Minha esposa e seu primo do interior – Parte 14

Categoria: Heterossexual
Contém 2923 palavras
Data: 27/01/2022 21:58:32
Última revisão: 27/01/2022 22:33:43

Um conto antigo, reescrito pelo Leo. Esta, na continuação, é a décima quarta parte da nova versão. Leia as outras partes antecedentes.

Naquela noite de domingo, depois de um sexo maravilhoso e um banho juntos, onde pude provocar a Liz com algumas questões que a deixavam insegura, eu tratei minha esposa com todo carinho. Beijei seu rosto e fiquei adulando, disse que ela era a minha paixão, que a amava muito. Liz foi se acalmando e adormeceu nos meus braços. Notei que com a provocação que fizera o furacão sexual dela havia perdido toda a força. E dormimos bem e serenos até no amanhecer da segunda-feira, quando despertamos para mais uma semana. Liz se mostrava bem carinhosa e atenciosa, foi preparar nosso café da manhã, e quando eu desci as escadas ela me esperava nua na copa-cozinha. Havia feito torradas, pasta de atum, frutas frescas, e um omelete. Reparei que ela estava se esforçando para me agradar e abraçando-a por trás, apertei contra meu peito, e beijando perto do ouvido disse que ela era uma mulher muito dedicada e cuidava muito do seu marido. Acariciei os seios de leve e senti ela se arrepiar toda. Havia percebido que ela se mostrava mais calada e eu tentava puxar conversa, mas ela, mesmo sorridente e carinhosa, não estava à vontade para falar. Respondeu de forma lacônica não prolongando os assuntos. Achei incrível como ela era sensível. Dei beijos nela, agradeci o desjejum e saí para trabalhar. Ela se despediu carinhosa e atenciosa, mas sem falar muito. Parecia amuada com alguma coisa.

Durante o dia, ela sempre mandava alguma mensagem, era costume dela, mas até perto da hora do almoço ela não mandou nada. Eu me preparava para ir almoçar quando chegou uma mensagem do Sil no grupo dos três. Ele perguntava: “Liz, tudo bem? Não deu sinal ainda? Cheguei bem e já estou trabalhando. Quando der manda um alô. ” Normalmente ela responderia de imediato, mas passou um tempo e o Sil mandou outra mensagem: “Liz? Gaspar? Tudo bem? ” - Tratei de responder: “Oi Sil, tudo bem. A Liz hoje acordou amuada, acho que é saudade. Está off desde cedo. ”

Fui almoçar e nada. Então, resolvi ligar para a Liz e saber se estava mesmo tudo bem. Deu ocupado. Esperei um pouco e me distraí almoçando, quando tocou o telefone e era o Sil.

- Alô, Gaspar? O que houve com a Liz? Liguei agora e ela disse que não queria falar, e me pareceu que havia chorado. Alguma briga? Ela não quis conversar, só disse que estava triste.

Eu contei por alto para ele a brincadeira que havia feito, apenas para provocar, e ela depois daquilo ficou amuada. Foi o Sil então que me alertou para uma questão que eu não tinha me tocado:

- Olha, o trauma da Liz, foi muito forte, quando nos separaram, e ela saiu de casa. Depois que eu reapareci teve a separação com você, depois da minha primeira visita, que a traumatizou muito. A Liz é assim, alucinada por carinho, atenção e sexo, pois é traumatizada com tudo isso que passou. Morre de medo de perder quem ela gosta. Perdeu a família, perdeu o namorado, e na separação quase perdeu o marido. Ela é muito frágil emocionalmente embora pareça uma mulher totalmente livre e independente. Nada disso. É muito carente. Toda essa fixação por sexo, é um impulso que ela tem para seduzir e prender as pessoas. Usa seu lindo corpo e sua habilidade no sexo para se fazer desejada. Você não imagina o drama que foi quando vocês se separaram. Ela adoeceu, sofreu, pensei que ia fazer uma besteira. Fiquei muito preocupado e pedi que o procurasse. Deu certo. E agora, dessa vez, embora estivesse muito feliz com a minha volta, ela me disse, naquela primeira noite de sexta que você nos deixou sozinhos, que estava morrendo de medo. Afirmou que você estava diferente, mais seguro, se afastando, deixando de gostar dela. Ela acha que quebrou o encanto e que vocês nunca mais serão os mesmos, tem medo de você perder todo o enlevo e o interesse nela. Não deixe isso acontecer. Cuida dela.

Fiquei abestalhado. Não imaginava que uma brincadeira viraria aquele problema para ela. Na hora perdi até o apetite, agradeci, desliguei e a seguir liguei para a Liz. Ela atendeu e eu perguntei se estava bem. Liz respondeu:

- Estou muito triste. Tenho saudade do Sil, falei com ele há pouco, mas o que me deixou mais triste é sentir que você não gosta mais de mim como antes.

Na hora que ouvi aquilo eu fiquei meio atrapalhado. Para não deixar dúvidas eu declarei:

- Liz, deixa de besteira. Eu sou apaixonado em você. Cada vez mais. Não crie fantasmas que não existem. Qual marido que não gosta da esposa faria o que eu fiz? Permitir que você tenha esse caso de amor com o seu xodozinho? Tem que gostar muito para aceitar dividir.

Liz ficou um tempinho em silêncio, pensando, depois falou:

- Tá bom, amor, então não demora para vir para casa tá? Estou com saudade. Vou preparar um jantar gostoso.

Me despedi dela e fiquei um pouco mais tranquilo. O toque do Sil fora providencial. Fui trabalhar pensando que teria que ser muito cuidadoso com a fragilidade emocional e afetiva da Liz. Mas era um dado novo. A sensação que deu é que antes a Liz não era nem um pouco sensível, e tinha acontecido um processo gradual de fragilização. Da mesma forma que eu no início reagia muito mal a qualquer envolvimento dela com o primo, sentia ciúmes e insegurança, e depois aos poucos passei a entender melhor tudo aquilo, e aceitar mais o fato dela poder gostar de duas pessoas, sem detrimento de nada, já com ela parecia ocorrer o inverso. No início ela parecia a liberal, disposta a dividir e aceitar tudo, mas depois que nos separamos ela se deparou com a possibilidade de ficar sem nenhum dos dois, de perder tudo, e isso a marcou muito. Como eu passei a me adaptar, me harmonizei com o fato dela e do Sil poderem ficar juntos, e ainda consegui uma aproximação com a Marla, tudo indicava ter batido nela a paranoia de que a Marla, que é bela, sensual e já tem o Sil como marido, acabar levando vantagem e conseguindo conquistar também a mim, o que para ela poderia ser apavorante.

O resto do dia passou normalmente, e quando cheguei em casa no final do dia a Liz tinha preparado um jantar, com todo o carinho. Ela me recebeu com beijos, aparência feliz, e me levou para tomar banho. Ficamos de carícias, brincadeiras sensuais, ela se esfregava, me ensaboava com mãos provocantes, entre o saco, a virilha, e o pau, toda dengosa. Eu já estava habituado com o prazer que a Liz tinha de tomar banho e fazer brincadeiras sensuais, tanto fazia comigo, como com o Sil, ela adorava aquilo, mas nesse dia ela não buscava sexo, estava apenas demonstrando carinho e sensualidade. Eu não questionei nada, entrei na onda, mostrando que também estava muito feliz. Depois do banho, fomos jantar, ela fizera medalhões de filé fritos envoltos numa fatia de bacon, com molho Madeira e champignons, arroz branco e batatas cozidas. E também uma salada de tomate e palmito com molho shoyo. De sobremesa sorvete de creme. Jantamos em harmonia e a seguir lavamos a louça juntos.

Depois passamos um café fresquinho e nos sentamos na sala para assistir o noticiário. A gente sempre fazia aquilo, sentávamos no sofá, sem roupa, ela ao meu lado, e enquanto víamos as notícias trocávamos carícias suaves. Nos dias em que o tempo esfriava ela pegava uma manta ou edredom para se cobrir. Esse momento de intimidade suave, que ela depois repetiu com o Sil, era uma preliminar de intimidades, para depois fazermos sexo gostoso. Mas naquela noite quando nos sentamos no sofá ela me disse:

- Amor, eu tenho que falar uma coisa. Está me incomodando desde ontem.

Eu fiquei olhando atento, esperando que ela falasse.

- Sabe, eu tenho que confessar, morro de medo de você deixar de me amar, se desinteressar, e aos poucos se afastar. Sinto que você está mais frio e sossegado.

- Que isso Liz, de onde tirou isso?

- Não sei amor, senti isso, desde que o Sil voltou, você querendo ficar mais distante, na sua, não muito animado em estar com a gente, será que não está perdendo o encanto que tinha por mim?

Eu dei risada, pois queria aliviar o clima.

- Liz, eu participei com vocês. E foi muito bom. Mas a maior parte do tempo eu preferi deixar vocês aproveitarem. Mas já que tocou no assunto, vamos lá... vou lhe dar uma resposta que talvez entenda melhor. Você é encantada no Sil, e tem muito tesão e saudade de dar para ele, trepar com ele. O cara é um bem-dotado, fode bem pra caralho, um “animal sexual” como já me disse, e faz você delirar. Eu sei de tudo isso, reconheço que não sou páreo para ele nessa área, e aceito, pois gosto de você e sei o quanto isso lhe faz bem. Mas se ponha no meu lugar. Você fica toda hora repetindo, dizendo que deu sua bocetinha de monte, que ele fodeu de todo jeito, que você gozou demais, fica toda marcada e me mostra, me faz sentir o cheiro do gozo dele em você, e afirma que foram as melhores fodas da sua vida. Imagine se eu fosse ficar ofendido ou me sentir diminuído com isso? Eu entrava em crise. Me jogava na linha do trem.

Liz olhava assustada, novamente segurando as próprias mãos com ansiedade. Quando eu parei e fiquei esperando ela dizer alguma coisa Liz disse num fio de voz:

- Mas eu pensava que isso deixaria você excitado, com tesão.

- E deixou, e deixa, mas tem hora para tudo, e tem momento que certas comparações são inevitáveis. Eu já tive que entender e aceitar que você gosta dele, tanto quanto gosta de mim, ou até mais. Já é um grande baque. O problema é que ele é casado, e tem filho, e você também é casada. Isso já impede que vocês deixem tudo pra trás e fiquem juntos definitivamente, o que talvez aconteceria se ele fosse solteiro e livre. Ele ia querer você, e você certamente iria querer a ele. Mesmo gostando tanto do marido. Ou a gente virava um trisal, eu aceitando a chegada dele na relação, ou eu saía da relação. Essa é uma verdade que eu entendi lá atrás. Então, o arranjo que fizemos, é a forma de nenhum de nós perder, e só ganharmos. Foi isso que me fez aceitar. Mas não tenha dúvidas que eu cedi, e cedi muito. Tive que me reeducar. Só sendo apaixonado por você acima do normal para aceitar isso. Acontece que tem momentos que eu também posso sentir alguma fragilidade, insegurança, ciúme, e nem por isso estou entrando em parafuso.

Notei que a Liz estava vermelha, como se sentisse vergonha ou nervosismo. Ela apertava as mãos e fez cara de choro. Novamente falando baixo ela pediu:

- Ah, amor, me perdoa. Eu sou uma atrapalhada mesmo. Gosto tanto de você que queria provocar, excitá-lo, e nem percebi que estava abusando. Desculpe.

Aproveitei o momento e perguntei na lata:

- Imagine se a Marla vier aqui, e ela quiser ficar comigo? Qual será a sua reação? Pensa e diga. Como você acha que irá reagir?

Liz estava séria. Notei que em volta de sua boca o sangue havia faltado, deixando um anel branco, indicando grande estado de nervosismo. Ela me olhava, mas não me via. Estava longe. Esperei que ela pensasse e focasse:

- Ah, amor, eu fico apavorada com isso. Na hora que o Sil está perto eu finjo que está tudo bem, que vou aceitar. Mas não me sinto à vontade. Morro de medo.

Pronto, eu acabava de ter a resposta para as reações de insegurança da Liz. Perguntei:

- Você tem medo que eu fique com outra, e goste?

- Ah, sei lá amor, só de eu imaginar você beijando, sendo carinhoso e recebendo carinho dela já me dá um frio na barriga. Fico insegura, apavorada. No fundo eu não gostaria que outra mulher tivesse o privilégio de tocar em você. Ou ser tocada.

- Mas você pode e eu não? Como é isso?

- Amor, eu sou uma putinha vagabunda, você me conheceu prostituta, viciada em sexo. Eu me prostituía e gostava. Nunca fui nada, só uma vagabunda gostosa. A separação do Sil foi tão brutal que eu queria dar para todos os homens que eu encontrasse. Se não fosse o sexo, a droga acabaria comigo. E você foi o homem, o príncipe encantado que apareceu e me salvou, que me amou, que me fez viver a maior paixão, e única princesa...

Eu não resisti e disse:

- Mesmo assim, você me dividiu ao se dividir. Ao resgatar o Sil você de certa forma admitiu que não era exclusividade...

Liz teve repentinamente uma reação inesperada. Me abraçou forte se pendurando em meu pescoço, colada em meu corpo, ainda recostados no sofá, só que ela virada ficando de frente e me beijou forte. Ficou beijando longamente, apaixonadamente. Ao parar falou:

- Amor, estou com medo, será que eu quebrei o cristal do encanto que você sentia por mim? Eu me mato se isso acontecer. Será que eu estraguei meu maior tesouro? Agora começou a falar em ficar com outras mulheres...

Segurei Liz pela cabeça, parte das minhas mãos sobre seu pescoço, para que me olhasse firme, e dei um beijo rápido, mas carinhoso antes de dizer:

- Liz, não perdi o encanto, fico a cada dia mais apaixonado. Mas eu preciso ajudar você a superar esses medos e traumas. Do mesmo modo que você fica com o Sil e não deixa de me amar, acontece o mesmo comigo...

- Você já ficou com outra para saber?

Liz parecia intrigada, mais interessada em saber aquilo do que entender o que eu tinha a dizer. Resolvi colocar ela à prova. Peguei meu celular e disse:

- Não fiquei com ninguém. Você é a minha paixão. Mas quero que veja isto.

Mostrei as fotos que eu fiz da Michelly na praia. A morena sorrindo aquele sorriso tão lindo quanto o da Zezé Mota no papel da Chica da Silva. Era uma beleza que impressionava. Liz passou as fotos com o dedo olhando atenta enquanto eu disse:

- Encontrei essa moça na praia, ficamos conversando um bom tempo. Ela é simpática, me cantou descaradamente muitas vezes. Eu não entrei no jogo, embora ache que ela é uma mulher linda e muito sexy. Mas não estou em busca de mulher, de sexo, de nada. Apenas fui simpático e aceitei conhecer a moça. Estuda direito, e se prostitui para viver. Eu sou o seu marido e você me satisfaz. Mas eu fiquei pensando: o que você faria se eu dissesse que tenho vontade de ficar com ela?

Liz largou o celular no sofá como se estivesse em brasa. Ela me olhava admirada. Pensou alguns segundos e sua expressão foi mudando, de admirada para meio implicada, depois meio angustiada, e por fim com cara assustada falou:

- Amor, juro, não estou preparada. Não sei... vou sofrer muito.

Passei a beijar com carinho, vencendo uma resistência inicial dela, em ceder. Falei:

- Você é a minha paixão, meu tesão. Não tenha medo. Se você não se sente bem, eu não farei. Não preciso, nem quero. Relaxa...

Liz tremia um pouco, depois foi se acalmando. Ela falou baixinho:

- Que negra linda! Por favor, nem chegue perto. Vou morrer de ciúme.

Eu dei risada, e continuei beijando, acariciando seus seios, notando que ela ia ficando mais quente e mais arrepiada. Eu disse:

- Nenhuma mulher vai despertar tanto tesão e paixão quanto você.

Liz já correspondia aos beijos e as carícias, aos poucos nossa relação entrou no terreno que ela dominava, a arte do sexo, do prazer. Passamos para carícias mais intensas, nosso fogo foi nos consumindo, e fomos nos entregando. Tivemos ali na sala um sexo muito intenso, chupei-a demoradamente, e gostoso, penetrei-a em várias posições e ela teve orgasmos seguidos em cada uma delas. Mas nada abaixava nosso fogo, e foi uma noite onde nos possuímos por mais de uma hora, até que ela me fez gozar profundamente em sua xoxota. E depois me pediu para que a chupasse gozada, e teve mais um quinto orgasmo na minha língua. Ao terminarmos ela estava totalmente largada sobre o sofá, saciada. Peguei-a no colo e carreguei para nosso quarto. Liz gemeu:

- Amor, que delícia! Eu sou a mulher mais feliz do mundo!

Coloquei-a na cama. Me deitei junto dela e fiquei trocando beijinhos. Liz antes de dormir falou:

- Amor, promete, você será só meu? Eu sou capaz de abrir a mão do Sil se for essa a sua condição.

Eu sorri e falei:

- Eu já tive dezenas de amantes antes de você, e posso até ter outras. Nenhuma será nada perto de você. Deixa de ser insegura. Relaxa. Não estou esperando nenhuma prima aparecer na minha vida. Nem quero que você deixe de aproveitar com o primo que tanto gosta. Agora o Sil faz parte da nossa vida.

Liz me abraçou forte e falou:

- Você realmente não existe. É meu grande amor, não tenho o direito de abusar dessa sua bondade. Mas não me faça sofrer.

Fiquei calado, apenas acariciando seus cabelos e com outra mão acariciava um dos seios. Liz adormeceu nos meus braços. E eu não esperava tudo aquilo. Fiquei intrigado, os pensamentos agitados, acabei adormecendo de cansaço.

A noite passou voando.

Continua...

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 154Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Leon....qdo voce vai terminar esta historia.....continua colega,ela e otima.....

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Saori. Muito agradecido. Em sua homenagem e por ser a leitora mais recente, prometo que neste final de semana vou dar um adianto nesta história e publicar mais uma parte. Está perto do final. Obrigado.

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Valeu japa. Acho que o Leon tem uma quedinha por orientais. Só assim para ele postar uma parte nova.

Beijo, querida e querido!

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Bingo! Não conheço a Saori, mas só de saber que pode ter olhos puxadinhos, pele de porcelana e aquele sorriso misterioso que nos leva ao inferno e ao céu ao mesmo temo, já tô aqui morrendo de amores. Tive uma massagista tântrica japinha que me deixava de asa caída cada semana que eu ia lá visitar. Mas ela se formou, casou, e foi para o Paraná. Sempre disse para todas as minhas paixões: Sou muito volúvel, embora fiel a todas sempre.

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Lívia Pepper, se você me perguntar, eu também não saberia dizer qual a série favorita. Tem duas séries, que vão integrar mais um dos meus novos livros que também faz parte da minha vida, pois conheci pessoalmente alguns dos personagens. Talvez, essas duas novas, me toquem mais pois estive presente em vários dos episódios.

A Miúcha, o Guy e o Luke eu também conheci pessoalmente. E por isso, dá mais trabalho publicar sem deixar a minha bunda e a dos amigos de fora. Se é que me entende. Mas o prazer mesmo Foi saber que você esteve comigo esses dias, assim tão juntinha. Senti até um calor no peito e um bafo na orelha. Hahaha ADOREI.

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Duda&Kiko, a conquista de bons leitores é ótima, mas a conquista de amigos, e de amigos de amigos, nem tem preço! Fico muito satisfeito e cheio de gratidão. Obrigado.

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Ellen! que boa surpresa! Que bom que gostou. O conto está praticamente concluído com as partes que faltam. Mas eu tenho muitos contos pendentes e resolvi que vou terminar todos para começara publicar. Assim, publico uma parte a casa dia. E concluo todas as histórias. Para preparar o lançamento do próximo livro. Que também está quase. Obrigadão.

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E aí colega....qdo volta a publicar seus contos, pois e bem desenvolto e provocativo no sentido sexual.....parabens

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LEON... Quando você vai terminar esse conto? Quer que eu morra de ansiedade?

Ah! É a Jaque. Criei meu perfil também.

Beijoca!

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Opa... agora sim! Vou explicar. O conto está praticamente concluído com as partes que faltam. Mas eu tenho muitos contos pendentes e resolvi que vou terminar todos para começara publicar. Assim, publico uma parte a casa dia. E concluo todas as histórias. Para preparar o lançamento do próximo livro. Que também está quase. Agradeço sua leitura. Obrigadão.

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São tantos comentários, eu só queria ver o desenrolar, a continuação, o desfecho. Por favor, nos prestigie, encontre um tempinho nessa rotina, dê uma atenção a este conto. hahahahaha

Abraços,

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A narrativa, o tema, os fatos que ocorreram, o envolvimento das pessoas, as paixões, o tesão sentido pelos personagens mostra que os fatos estão sendo narrados de forma perfeita. Confesso que me despertou tesao. Eu so lamento que essa historia da Liz, do Sil, da Marla e do Gaspar tenha os episódios do relato publicados com intervalo de tempo tão longo. Nós ficamos ansiosos para saber o que ocorrerá. O Gaspar vau transar com a Marla ou a garota de programa? E a Liz vai deixar? Vai participar da transada deles? E se a Marla se apaixonar ou passar a amar o Gaspar o wue sentirão a Liz e o Sil?

Por favor nao pare de escrever e publicar, pois a espera é ruim.

Abravo

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Caro Amoes, e demais leitores - você (s) tem toda a razão - eu tenho demorado muito para continuar. Mas não tem sido fácil resolver as paradas por aqui. Por sorte minha demanda por trabalho aumentou - o que melhora as contas, mas toma mais meu tempo, e me tira dos contos - às vezes, quando consigo uma pausa para voltar ao conto, estou esgotado, e já sem pique para teclar. Teclo a trabalho, em média umas 15 horas por dia. Respondo, dou parecer, opino, leio, comento. Escrevo trabalhos, faço pesquisas, anoto, mando e-mails, faço chats com personagens que me contam as suas histórias, elaboro perguntas, e desenvolvo cenários. Por isso, explico como tem sido difícil continuar os contos. Para escrever o conto, precisa estar cheio de gás. Mas desejo terminar este mês todas as histórias pendentes e já publicadas. Será meu encerramento dessa fase antiga na CDC. Abraço a todos.

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leon vc e um escritor especial , hum adoraria que vc um dia continuasse um dos meus contos, pois vc e muito bom amigo, vai tres estrelas merecidas

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Meu caro herege, quem sou eu. Respeito o bom contista que você é. Fico grato pelo elogio. Mas não fujo da raia - se tem um conto que precisa uma nova versão, pode mandar.... quanto mais cedo mais eu penso como posso fazer. Eu geralmente trabalho com 4 ou 5 contos em simultâneo, vou ora em um, ora em outro, para também não me repetir demais. Por isso, inputs são bem vindos. Abraço

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Já que é conto sem realidade. todos se ama não tem o vilão. uma mulher pode amar 40 homens igualmente. kkkk já sei o Vilão Gaspar. tem que ser corno submisso sua amada. vamos jogar pedra no Gaspar. ele é um infiel tem que ser fiel a mulher infiel. todos ama todos.(Liz é pior que amanda do outro conto(AMANDA – UMA PERDIÇÃO EM MINHA VIDA)) essa Matrix nao vai da certo.( se pode-se apaga que eu comentei eu apaga).

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Fumou um? De erva podre? A gente entende... Viajou...

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Gaspar ama Liz. sua mulher ama sil. Se Sil fosse solteiro ela largava o marido. Gaspar mesmo falou. mais Sil ama realmente liz ou esta vivendo um amor proibido na infância. Marla e Gaspar podia bola um ideia troca de casal passando 1 mês de férias marla vinha para casa de gaspar e Liz ia para casa de Sil. ser neste mes mulher dele ia sentir saudade ou nao e tb marido de Marla ia sentir sua falta. O primo é ou nao amor de sua vida. Gaspar parece um copo de plástico usamos depois jogamos fora.

Gaspar podia ser livre talvez Marla podia ser o amor de sua vida.

Liz não o ama. ela nunca esqueceu seu amor por seu primo. deixa bem claro isso(marido) que ele bom em tudo(sil). Só esta com marido pois nao pode esta com seu amor. Gaspar é um Porto seguro para Liz.

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Troca de casal podia ser um teste para prova se Liz ama ou não Gaspar. e com isso ter um chance de fica com Marla vê que ia acontecer. toda essa loucura nascer um amor de Gaspar e Marla.

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Respondendo à vários - Bola 15, Negão450, Alexandre33 - É certo que vocês acabam interpretando o que o autor escreve e coloca nas ações e bocas dos personagens, então, se entenderam errado, parte da culpa é do autor que não soube deixar claro - Acho lícito um leitor desconfiar de um personagem que fala uma coisa e diz outra. Nessa história, a única que fez isso é a Liz, algumas vezes, mas o autor já disse e afirmou algumas vezes, não é por ser falsa, nem por mau-caráter, mas por ser insegura e despreparada. Não se trata de um problema de conduta moral, mas de idiossincrasia da personalidade daquela personagem, conflitiva e conflitada, em torno da qual a história transcorre. Então, ela, a Liz, e suas contradições, são sempre o elemento gerador de tensão ou reviravoltas. Mas mesmo podendo parecer egoísta, não é esse o caso da Liz, eu autor acho isso. Segundo: Eu acredito, pois já vivi isso mais de uma vez, na possibilidade real de uma pessoa gostar imensamente de duas ou até três. EU não acredito nessa mentira que o marketing inventou sobre o conceito de AMOR, alma gêmea, felizes para sempre, criado para obrigar as pessoas a amar a deus, e depois amar um único cônjuge até que a morte os separe. Invenções da maior praga que existe na sociedade humana - as religiões - criadas pelo homem para manipular o homem. São a causa de discórdias, brigas, guerras e intolerância há mais de 5 mil anos. Pensem apenas na Palestina e já terão a prova. Se existir um DEUS, não é de uma religião, é de tudo e todos, e não tem exigências, se depender de DEUS, cada um age e colhe o que planta. Assim, se o leitor achar que o modelo que guia meus personagens se encaixa no amor romântico e único, está sempre enganado. Eu acredito e procuro difundir um conceito de liberdade, de liberalidade. O que os meus personagens fazem, em toda as histórias que eu escrevo, é criar um processo de seu aprendizado para a vida liberal. Não existe só felicidade na vida. A vida é feita de ganhos e perdas, conquistas e derrotas. E isso ensina as pessoas o que é melhor para elas. Estou esclarecendo isto, pois se tentarem ver a minha história sob um prisma do vosso código próprio de conduta, sempre estarão contrariados. Eu tento criar personagens onde o caráter é sempre o melhor possível embora cometam erros. E se não acreditarem no que dizem os personagens, esperem para ver onde vai dar a história. Se gostarem. Eu não escrevo histórias para GOSTAREM, eu escrevo histórias para mexer com o leitor, tirar o leitor do seu mundinho protegido e seguro, confrontá-lo com questões que podem ser um tapa na cara, ou uma grande satisfação. O que eu acho é que o sexo, o mundo da libido, do erotismo, é um caminho para eu praticar esse exercício de quebrar paradigmas, e defender que a vida liberal é o futuro, e salvação e a glória. Louvada seja a liberdade. Fim.

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Vocês vivem presos a essa obrigatoriedade de compensação, o que um faz, o outro tem que fazer. Nem todos são assim. Ninguém é obrigado a fazer sexo com outro ou outra, só porque o parceiro ou a parceira fez. Aceito que esperem isso, gostem disso, e sonhem com um mundo assim, mas O MEU MUNDO, o mundo que eu crio, não se prende a essa obrigatoriedade. Eu acho que as pessoas devem buscar o direito de serem felizes e fazerem o que gostam, sem prejudicar o outro. Só isso. Não é um toma lá e dá cá. A vida não é assim.

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Espero ter respondido à maioria das questões. A história avança para o final e de certa forma quase tudo que tinha se que ser dito já foi dito. Aguardem o desfecho. Gostem ou não. Obrigado sempre.

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Entendi Leon, vc sempre deixa bem claro o seu ponto de vista, tanto no contos como nos comentários. Não acho errado sua visão, muito pelo contrário, admiro e leio porque admiro. Mas isso não quer dizer que me enquadro totalmente na sua visão. Quando comento, não faço para ofender o autor, faço sempre com a intenção de fortalecer o o escritor e a história, pois acredito que os comentários são um capítulo a parte quando feitos de forma respeitosa. Acho que nunca faltei com o respeito nos meus comentários com nenhum autor. Quando solteiro muitas experiências, me casei com 35 anos e optei por uma vida conjugal tradicional. Não sou obrigado por ninguém a levar essa vida, foi uma opção com dias ruins, dias bons e outros ótimos. Isso tudo tb se trata de "liberdade", pois todos têm direito de seguir o que acredita. Enfim, se vc não gosta de comentários que não se enquadrem na sua visão de conduta social/amorosa, sem problema Leon, não comento mais é não é por isso que vou achar que vc não é um bom escritor. Nunca quis mudar o seu estilo e enredo, até porque lendo seus contos e comentários a tanto tempo, sei que vc não se deixa influenciar, as vezes apenas dá retorno para os leitores para explicar determinadas situações. Não fique extressado, acredito que a maioria dos seus leitores gostaram do que vc escreve. Ofender os leitores que te prestigiam de punheteiros, hipócritas, infelizes e outros adjetivos não é defender a "liberdade" e sim a intolerância com o contraditório. Sei que vc pode não gostar do que escrevi, mas fiz este comentário porque gosto de vc como escritor. Abraço. Kkkkķk

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Ah, esqueci de dizer que não sou religioso, minha visão sobre as religiões se alinha com a sua. Não afirmo que não exista um "Deus", mas esse Deus, ao meu ver não seria o mesmo que as religiões estabelecem, principalmente as ocidentais. Engraçado falar de religião em um site de histórias eróticas... kkkk

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Nem sempre eu respondo tudo e a todos, pois ficaria cansativo para os dois lados. Mas acho importante este aspecto - A RELIGIÃO - Vejamos: Entre os leitores, muitos são religiosos e se orgulham de o ser, se dizem bons filhos, bons pais, e boas mães. etc... mas se deliciam com as histórias de mãe dando para filho, pai estuprando filha, irmão estuprando irmã, um sem número de vilanias, traições, maldades, sem falar nas parafilias mais radicais. Aqui eles vem anônimos e sem pecado, se render ao lado mais podre de suas fantasias. Cada um com seu prazer, com sua tara, tudo certo... mas por favor NÃO ME VENHAM DESFILAR DE ÍMPIOS, HONRADOS E HONESTOS. Aí não rola. Por isso eu sou indignado. Quem já pode ver a quantidade de confissões iguais que os mesmos pecadores repetem todas as semanas nas igrejas, sabe a podridão dessa sociedade hipócrita e torpe dita Religiosa. É isso! A maioria Pessoas de bem, com a pátria acima de tudo e Deus acima de todos! ÇEI...

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Alexandre33 - este trecho seu eu não concordo, mas está no seu direito de escrever. Mas discordo pois não é isso que eu faço e fiz: "Enfim, se vc não gosta de comentários que não se enquadrem na sua visão de conduta social/amorosa, sem problema Leon, não comento mais é não é por isso que vou achar que vc não é um bom escritor. Nunca quis mudar o seu estilo e enredo, até porque lendo seus contos e comentários a tanto tempo, sei que vc não se deixa influenciar, as vezes apenas dá retorno para os leitores para explicar determinadas situações. Não fique extressado, acredito que a maioria dos seus leitores gostaram do que vc escreve. Ofender os leitores que te prestigiam de punheteiros, hipócritas, infelizes e outros adjetivos não é defender a "liberdade" e sim a intolerância com o contraditório. Sei que vc pode não gostar do que escrevi, mas fiz este comentário porque gosto de vc como escritor. Abraço." - EU FALANDO: Não sou contra as pessoas terem pensamento e entendimento diferente do meu. Você deve ter pego carga nisso pois respondi para vários leitores e não a você especificamente. Não acho que leitores devem pensar como eu penso. Devem SABER como eu penso e por isso esclareci. EU DIGO COMO EU PENSO, e aviso que se querem entender o que eu escrevo, devem saber como eu penso. Os que pensam diferente, é direito deles. Existe uma diferença entre leitores que interagem e os que apenas reagem contra algo, já fazendo juízo. Os leitores que me prestigiam ou questionam corretamente eu jamais ofenderia. Espero não tê-lo ofendido. Tem de tudo entre os leitores, e tem os que eu chamei, punheteiros, hipócritas, infelizes e outros adjetivos porque são, e os que são sabem bem o que são. Sem ofensa, apenas deixei claro o que eu acho deles. Só se ofende quem se sente ofendido. Mas o capuz acho não serve para você. Saia dessa. Não tenho intolerância contra o contraditório, tenho intolerância contra preconceito, machismo, e falsos moralistas, que vêm num site de contos eróticos como se fossem os paladinos da boa conduta. Falsidade me revolta. Por isso eu sempre reajo quando acho que existe isso por trás do comentarista. Mas cada caso e um caso. Numa resposta que dei para todos os leitores, não quis enquadrar ninguém, apenas esclarecer meu modo de pensar. Eu gosto de você como leitor e comentarista. Sempre respeitei.

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Fechado então!!!!! Apenas esclareci que não tive e nem tenho a intenção de atrapalhar o autor, mas se vc afirma que tá tudo certo, pra mim é excelente, pois continuo admirando seus textos. Sei que alguns poucos leitores as vezes extrapolam o limite da pacie dos autores, mas acho até engraçado e infantis tais comentários. Kkkkkk. Vai na fé, mesmo que seja nas tuas convicções!!!!!

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Ei Leon, boa tarde. Sequência genial e como disseram aí, surreal. Eu não tenho problema nenhum de dividir a minha com outro, desde que seja só sexo, gosto de ver e participar, mas entendo que ela tem que ceder também, mesmo tendo ciumes, aceitar que eu tb experimente esses prazeres com outra.

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Bem isso Julio. Até citei uma situação narrada por vc no seu seu conto, conversando com a Patrícia ( A conversas sobre os sentimentos e limites estabelecidos são cruciais para dar certo uma vida liberal). Quando acabou a foda em que ela ficou com o amigo escondido e vc chegou, participou e depois, quando estava sozinho com a Pat, disse que não gostou de ser chamado de "corninho". Ela entendeu e disse que não chamaria mais. Entendo quem gosta desse palavreado, mas vejo que muitos não gostam e se não gostam, melhor evitar. Que bom te ver aqui. Espero que vote a escrever Júlio, pois gosto muito do teu estilo.

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Ótimo conto parabéns. I felizmente vai terminar conformado fazer o que.

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Prp2, eu confesso que não entendo o vosso entendimento sobre a questão do Cuckold ou corno, como se usa popularmente. Quando o marido, seja traído, ou seja cúmplice, está dividindo a esposa ele é corno. Todo corno que aceita de forma liberal que a esposa tenha um amante, é um corno conformado. Ponto. Não que seja manso, no sentido de suportar humilhação e falta de respeito. Isso não, mas basta que ele esteja cúmplice é conformado. O Gaspar aceitou isso no primeiro capítulo, quando aceitou voltar com a esposa, e nos 13 capítulos seguintes ele veio se adaptando, sendo cúmplice e entendendo melhor que faz isso sem se sentir diminuído, entendeu que a Liz gosta também do primo, e ele também descobriu no Sil um sujeito que ele se tornou amigo. Isso é muito comum acontecer no ambiente liberal. Não tem nada de submissão. O que estamos vendo é a LIz ficar insegura, quando percebe que o marido já está se soltando e dando mostras que vai entrar no jogo das trocas, pois sentiu necessidade disso. E a LIz despirocou com isso. É o que temos até aqui. Conformado ele estava desde o início. Até desejava que isso acontecesse, sem pensar que fosse se assustar depois que viu acontecer. Que já passou por isso sabe como é complicado.

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Quem já passou por essa situação, sabe como é complicado.

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E parabéns ótimo conto mais vai como todos os outros corpo conformado e triste mais fazer o que.

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A saga continua muito bem elaborada. O autor sabe usar os elementos e os argumentos com mestria ímpar. As contradições oportunistas da personagem principal geram expectativas instigantes...parabéns.

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