estrogênio que testosterona na adolescência, o que desenvolveu a minha ginecomastia (peitos salientes em homens), assim como minhas características femininas, minha voz não engrossou tanto, tenho 1,66m de altura e meu pênis nunca se desenvolveu completamente, tem míseros 6cm ereto. Apesar de sofrer bullying por isso, sempre fui apaixonado pelos meus peitos, ou melhor, seios. Eu me sentia uma atriz pornô muito gostosa, que chamava a atenção de todos os homens. E realmente chamava, apesar de alguns deles ridicularizarem, eu sempre percebi um olhar de desejo em todos os cantos que eu ia, principalmente na praia quando eu estava apenas de sunga e exibia sem pudor o meu lindo par de seios para quem quisesse ver. Os homens ficavam enlouquecidos, por eu ser um pacote completo do que se espera de um padrão de corpo feminino: peitão, bundão, coxão e a cintura fina, apesar de estar um pouco acima do peso na época, eu tinha um formato de corpo "ampulheta". Na escola era onde eu me sentia mais reprimido, todos os meninos me zoavam pelos meus seios e pela minha bunda gigantesca, apesar de sempre arrumarem uma desculpa para tocarem e se esfregarem nessas partes desfarçado de "zoeira". E foi assim que eu comecei a dar valor aos dotes que eu fui abençoado por ter. Nesse conto eu vou contar como começou a minha trajetória de depósito de macho.

Eu estava na oitava série e não tinha uma rotina muito agitada, nunca tive muitos amigos. Eu passava a maior parte do tempo jogando, ouvindo musica e me exibindo na webcam para desconhecidos. Toda oportunidade que eu tinha de estar sozinho em casa, eu vestia uma lingerie da minha mãe e me exibia na webcam fingindo ser uma garota. Todos eles acreditavam e sempre se deliciavam e gozavam vendo o meu corpo, já que eu colocava o meu pintinho minusculo para tras com uma fita adesiva e nunca abaixava a calcinha e nem mostrava o rosto. Nessa época eu também tinha entrado na academia e começado uma dieta rigorosa, pois meus pais insistiam em fazer os meus seios desaparecerem. Uma tentativa falha, por sinal.

Certo dia, durante a aula de ciências, a professora anunciou que a feira de experimentos seria em uma semana e que a apresentação dos projetos seriam em dupla. Eu fui pego de surpresa por um dos garotos que me perseguiam e faziam bullying comigo, o Rodolfo (que era mais velho já tinha repetido o ano duas vezes), que prontamente anunciou em alto e bom tom:

- Eu e o Lucas (por sinal, esse é o meu nome... Prazer!) já combinamos de fazer juntos.

Imediatamente eu estremeci, entrei em pânico. Não entendi o motivo de ele ter feito aquilo, já que não tinhamos combinado absolutamente nada e nem éramos amigos, pelo contrário, eu o detestava. Mas não tive coragem de desmentir e nem tive tempo para reagir. Ele ficou cochichando e rindo com seus amigos, o que me deixou ainda mais nervoso e desconfiado. A aula terminou e eu segui sem sequer trocar uma palavra com ele, não tinha nem coragem, só de pensar já me dava calafrios.

- Você vai me ajudar a passar em ciências por bem ou por mal, viadinho. - Disse ele assim que cruzei a porta de saída da escola. Estremeci.

- Por quê você fez isso? Nem somos amigos... - minha voz quase saiu quase num sussurro de tanto medo que eu tinha dele.

- Eu tô fudido em ciências e você é um nerdola e vai me ajudar a passar. Se ligou, parça?

Eu só balancei a cabeça em um sim e logo tentei escapar daquela situação o mais rápido possivel. Eu só queria ir pra casa. Mas ele me puxou pelo braço com força para me impedir.

- Ei, ei, ei... Tá me tirando? Eu tô falando com você e você vira as costas pra mim? Tá de tiração com minha cara é, viado?

- Desculpa... eu achei que a conversa tinha acabado.

- Hoje você vai passar o dia pensando no que a gente vai entregar nesse projeto. Amanhã você vai dar um pulo lá em casa pra começar a desenrolar essa treta, já é?

Apenas acenei positivamente com a cabeça como resposta.

- Ei, eu tô falando com você, boiola. Você não tem boca não?

Acenei novamente com a cabeça.

- Então usa essa porra dessa boca, maluco. Já é amanhã ou não?

- Sim...

- Falou, mané... 14h.

- Esse horário eu tô na academia.

- Hahahaha, Ih, alá, o tetudo tá na academia. Tá querendo perder esse tetão, é? Hahaha.

Nessa hora eu fiquei vermelho de tanta vergonha. Só queria enfiar minha cabeça num buraco e sumir.

- Mas eu não perguntei o que você vai fazer não, Teta (esse era meu apelido no colégio). Amanhã 14h. Fui.

Ele simplesmente virou as costas e foi embora. Meu rosto ficou quente de ódio, eu me senti um completo lixo, impotente, que não consegue se impor. Eu só queria gritar. Pensei em contar para os meus pais ou para a direção da escola, mas acabei resolvendo que poderia ser pior. Se sem fazer nada para ele e seu grupo de amigos eu já era perseguido, se prejudicasse um deles eu poderia acabar apanhando deles fora da escola. Eu passei o resto do dia preocupado, com a cabeça cheia, não conseguia parar de pensar no que ele poderia fazer comigo. E se fosse uma armação pra ele me bater? Ele de certo iria me zoar o dia inteiro, que de certo modo eu já estava acostumado, mas eu não estava preparado para a apanhar. Não consegui me divertir nem na academia, que geralmente eu coloco uma camiseta bem apertada que marque bastante os meus seios para chamar a atenção dos homens (e funciona!). Mas aquele dia eu só queria que acabasse logo. Passei o dia todo trancado no quarto, nem vi a cara dos meus pais.

No dia seguinte a escola foi completamente normal, assisti aula, sofri bullying para não perder o costume e no intervalo eu contei tudo para a minha única amiga, a Bruna.

- Eu não sei mais o que fazer, eu não quero ir pra casa dele... Você sabe como ele me trata!!

- Eu já disse pra você conversar com a professora e pedir segredo, com certeza ela vai entender a situação e vai ajudar a resolver o problema.

- Bruna, não!!! Você sabe que se eles descobrirem isso vão me bater na rua e eu não quero apanhar!!

- Ah, faça o que quiser. Não vou mais me meter, você é quem sabe...

O dia seguiu normalmente, fui pra casa, tomei banho, troquei de roupa e fui pra casa do Rodolfo. Ele me atendeu usando apenas um short fininho de futebol, sem camisa e eu tentei não olhar muito pra ele. O que não foi muito dificil, pois eu tinha medo dele e não conseguia o encarar, mas vi o suficiente para saber que ele estava um tesão. Rodolfo era o menino mais alto da turma, era também o mais velho. Sempre achei ele um gato, mas nunca dei muita importância porque ele me maltratava e isso fazia eu perder qualquer tipo de interesse. Ele era negro, alto (mais ou menos 1.80m de altura), magro, com o cabelo com cachos grossos, não muito grande e olhos cor de mel. Sua voz não era de adolescente, era de homem. Ele tinha postura de homem, voz de homem e altura de homem - completamente oposto a mim. Além de ter um jeito largado de ser, bem macho típico carioca. Eu sou mineiro, mas moro no rio desde os 10 anos de idade, tenho 24 hoje em dia. Por incrivel que pareça o primeiro dia correu tranquilo, apesar de ele ter feito piadas sobre meu corpo, me chamado de bicha, boiola, viadinho, etc e apalpar os meus seios a cada 5 minutos pra me pirraçar, eu acabei descobrindo um lado menos pior dele. Ele foi até uma companhia divertida, embora não tenha me ajudado em nada no projeto, que eu fiz sozinho em pouco tempo. Acendi uma lâmpada numa batata, um clássico.

- Porra, Teta, não botava fé em você não, mas não é que você conseguiu fazer o projeto?

- Valeu...

- Amanhã você volta aqui. Você vai fazer o projeto do Marcos e do Felipe e o do Paulo e do Beiçola. Eles são burros pra caralho e eu já falei pra eles que ia botar você pra fazer e que você ia fazer tudinho sem reclamar.

Esses eram os amigos dele que também faziam bullying comigo. Eu sabia que estava sendo bom demais pra ser verdade. Mas pelo menos eu já tinha perdido o medo de ir para lá e até tava achando legal passar o dia com ele. Rodolfo era mais divertido do que eu pensava, apesar dos pesares. Além de que eu perdi um pouco o medo dele e foi bom passar o dia inteiro olhando o corpo dele quando ele estava distraído. O short dele estava meio caído, deixando a cueca a mostra e seus pentelhos escapavam ligeiramente da barra. Isso me deixou com ainda mais tesão, sorte que meu pau é pequeno e não faz muito volume na bermuda.

- Tudo bem. Mas você me ajuda a fazer?

- Ih, mané... Tá doido? Não sei fazer esses bagulho não. Você vai fazer tudo sozinho, viado!

Eu só aceitei o meu destino e fui embora. Em casa eu não conseguia parar de pensar em Rodolfo. Sequestrei uma lingerie de minha mãe na roupa suja, me tranquei no meu quarto e entrei no omegle para me exibir para alguém. Eu estava morrendo de tesão e precisava extravasar. Fui na intenção de encontrar alguém que lembrasse o Rodolfo, mas não tinha. Me exibi para um homem casado, negro, com o corpo todo peludo e grisalho, dizia ter 42 anos, que tinha um corpo magro definido. Seu pau não era muito grande, mas era tão grosso que sua mão nem fechava, era sem dúvidas o pau mais grosso que eu já tinha visto na webcam. Aquilo me deixou com muito tesão, eu estava me sentindo uma cadela no cio. Ele tinha uma voz grossa e rouca de fumante e não parava de falar que eu era muito gostosa, me chamando de puta, safada, cachorra... Mas gozou em menos de 2 minutos e fechou a câmera. Eu fiquei com muito ódio, pois como não podia me masturbar na webcam precisava de um tempo para conseguir gozar sem me tocar. Sim, eu consigo gozar sem me masturbar, apenas estimulando o meu cuzinho. Coloquei a lingerie na roupa suja novamente escondido, desliguei o computador e fui dormir.

No dia seguinte, eu acordei com muito tesão acumulado do dia anterior e qualquer estimulo estava me fazendo delirar, a blusa roçando nos meus mamilos estavam me levando a loucura. Meu pintinho quase não ficou mole um minuto sequer. Eu estava possuído pelo tesão incontrolável da adolescência. Já acordei pensando no Rodolfo e decidi bolar um plano para tentar alguma coisa com ele. Sim, eu estava fora de mim. Decidi inventar uma desculpa para ir direto para a casa dele depois da escola para não perder tempo. Levei uma roupa na mochila que eu sabia que realçava todos os meus dotes, uma regata branca bem cavada que ficava colada no meu corpo e meus seios ficavam expostos quase por completo e um short tactel curto vermelho que ficava atolado no meu rabo. Qualquer short ficava apertado em mim, mas esse em especifico desenhava toda a minha bunda por ser fininho. E para completar decidi usar uma cueca cavada e não uma boxer, essas cuecas nunca me cabem e por conta do meu rabo ser muito grande ficam toda enterradas, como se fosse uma calcinha. Eu estava pronto para o ataque. Fiquei o tempo todo inquieto durante a aula só esperando o horario da saída para saber se o meu plano de ir mais cedo para a casa do Rodolfo iria dar certo. Assim que o alarme tocou anunciando o fim das aulas, eu corri para a direção dele.

- Rodolfo... Então, teria problema se eu já fosse direto para a sua casa? Eu já vou ter que ir mesmo... Sua casa é pertinho daqui e se eu for passar na minha antes vou ter que voltar tudo isso... Seria uma viagem se balde! - Falei com a voz tremendo de nervosismo, ansiedade, tesão e medo. Tudo misturado. Aquela sensação estava me consumindo desde o momento que eu tinha acordado.

- De boa, Teta! Mas deixa eu ir na frente com os caras que não quero ninguém achando que to andando com boiola...

- Eu não sou boiola!! - Respondi por um impulso carregado de ódio e vergonha.

- É um viadinho mesmo!

Eu resolvi ignorar, apesar de ter ficado constrangido, eu já estava acostumado com os xingamentos e também naquele momento o tesão já tinha tomado controle sobre mim. Eu só pensava em seduzir ele. E na minha cabeça eu sabia que conseguiria, pois eu tinha um corpo que chamava a atenção de todos os homens e eu só precisava de uma chance para me exibir. Eu esperei uns 15 minutos no colégio antes de sair, dava tempo e ainda sobrava de ele chegar na casa dele, que era praticamente na mesma rua do colégio.

Quando cheguei, ele estava ainda com o uniforme do colégio, o que me decepcionou um pouco, pois esperava vê-lo sem camisa novamente.

- Entra aí, Tetola...

Ao entrar senti o cheiro do seu chulé espalhado pela casa, o sapato e a meia estavam ao lado da porta. Não comentei nada, mas o cheiro estava bem forte.

- Tô terminando de almoçar, se quiser tem comida na panela...

- Não... Eu comi um sanduíche lá no colégio. Tô sem fome. - Menti, pois estava com vergonha de comer na frente dele.

- Ah, falou... Já pensou no que vai fazer pro projeto dos caras?

- Um foguete e um vulcão.

- Puta que pariu, mané! Mas tu é burro, né? Como faz uma lampada acender numa batata pra a gente e faz foguete e vulcão pros outros?? Tomar no cu, Teta!

- Calma, é só a gente trocar os projetos...

- Claro que a gente vai trocar né, viado? Quero o foguete pra garantir que eu vou passar nessa porra!

- Pode ser... Ei, onde eu posso tomar banho?

- Foda-se, mané. Final do corredor a esquerda. Última porta.

Mesmo que morrendo de vergonha, tirei minha camisa do colégio ali mesmo na frente dele. Queria que ele visse meus seios. Eu estava tremendo. Parecia que eu ia desmaiar a qualquer momento, mas o tesão falava mais alto.

- Caralho, moleque, que peitão da porra!! Parece teta de muié... Cê é louco, mané? Hahahaha.

Eu cobri com as minhas mãos por impulso, morrendo de vergonha. Ele não cansado de me humilhar veio correndo na minha direção.

- Tira a mão da porra do peito... Hahaha... Deixa eu ver eles... Hahahaha

Eu tirei as mãos e ele comecou a rir sem parar. Eu quase morri por dentro.

- Hahahahaha, puta que pariu, maluco, o moleque tem duas tetonas de mulher!!! Hahahahaha

- Para de rir, não tem graça nenhuma!!! - Eu falei quase chorando.

Nessa hora ele começou a balançar minhas tetas dando tapas com as mãos, como se fossem duas bolas, enquanto ria sem parar. Eu tirei as mãos dele com força, peguei minha roupa e saí. Escutei suas risadas até dentro so banheiro. Apesar de ter me sentido humilhado e iludido, eu senti um pouco de tesão em ter me exibido. Eu sempre gostei de me exibir. Sempre fui uma cadela safada e exibicionista. Meu pintinho ficou em riste dentro do banheiro lembrando dos tapas que ele deu nos meus seios, foram deliciosos pra mim. Meus mamilos eram muitos sensiveis, qualquer toque me deixava alucinado. Comecei a massagear meus mamilos com uma mão enquanto dedava o meu cuzinho apertado com a outra. Eu estava com tanto tesão que quase gozei nessa brincadeira. Tomei um banho muito bem tomado, passei um perfume feminino que tinha roubado nas coisas da minha mãe, fiz questão de puxar bem a cueca para ficar bem enterrada no meu rabo, fiz o mesmo com o short, por fim vesti a camiseta que puxei bem para baixo para meus seios ficarem bem expostos. Me olhei no espelho e eu estava muito gostosa. Qualquer homem teria vontade de me comer. Saí do banheiro super confiante, mas já esperando muita gozação.

- Caralho, Teta! Que blusinha é essa? As tetas tão toda pra fora... Que é isso, mané?

- Minhas camisas ficam assim... Meus peitos são muito grandes. Dá pra falar de outra coisa? - Tentei fingir que não estava gostando da atenção que meus seios estavam recebendo, mas eu estava adorando ver o quão desconfortavel Rodolfo ficou em me ver tão exposto.

- Foi mal, moleque... Mas porque você tem peito de menina? Que bagulho doido, mermão!

- Não sei, meus peitos começaram a ficar assim tem mais de um ano...

Ele não conseguia parar de olhar para os meus seios e eu estava amando. Fazia questao de esticar a camiseta vez ou outra para deixar eles mais expostos.

- Posso levar seus sapatos para o seu quarto? Sem querer ofender mas eles estão fedidos...

- Tô nem sentindo o cheiro... Leva lá, é o quarto na frente do banheiro.

Chutei disfarçadamente um dos sapatos para debaixo da cômoda que estava próxima deles. Eu queria ficar de quatro no chão, agora era a hora de fazer ele olhar o tamanho do meu rabo. Eu estava decidido a deixar ele babando por mim. Antes de me abaixar puxei bem o short e a cueca, sem que ele percebesse, para ficar enterrado no meu cu. Me abaixei e empinei o rabo, desnecessariamente, o maximo que eu pude, eu só queria ficar que nem uma puta no cio de quatro no chão. Ao me virar para levantar, percebo que ele estava olhando fixamente para o meu rabo. Aquilo estava me deixando doido.

- O que foi, Rodolfo? - Perguntei na intenção de instigar.

- O que foi o que, viado? Ta doido? Vai levar essa porra la pra o quarto logo e para de conversa fiada...

Eu fui para o quarto dele rebolando, com plena certeza de que ele estava olhando para a minha bunda. Não olhei para trás e nem falei nada, não queria atrapalhar aquele momento. Queria que ele me olhasse.

- Oh, arrombado do caralho, seu short ta todo atolado no rabo! Conserta essa porra, o rabo ta todo do lado de fora!

Só entendi o que ele estava falando quando entrei em seu quarto e olhei no espelho, a barra do short tinha subido e entrado na minha bunda. Isso acontecia as vezes quando eu me abaixava e o short era curto demais. Deixei como estava. Eu queria me fazer de desentendido. Antes de sair, dei uma fungada naquela meia que apesar de estar podre era o cheiro dele e eu estava possesso de tesão.

- O que você disse quando eu estava indo para o quarto? Não ouvi! - Menti, queria que ele falasse sobre o meu rabo de novo.

- Isso aqui, óh, porra!!

Nisso ele puxou o meu short e minha cueca para cima, fazendo um cuecão que doeu muito, enterrou a cueca e o short ainda mais no meu rabo e amassou os meus ovos. Eu soltei um gemido, não consegui me conter.

- Você se abaixou e o short enterrou todo nesse rabo! Tambem, um rabo grande da porra desses!

- Eu não tinha visto! - Falei sem me mover do lugar, estava amando ser uma gazela delicada maltratada por aquele macho.

Ele me jogou com tudo no sofá e eu caí com a bunda para cima.

- Que porra tem de errado com você? Você parece uma menina, olha o tamanho desse rabo e ainda tem teta!!

Eu não respondi, apenas me sentei no sofá de frente para ele, olhando para o seu rosto.

- Tira a blusa.

Eu me assustei quando ele falou isso, mas obedeci de imediato, sem demorar e sem questionar. Ele não falou nada, apenas ficou olhando para os meus seios.

- Posso tocar neles?

Apenas afirmei com a cabeça, em choque, sem sequer acreditar que aquilo realmente estava acontecendo. Eu tinha conseguido. Ele nem tinha me tocado e meu pintinho já estava prestes a explodir de tesão.

- Se você contar pra alguém eu juro que te quebro todo na porrada, você não vai mais conseguir andar. Tá ouvindo, viado do caralho?

Afirmei com a cabeça.

- Responde com a boca, sua puta de merda.

- Eu não vou contar para ninguém. Eu prometo.

Ele chegou mais perto e começou a alisar meus peitos timidamente, parecia estar com medo de fazer aquilo. Ele começou a roçar os dedos nos meus mamilos e aquilo fez o meu corpo inteiro estremecer. Acabei soltando um gemido.

- Você tá gostando né, viadinho? Você gosta que peguem nessas tetas, né? Por isso que veio com essa blusa. Queria me mostrar essa teta de vaca que você tem. Puta do caralho.

Eu não falei nada. Apenas estava aproveitando o momento. Aos poucos ele foi aumentando o ritmo, parecia estar se acostumando com o fato de estar com tesão por peitos de um homem. Seu pau já estava a ponto de bala, duríssimo. Foi a primeira vez que eu estive tão perto de um pau duro na minha vida. Eu queria tocar, cheirar, beijar, lamber, morder... Mas ele que tinha que conduzir. Eu não faria nada que ele não ordenasse. Quanto mais ele amassava os meus seios smais eu delirava, ele ficou fora de controle. Amassava, beliscava, balançava... Até que ele apertou os bicos dos meus seios e começou a cachoalhar eles com força, como se fossem dois brinquedos para o seu belprazer. Foi uma mistura de dor e um tesão que eu jamais havia sentido na vida. Quanto mais ele fazia isso mais eu gemia. Eu gozei descontroladamente e soltei um gemido tão alto que até eu mesmo me assustei.

- Cala a boca, viado escandaloso do caralho! - E me deu um tapa bem forte no rosto. - Caralho! Tá querendo que a vizinhança inteira te ouça é, boiola?

- Desculpa, eu não consegui me controlar! Eu gozei!

- Gozou?? Você nem tocou nesse pinguelo que você chama de pica.

- Eu não preciso me tocar pra gozar...

- Hahahaha, tô dizendo! Você é uma bichinha mesmo! Vai pro meu quarto agora e fica de quatro na cama. Rápido!

Eu prontamente obedeci sem pensar duas vezes. Eu estava eufórico. Sempre sonhei em dar o meu rabo e mal podia acreditar que a primeira vez seria com um gostoso que nem o Rodolfo. Ao chegar no quarto, fechei a janela que dava uma visão para a rua e fiquei de quatro na cama dele. Tentei me empinar ao máximo. Eu já tinha treinado bastante em casa e eu aprendi a arquear absurdamente a minha bunda para agradar o macho que fosse meter em mim. Eu me preparei a vida toda para ser uma cadela para um macho alfa.

- Caralho, você tem um rabo grande da desgraça! Puta que pariu, que rabo é esse? Rebola essa porra pra mim, vai piranha!

Eu nem perdi tempo respondendo, apenas obedeci. Comecei a rebolar e chacoalhar a minha bunda de modo que ela batia uma na outra fazendo um barulho de palmas.

- Você parece uma mulher de quatro, uma cavala, parece as minas dos filmes pornô que eu assisto... Fica aí rebolando, não olhe pra trás, não quero ver seu rosto de homem. Vou bater uma até gozar olhando esse rabo.

Fiquei triste nessa hora, não seria daquela vez que eu iria realizar o meu sonho de ser enrabado. Mas não me lamentei, aproveitei aquele momento de estar completamente entregue a um macho, como sempre sonhei. Continuei rebolando, eu estava me sentindo muito gostosa tendo um macho socando uma punheta me olhando rebolar. Mas eu queria ver seu pau, eu precisava ver seu pau! Virei o rosto e lá estava ele!! Que cacete delicioso! Não era muito grande, nem muito grosso, estava longe de ser o pau que eu sonhava todos os dias. Eu queria um pau monstruoso que rasgasse o meu rabo por completo. Mas ele tinha um pau lindo! Era grande, deveria ter uns 17cm, a cabeça era bem vermelha, que contrastava com sua pele negra e a minha parte preferida era o seu saco: era enorme, chegava a ficar balançando pra frente e pra trás enquanto ele socava uma punheta.

- Qual foi, viado? Eu não falei pra tu não olhar pra trás, porra? - Ele meteu a mão com tudo na minha cara e eu amei. Eu queria olhar pra trás de novo só pra ele me bater mais uma vez, mas ele jogou um travesseiro na minha cara e colocou um pé em cima dele, pra me impedir de olhar pra ele.

Ele puxou o meu short e a minha cueca, atolando tudo no meu rabo, deixou tudo como uma calcinha fio dental. Doeu mas eu estava me sentindo uma piranha e aquilo era mais prazeroso que tudo.

- Rabão da porra! Cavala desgraçada!! Você nasceu pra ser uma puta! Voce sabe disso, né? Cachorra!!

Aqueles xingamentos estavam me levando ás alturas, ele com certeza assistia muita pornografia e eu estava amando ser tratado como uma puta barata. Ele vez ou outra dava um tapa muito forte na minha bunda que deixou varias marcas, pois tenho uma bunda muito branca.

- Abre esse rabo que eu quero ver esse cu.

Obedeci instantaneamente, arrastei o short e a cueca para o lado, como uma puta que puxa a calcinha para exibir sua buceta e arregacei o meu cu, piscando ele como a boa cadela que eu sou.

- Caralho, menor, que botão rosinha!!!! Puta que pariu!!! Pisca esse cu vai sua cavala!!

Eu piscava, rebolava, gemia e estava quase implorando pelo leite daquele macho.

- Por favor, deixa eu te chupar! - Falei quase que instintivamente. Eu não aguentava mais aquele tesão, precisava colocar o pau dele na minha boca.

- Sai daí, porra! Eu não sou boiola não! Nao quero viado botando boca na minha pica não! Meu pau é só pra mina!

Ele parece ter ficado bem estressado com a pergunta, então decidi não insistir.

- Se ajoelha aqui no chão piranha! Vou leitar essas suas tetas gordas.

Eu preferiria que ele tivesse gozado na porta do meu cu, mas preferi não falar nada. Eu estava ali a disposição daquele macho. Minha função era servir, obedecer e agradecer. Me ajoelhei de frente pra ele, que arrancou a fronha do travesseiro e colocou na minha cabeça. Aquilo tudo era muito humilhante mas ao mesmo tempo me deixava com mais tesão ainda. A fronha era bem vagabunda, bem fina e dava pra ver tudo através do tecido. Ele estava socando intensamente uma punheta enquanto amassava as minhas tetas novamente. Eu queria implorar pra que ele abocanhasse elas. Eu precisava de uma boca ordenhando meus seios. Mas eu não estava alo para pedir e sim para servir. Eu estava tão perto da sua pica que conseguia sentir o cheiro dela. Era um cheiro de macho alfa. Quanto mais forte ele apertava as minhas tetas, mais proximo eu ficava de gozar novamente.

- Vou gozar, caralho! Vou gozar porra!! Viado tetudo do caralho!!! AAAAAAAAAHHHHHHH... AHHHHHH.... - ele estava urrando descontroladamente, naquele ponto ele nem se importava mais com a vizinhança. Senti os seus jatos de leite atingindo o meu peito e aquilo me levou a loucura! Aquele liquido quente escorrendo pelos meus mamilos fazia meu corpo estremecer. Eu comecei a espalhar a porra dele pelo meu peito e contorcer os meus mamilos. Eu sabia que estava perto de gozar. Puxei os mamilos e balancei os meus peitos, como ele tinha feito anteriormente e não deu outra! Gozei ainda mais do que a primeira vez. Controlei melhor o gemido dessa vez, não queria aborrecer o meu macho.

- Gozou de novo, mané? Puta merda, o viado goza sem tocar no pinguelo!!! Hahahahhaa...

- Posso tirar a fronha? - Perguntei em tom de submissão, ignorando a pergunta.

- Tira essa porra, moleque, ja gozei mesmo. Tô nem aí mais!

Ao tirar percebi vi aquela cena maravilhosa: ele completamente nu, todo suado, com aquela pica linda em estado meia bomba, em pé na minha frente, limpando com um papel higienico que já ficava em cima da sua bancada, provavelmente para se limpar depois do pornô. Olhei para o chão e vi que estava todo sujo de porra. Fiquei de quatro, me empinando completamente, queria que ele visse que eu era uma cadela comprometida a servir ele com tudo de mim. Comecei a limpar o chão com a minha lingua. Pela primeira vez eu tinha porra na minha boca. Confesso que odiei o gosto de primeira, mas continuei lambendo e engolindo, pois nada mais importava naquele momento.

- Caralho, o viado ta bebendo porra do chão!!! Ta louco, maluco? Hahahaha. Viado safado da porra!!

- Alguém tinha que limpar a bagunça né? - Respondi com um sorriso tímido.

- Bora, maluco, vaza daqui! Vai pra tua casa, quero nem mais olhar pra sua cara hoje!!

Eu me ajeitei, arrumei minha mochila e fui embora completamente satisfeito sabendo que aquela não seria a ultima vez que eu teria aquele macho pra mim.

Esse foi o primeiro conto. Eu precisava me apresentar, por isso ele foi um pouco mais longo. Tudo nesse conto é completamente real, exceto os nomes. Essa foi a minha primeira experiencia dentre as milhares que ser um viado com corpo de mulher me proporcionou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive tetudão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

eu também sou mamiludo rsss tenho muita tesão nas minhas tetas. gosto de ser assim

0 0
Foto de perfil genérica

Eita amei o conto...

Como faz pra ver uma foto desse rabo de calcinha e essas tetonas q parecem ser deliciosas

1 0
Foto de perfil genérica

Obrigado, amor!! Quem sabe eu não deixe um link com umas fotos qualquer dia desses... Saiu a continuação, espero que goste!

0 0
Foto de perfil de Veronica keylane

Excitante demais

1 0
Foto de perfil genérica

Acabei de ver seu comentário na continuação... Muito feliz que você voltou muito tempo depois para ler!! Logo logo sai mais relatos novos!

1 0
Foto de perfil genérica

Perfeito o conto! Continua por favor

1 0
Foto de perfil genérica

Continuei... Acabei de publicar a parte 2!! Demorei mas postei. Muito obrigado!!

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei seu conto. Você parece ser muito simpático. Se expressa muito bem. Escreve muito bem. Bastante articulado. E o conto maravilhoso. Cheio de detalhes e erotismo. E o tamanho do conto está perfeito. Particularmente prefiro os contos maiores mesmo. Até fiquei chateado quando acabou. Esperava sexo. Mas foi uma ótima apresentação. Espero a continuação logo. Parabéns. Se quiser me escreva ale23ak47@hotmail.com

2 0
Foto de perfil genérica

Olá!! Tudo bom? Fiquei muito feliz em ler seu comentário!! Esse ano foi bem corrido, então só tive tempo de postar a parte 2 ontem... Espero que você leia, adoraria um feedback!!

0 0
Foto de perfil genérica

Fez luta , malha e ainda sofria Bulling??? Meio sem nexo ,mas continua...

0 2

Listas em que este conto está presente

Transformaçao
Male to female