Transei com o otário do vizinho

Um conto erótico de Cacá
Categoria: Heterossexual
Contém 1316 palavras
Data: 30/01/2022 01:31:00

Já sei que vocês vão achar que sou cismada com vizinho, que eu gosto de foder com moradores ali do meu perímetro residencial, hahaha. Não é o caso, mas com esse negócio da pandemia, nos privando de uma vida social comum, quem mora perto virou alvo.

Uma vizinha arrumou um emprego no exterior, mas o marido não foi junto. Sempre achei que eram o casal perfeito, que combinavam, que levavam tudo de boa. Mas minha ideia mudou quando vi que ele pediu ela em casamento no momento da viagem. Ela estava se mudando, ele não. Ela indo viver o sonho de trabalhar fora e ele, que tinha seus motivos, não poderia ir. Numa tentativa desesperada de se manterem juntos, ele a pede em casamento. Otário - pensei. Otário demais. Como que a mulher estava indo embora e o trouxa vai lá e mete uma aliança no dedo dela? A partir dali percebi que ele tinha autoestima baixa. Se o problema fosse só autoestima, estava tudo bem. O problema é que ele não sabia viver sem ela, e nessa brincadeira que eu acabei entrando na história.

A vizinha se mudou e não demorou muito tempo para eu precisar amparar o vizinho. O cachorro que era do casal começou a ficar muito tempo comigo e precisei ajudar o vizinho em algumas pequenas tarefas domésticas. Nossa convivência começou a ficar ruim, tinha dias que eu ficava com a luz do apartamento apagada só para ele não ver que eu estava em casa, pois sabia que ele precisaria de mim para alguma coisa.

Fui me afastando aos poucos, pois estava perdendo a paciência ao ser demandada o tempo todo.

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Em uma sexta-feira, saí com amigos e por volta de 1h da manhã foram me deixar em casa.

Ao parar o carro na porta do prédio, vi que vinha um homem de camiseta, bermuda e chinelo. Avisei ao amigo que dirigia: me espera entrar em casa pra esse cara aí não me assaltar.

Desci do carro, fiquei tentando enfiar a chave no portão, e quando o homem se aproximou vi que era o tal vizinho, que me deu um beijo no rosto, me cumprimentando felizão pois havia um tempo que não me via.

Abri o portão e olhando pros seus braços comentei: “Essas tatuagens são novas? Olhei de longe e até achei que ia ser assaltada, você com essa pinta de marginal e esses braços rabiscados!”.Tava querendo falar qualquer coisa só pra entrar logo no prédio e não ter que socializar com ele.

Só que eu não esperava que ele iria tirar a camisa e mostrar todas as tatuagens.

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Peito, costas, braços, TODO TATUADO. Parei no meio do corredor, entre o portão e a porta do prédio. Ele parou me olhando e sorrindo, sem entender a maldade, e perguntou: “que foi?”.

Respondi tentando ser engraçada, mas sentindo um desconforto dentro de mim: “Sexta- feira, 1h da manhã, eu no zero a zero voltando pra casa, doida pra chamar urubu de meu louro, e você fica sem camisa na minha frente com esse corpo aí de jiu jiteiro? Tá testando minha resistência, né?”.

Ele fez um olhar de indecisão, uma expressão de que não estava entendendo. Silêncio absoluto. Ele já tinha vestido a camisa. Entramos no prédio. Enfiei a chave na porta. Clima de constrangimento. Olhei pra trás para dar um tchau mas ele já estava entrando em seu apartamento, nem olhou pra mim.

Tomei um banho e deitei para tocar siririca. A mão esquerda passava um pornô no celular, a mão direita eu alisava o grelinho. Buceta encharcada, passava o dedo pra cima, pra baixo, movimentos circulares, enfiava a pontinha do dedo. Tesão violento, nem lembrava do que havia acontecido meia hora antes. Eu só queria gozar.

“Tô aqui na porta”. Dizia a mensagem que chegou no celular. Era o vizinho.

Levantei nua e abri a porta. Ele olhou tudo: Bico do peito durinho, empinado. Buceta com uns pelinhos na frente, só pra enfeitar.

Quando abriu a boca pra falar, interrompi: “shiiiiii… não precisa falar nada. Você sabe o que eu quero”.

Ele entrou, fechamos a porta, e começamos a nos beijar na sala. A língua dele era urgente, entrava na minha boca com fome, sede, sei lá o que era. Eu só queria gozar.

Coloquei ele sentado no sofá, a pica já tava dura, a bermuda estufada. Abri o botão, enfiei a mão pelo elástico da cueca. Alcancei a rola: pequena, bem clarinha, cabeça rosada. Mandei ele tirar a roupa. Quando ele sentou no sofá de novo, eu vim por cima, de frente, sem camisinha. Minha buceta escorria de vontade de foder. Comecei a mexer, sentar, levantei o peito direito com a mão pra encaixar o bico na boca do cara. Ele deu duas batidinhas na minha perna e disse: “para, senão eu vou gozar”.

Levantei e sugeri irmos pro quarto. Agora sim, ia ficar bom.

Mandei ele deitar e comecei o “guloso”. Como o pau era pequeno, eu conseguia colocar tudo na boca. Mamei com carinho, depois suguei com vontade e por fim fui descendo pro saco. A língua circulava nos ovos. Eu tentava colocar os dois na boca mas não conseguia. Numa dessas, minha língua escorregou e passou perto do cuzinho. Senti que o cara ficou nervoso, mas isso aumentou minha excitação. Fui lá de novo. Ele tentou se afastar, eu falei: “deixa? Se vc realmente não gostar, eu paro”. Ele abriu bem as pernas e fechou os olhos. Lambi seu cu. Cu apertado, passei bastante a língua. Lambia do cu até a cabeça da rola. Linguadas amplas e molhadas. O vizinho delirava. Passei o dedo em volta do cuzinho, ele disse: “Dedo não”. Respeitei… mas se dedo não podia, a língua que ia ter que penetrar. Enfiei a língua no cu, ele gemeu.

Minha buceta estava tão molhada, que escorria. Estava quase gozando só de lamber aquele cu.

O cara não tinha atitude, parecia um virgem sendo descabaçado.

Engatinhei por cima dele, mirei a buceta no pau e sentei. Rebolei, quiquei. Eu escorria. Peito na boca dele, que chupava, mas parecia não saber muito bem o que estava fazendo.

Ver aquele otário ali, sendo meu puto por uma noite fez com que eu ficasse desorientada. Era muito tesão, mas parecia que eu estava longe de gozar. Levantei um pouco, inclinei o corpo pra frente. Com a mão direita segurei o pau e direcionei pra porta do meu cu.

Fui pra trás, ele foi entrando. Tava apertado, quase que não passava. Com dificuldade o pau entrou no meu rabo. Tirei os joelhos do colchão e fiquei de cócoras.

Sentei no pau com meu cu, subi a primeira, subi a segunda… olhei pra ele, vi que ele não ia segurar muito tempo. Peguei a mão dele e coloquei na buceta. Pedi: “toca na bucetinha pra eu gozar com você”. Quando senti aquela mão que beirava a inexperiência massagear o grelo, o gozo veio. Meu cu apertou muito forte, não sei como ele aguentou a pressão. Senti meu rosto ficar vermelho, contraí e soltei várias vezes. Ele gemeu com voz de homem: Ahhhhhhh!

Caí cansada ao seu lado, aquele relaxamento de quem acabou de gozar. Foi gostoso, salvou a sexta.

Ele falou: “Nossa, que loucura!”. Naquele momento lembrei do quanto eu achava ele otário e que me entediava com ele.

Antes ele que ele começasse a querer conversar, deixei um beijinho na sua boca e disse: “meu bem, melhor você ir, preciso acordar cedo amanhã”. Mentira! Não tinha nada, só não queria dormir de conchinha ele.

Ele se vestiu, observei o corredor antes dele sair, para não correr o risco de nenhum vizinho ver e ele se foi.

Nos dias seguintes ao acontecido, não nos encontramos nenhuma vez no prédio. Essa semana vi no Instagram que ele viajou pra visitar a esposa. Ao invés de sentir ciúmes, só consegui pensar: ainda bem que ele não deixou o cachorro comigo! Hahahaha!

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Comentários

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Mais um ótimo conto seu...obrigado por compartilhar suas histórias com a gente...

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Muito bom este conto continue a contar mais aventuras suas

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