Eu já me apresentei aqui anteriormente, contando sobre a minha mãe, uma baixinha vagabunda de primeira, bunduda branquinha, com pés safados calçando n° 34 e uma cara de puta, chamada Janete. Infelizmente eu tinha arquivado esses contos e excluído do site, no entanto perdi os contos e não tenho mais a pequena “série” sobre a cadela rabuda.
Ela deu para amigos meus, cunhado dela que no caso é meu tio (eu sempre desconfiava, ele devia foder ela sempre que vinha aqui quando eu era criança, pois se trancava com ela no quarto dizendo que iriam ter conversa de adulto). E eu inocente não me importava.
Apenas para me apresentar, me chamo Marcos, tenho 32 anos, e na época eu tinha 28.
Dentro desse período, eu namorei também uma novinha muito putinha, com 21 anos, morena, peituda, coxuda, com uma altura de 1,57 calçando 35, com pezinhos maravilhosos. Se chama Joana, e era um tesão de novinha, comecei a sair com ela, começamos a nos gostar e a pedi em namoro após alguns meses.
Antes de namorar ela, descobri que ela omitiu que teve um caso com um conhecido meu, mentiu sobre alguns amigos dela e eu descobri e quis terminar, mas ela se demonstrou muito dedicada e ficou por horas me convencendo de que nunca mais iria omitir nada e eu recuei e continuei com ela.
Ela estava desempregada, e eu a influenciei a buscar emprego, e ela passou a pagar um site desses que empresas procuram candidatos; eu ajudei a arrumar o curriculum, as pretensões e tudo o mais. Ela passou pelas etapas da entrevista e começaria a ser da recepção de uma joalheria no shopping.
Eu fiquei feliz por ela, e ela parecia se sentir bem, mas o trabalho era estressante, porém ela mesmo sendo nova conseguiu sua folga no sábado, melhor dia para folgar, porque fds todo mundo trabalhava.
Achei estranho ela conseguir com tanta facilidade uma folga num dia difícil de disponibilizar folgas. Ela disse que as chefes dela gostaram dela, e o chefe também. Vi onde ela ficaria, vi um colega dela que trabalharia com ela e ele não pareceu ser grande coisa, fiquei mais tranquilo pois sou ciumento... Por muito tempo pensei que aquele colega dela era o único homem que trabalharia com ela ali próximo, mas me enganei quando vi um cara mais velho, de barba, mais forte e sarado e mais alto do que eu. Se chamava Vágner, e minha namorada Joana não me contou em nenhum momento que esse cara era outro colega dela no trabalho.
Fiquei com pulga atrás da orelha, e resolvi num fds espiar seu comportamento enquanto eu estivesse longe, um corno sente quando a situação de chifre está acontecendo... Ela trabalhava bastante no dia que decidi ir lá, então fui embora. Mas num outro dia no meio da semana, fui lá novamente analisar o comportamento, e quando cheguei ela não estava lá no balcão, e procurei pelo Vágner e ele também não estava, achei muito estranho, fiquei aguardando e nada dos dois. Passaram-se 2 minutos, 3 minutos, 5 minutos, mais de 5 min até que os dois voltaram e começaram a trabalhar.
Comecei a suspeitar de que ela estava me botando chifre com esse cara.
No mesmo dia questionei onde ela estava, e segundo ela, ambos tinham ido trocar dinheiro... Outras vezes o chefe dela ficava lá com o Vágner na mesa da recepção conversando e rindo, e olhando para a Joana. Eu tinha muito ciúmes, mas quando eu ia comer ela, ficava falando comigo mesmo bem baixo para que ela não conseguisse ouvir: “quem é que tá te comendo hein?”, mas ela não ouvia pois eu dizia num sussurro muito baixo apenas pela adrenalina. Ela dava com muita vontade, enquanto fodíamos com ela por cima, depois eu a dominava provocando colocando o dedo em sua boca, ela esfregava o rosto nos meus dedos, lambia, beijava colocava eles na boca e de olhos fechados, parecia evidente que ela se imaginava com algum pau na boca, o que me estigou e me fez começar a comer a Joana com mais intensidade, tornando o coito mais gostoso.
Às vezes quando estávamos fodendo eu a chamava de puta, e ela respondia que era minha puta, e eu dizia que era apenas minha, e com uma cara de piranha chifradeira me respondia: absolutamente sua. Cerrando os olhos. Era meu ponto fraco, pois sempre na mesma hora meu pau ficava latejando demais e começava a fodê-la com muito vigor a sua buceta sempre gozando dentro.
Em outra vez ela veio reclamar de que no trabalho dela o “outro” havia sumido e não estava ajudando ela, e perguntei quem era o outro, ela respondeu “Vágner”. Fiquei quieto por um momento, ela também, então ela disse que voltaria a trabalhar. Nesse dia eu disse para ela levar uma lingerie vermelha para quando sair do trabalho, vir aqui direto pra casa, para dormirmos juntos. Ela me disse que pra não precisar trocar, iria já com essa lingerie vermelha. O conjunto era composto de um sutien vermelho junto de uma calcinha pequena e fina de renda vermelha, com um laço pequeno e delicado na frente, e o detalhe principal vinha bem onde fica sua buceta: era apenas contornada por bolinhas, mantendo a buceta livre sem pano, feita para massagear a rola do comedor com as bolinhas enquanto penetra a fêmea . Recordo que ela tinha ido trabalhar de leg, que era um pouco transparente e marcava muito a sua buceta, que é grande e carnuda. E quando fui vê-la no almoço, o fiozinho vermelho de renda estava sendo exibido ligeiramente por cima do nível da cintura e assim com a calça legging, a calcinha ficava bem marcada e com as alças aparecendo dos lados. Quando vi aquilo fiquei muito irritado, brigamos no almoço e ela disse que iria prestar atenção.
Cheguei em casa e me acabei na punheta após esse ocorrido, pois ela estava muito gostosa, vestida como uma piranha. Ela ia no banheiro e me mandava foto da bunda e da buceta usando a calcinha, me provocava de todo jeito, e tenho certeza de que ela provocava os machos do trabalho dela e clientes, pois eu já havia percebido flertes com outros marmanjos comigo do lado, eu ficava bravo mas só ficava mal-humorado e ela se dizia não entender o porquê. Chegava na hora da foda eu arregaçava a buceta dela, e dizia que ia comer ela com força e raiva pra que ela aprendesse a ter modos de uma mulher comprometida, e ela apenas respondia “mas se for pra você me comer com força e raiva, aí que eu não vou melhorar meu jeito mô...”, e eu metia mais forte ainda... que foda gostosa, era muito gostoso foder a buceta dela sentindo que tinha coisa rolando por trás dos bastidores... ainda mais com ela provocando... Por mais que eu ficasse irritado, só de eu pensar nela me chifrando, meu pau latejava de tão duro, parecendo uma rocha. Se ela tinha a astúcia de querer flertar com outra rola comigo perto, imagina comigo longe? Ainda mais onde existem tantos becos e tantas oportunidades como numa loja grande de shopping. Um exemplo desses locais de trabalho que oferecem essas oportunidades é o espaço que ficava localizado ao lado do balcão da recepção, onde existia uma porta que separava o ambiente do balcão e do corredor, e nas proximidades da porta, havia um corredor estreito, onde quando os funcionários iam para lá não se conseguia ver nada de fora.
Ela entrou e ele também, e eu vigiando, ela me viu e deu oi, então ficou um tempo observando o ambiente e entrou lá, quando percebi o lábio dela mexendo bem de leve ao sair como que se quisesse sussurrar algo, olhando para o balcão, conversando com ele sem olhá-lo parecendo querer evitar suspeitas.
Após esse dia comecei a desconfiar muito do que possivelmente poderia acontecer daqui para frente naquele local, e também o que já deve ter acontecido entre os dois ali. Era um local estreito onde ficavam algumas caixas com jóias e avisos, e um movimento mais brusco ali com dois corpos no mesmo ambiente tornaria natural e fácil com que os dois corpos se colidissem, se esfregassem, e principalmente que eles se encoxassem, e alguma vez isso pode ocorrer, se não for com segundas intenções de início, se tornaria com segundas intenções depois da situação sacramentada.
Comecei a fantasiar falando sobre porta, nem sei se ela entendia, mas quando eu deixava a porta da sala da casa em que eu morava encostada sem trancar, ela dizia que era perigoso, e eu falava que ela gostava disso, e ela me chamava de safado e concordava em se mostrar puta ao ser xingada por mim. Numa dessas fodas enquanto eu metia, lancei uma frase com duplo sentido, que podia servir tanto para a situação da porta da sala, quanto para a porta ao lado do balcão do trabalho dela, disparei: “ Imagina se alguém abre a porta, não pode abrir a porta...” e ela dava com vontade falando que era perigoso... E eu metia com força e dizia - Então cuidado pra não deixar alguém abrir a porta! - enquanto ela finalizou - Mas ninguém abre não mô, fica tranquilo! - meti fundo e gostoso gozando em todo seu interior, com intenção de disparar porra em seu útero. Ela gemeu gostoso e se contorceu.
Fui percebendo ao longo dos dias que quando ela vinha me mandar mensagem era sempre no mesmo horário, 18:00, curiosamente horário em que o Vágner saía... Era sempre assim: Joana me chamava no whatsapp, me dava oi e dizia que estava no banheiro, e pedia para eu esperar, então por alguns minutos ela sumia e depois voltava me dizendo oi. Achei muito suspeito mas fiquei com a pica bem dura em saber que eu poderia estar sendo corno dela todos os dias antes de ele ir embora. O calor era tanto, que eu ia para o banheiro da faculdade no meio da aula pra acariciar a minha rola e mandar foto pra vagabundinha, eu atiçava ela e ela assumia que estava com tesão, e deixar uma safada com tesão em seu local de trabalho, e rodeada de machos, era indiretamente pedir pra tomar uns chifres safados... Mas eu nem pensava nisso na hora. Era sempre isso, contudo comecei a comer ela de forma muito animalesca e safada falando baixaria sobre ela se exibir, sair sem calcinha e ela adorava retrucar dizendo que não iria usar nadinha quando saísse comigo, mas me lembrava de eu ser ciumento, e completava: - Posso amor? - eu demorava um pouco para responder mas dizia - Comigo junto pode - e ela respondia “tesão!”. Outras vezes eu estava com ela sentada na minha pica cavalgando de olhos fechados, e eu questionava o que ela deveria estar pensando, era comum ela responder “ você sabe...” e continuar com sua cavalgada instintiva de vagabunda, até gozarmos. E eu realmente sentia que sabia, pois ela devia era pensar na rola do colega de trabalho... No dia seguinte eu estava nesta mesma posição, quando resolvi responder um e-mail do meu amigo Tales, foi quando ela se indignou e irritada retrucou: - Manda vídeo da gente pra ele então. - Eu não gostei o clima zoou e não quis mais, no entanto ela novamente me convenceu de que ela fez por irritação, e eu aceitei novamente o pedido de desculpas. Fodemos bem gostoso depois disso, e ela chupou meus dedos enquanto eu colocava eles com perversão em sua boca, eu ouvi ela dizer algo baixo que não consegui ouvir muito bem, suspeitei que fosse o nome de outro, do comedor galudo da joalheria, ou do chefe dela, talvez do meu melhor amigo, mas apenas suspeitas... Mas aquela atitude de querer que eu mandasse vídeo da nossa foda para o meu melhor amigo me deixou pensativo, e uma nova sensação de chifres futuros surgiram na minha cabeça, e o sexo continuou melhorando e sendo mais gostoso.
Ela era desse jeito, será que nessa época eu já era chifrudo?