De férias em Maceió, 3 transas inesperadas

Um conto erótico de Tarado por cu
Categoria: Heterossexual
Contém 1753 palavras
Data: 26/01/2022 22:02:41
Assuntos: Heterossexual

Em 2018, minha mãe conseguiu um pacote turístico pra Maceió. Ela iria com uma amiga, que não pode ir, então me convidou.

Nos hospedamos num hotel na Pejuçara e no pacote estavam incluídos diversos passeios pelas lindas praias de lá.

Mamãe não estava interessada nos passeios, queria apenas ficar sossegada e numa boa. Ja eu queria conhecer tudo. E quem sabe encontrar um amor de verdade. Mas a sacanagem acompanha os safados. E logo no primeiro dia, iríamos visitar as falésias, andar de bug e tal.

Quando estou descendo o elevador, para encontrar o guia, uma mulher, de uma familia que iria junto, esqueceu algo no quarto. Parecia algo importante, pois seus familiares insistiram para ela voltar.

Eu segurei o elevador até que ela decidisse subir de novo. Ao entrar no elevador, perguntei seu andar e era o mesmo que o meu. Enquanto subiamos ela estava nervosa, pois não queria atrasar o passeio. Eu disse que também ia junto e se fosse pra atrasar, eu assumia a culpa. Ela estava de biquíni e aqueles vestidos rendados. Parecia ter uns 50a+, mas quando pus as mãos no seu ombro, para acalma-la, eu ja fiquei atiçado.

Ao chegar no quarto, ela procurava algo embaixo da cama, ficando com sua bundona erguida pra mim. Sem vergonha nenhuma, entrei no quarto e encaixei atrás dela, perguntando se era isso que tinha perdido. Ela não reagiu, então baixei sua tanga e comecei a socar. Fazia tempo que aquela coroa não trepava, pois sua xoxota seca dificultou a metida. Mas logo era me aceitou e eu fudi ela até gozar. Enchi ela de porra e fui saindo do quarto. Ainda apontei pra uma carteira na mesa, avisando que talvez ela procura aquilo.

Me fui pro elevador e desci primeiro. No saguão pude olhar seus familiares. Uma coroa como ela, irmã talvez, e um casal mais jovem com bebê. Nada melhor do que a trepada surpresa que rolou. Peguei um lugar no bus, ao lado de um casal e sua filha, e fiquei pensando se a coroa falaria algo pra alguém. Em minutos ela desceu, e apesar da reclamação familiar, ela parecia não se importar.

Nas falésias, tínhamos a opção de ir de quadriciclo, em duplas, ou de bug. Eu queria muito ir de quadri, mas sozinho era caro demais. No restaurante, conheci um casal de lésbicas que também queriam andar no quadriciclo. Puxei papo com elas e, não sei como, decidimos que levaria uma delas na ida, e voltaria com a outra.

Na ida, fui com a mina mais macho delas. Usava bermuda surfista e regata do Lakers(time de basquete), com um top por baixo, tinha o cabelo curto e piercing por toda cara. Sua namorada no bug tirava várias fotos. Quando parei de me exibir e fomos até o destino, ela sentou longe, sem contato nenhum. Sei lá se foi o vento ou o cheiro tava forte, mas ela me diz, batendo no ombro, que cheiro de buceta. Sem olhar pra trás eu falo que tinha fudido uma coroa no elevador do hotel(quem conta um conto aumenta um pouco). Ela me xinga, reclama que eu não lavei a pica. Eu dou no meio e falo: ue, não gosta do cheirinho de buceta? Ela fechou a cara até chegarmos..

Nas falésias eu me juntei com o casal do bus e tiramos várias fotos. Na volta, a mulher macho, não queria que sua mina voltasse comigo. Rolou um bate boca, porque a outra também queria fotos no quadriciclo. A mina era bem feminina, tinha peitos médios, pouca bunda, uma tanga enrolado na cintura e uma camiseta do Metallica. Seus cabelos, abaixo dos ombros, eram loiros nas pontas, castanhos no resto. Eu saí empinando, o que fez elase agarrar em mim. Logo ela soltou e começou a fazer pose pras fotos. Acabamos nos afastando, pq o bug pifou.

Paramos numa sombra pra esperar e ela entrou no papo do sexo. Disse que todos os homens eram canalhas, só pensavam neles e por isso ela escolheu ela e eram felizes há 5 anos. Eu não falei nada, então logo ela continuou. Mesmo assim, feliz, sinto falta de um corpo masculino sabe. Sente falta de piroca, respondi agarrando o pau. Ela desvia o olhar enquanto reflete: a gente tem vários brinquedos, mas um de verdade... E suspira. Eu puxo ela pelo braço, tiro o cacete pra fora e digo: ainda ta com gostinho de buceta. Ela ficou na dúvida e nisso ouvimos o motor do bug vindo. Ela se afasta de mim, como se eu fosse tóxico. O bug chega e ela beija sua namoradinha. Seguimos o resto do passeio na frente do bug e ela, agarrada na minha cintura, põe a mão no meu calção: dizendo que ia matar a Saudade. Quando ficou interessante a gente chegou no restaurante de onde saímos. O casal se sumiu e nem pude me despedir, nos encontramos com nosso guia e voltamos a cidade. No ônibus aquele casal com a filha voltou conversando cmg, o mais animado era o marido que queria saber oq tinha rolado. Mas ele, assim como eu, ficou decepcionado.

No dia seguinte nosso passeio era na famosa praia do francês e nesse a minha mãe quis ir junto. Eu fiz meu papel de bom filho e curti a praia junto com mamãe, então nada especial aconteceu. No terceiro dia, o passeio era na praia de Maragogi. Nesse passeio, conheci uma garota que veio de uma excursão de Recife e dividimos um passeio de bug. Fomos até uma parte da trilha quando a fiscalização do IBAMA acabou com o passeio porque era época da choca dos ovos das tartarugas. Nosso bug acabou apreendido e, ao invés de esperar uma carona federal, decidimos voltar pela praia, tirando fotos lindas, no mar e nos coqueiros, pois era um lugar paradisíaco.

Essa garota era bem gordinha e bem safada, estava sempre me abraçando e fazendo poses sensuais pras fotos que eu tirava. Num desses abraços, ela veio ver como ficaram as fotos e rolou um beijo muito quente. Aproveitamos que estavamos sozinhos e fomos pra debaixo dos coqueiros. Ali, a nossa química explodiu e transamos gostoso naquele oásis. Primeiro ela mamou que foi uma delícia e depois montou em mim, como uma tarada insaciável. Em seguida, ficou de quatro e eu meti nela até gozar. Curtimos juntos aquele momento e voltamos para nossas excursões. Voltamos de mãos dadas e cruzamos pelo casal do meu ônibus, onde o marido fez aquela cara de safado e mostrou pra esposa minha conquista. Eu desconfiei que aquela curiosidade deles podia ser um indicador de safadeza e no dia seguinte, pude ter certeza.

O passeio do outro dia era num Resort muito chique, da minha excursão, fomos apenas eu e o casal com a filha, e uns 2 casais mais velhos. O casal me convidou para pegarmos um quiosque juntos e eu aceitei, claro. O marido chamava Rodrigo e era dono de uma empresa em SP. Sua esposa, Claudia, era uma mulher formidável, loira, um pouco magra pro meu gosto, mas com belas curvas nos seios e na bunda. Eles tinham uma filha de 4a, e, segundo eles, estavam viajando atrás do fogo que tinham perdido depois que a filha nasceu.

Depois de estarmos a vontade, Rodrigo vou comprar umas bebidas pra nós e Claudia, cuidava da filha. Eu me ofereci para passar bronzeador nela e, pra minha surpresa, ela aceitou. Enquanto passava as mãos nas suas costas brancas, ela comentou que eu era bem safadinho e tinha me dado bem nos passeios. Nós rimos juntos e eu disse que ela também podia brincar. Ela insinuou que sim e que ele, à noite, fantasiava comigo na cama com eles. Eu vi Rodrigo voltando e disse que tudo podia acontecer.

Ele voltou com as bebidas e saímos para dar uma volta na praia. Enquanto caminhamos, ele foi falando das sacanagens do passado, ia comentando as mulheres lindas que passavam e tal. Numa hora perguntei da Claudia e ele confessou que perderam o tesão depois que a filha nasceu, sua esposa tinha virado mãe e fazia tempo que não faziam sexo. Até que nessa viagem, ela voltou a sentir fogo, e falava mto sobre as minhas aventuras. Ela tinha receio em convidar outro, mas se eu topasse, ela ia gostar. Já voltando ao Resort, combinamos que ele iria passear com a filha e nos deixaria sozinhos, para ver se rolava algo.

Assim que Rodrigo saiu com a filha para levar até o playground do Resort, eu chamei Claudia para tomar um banho de mar. Ela topou e ia na minha frente, mas sempre parava do nada, para falar algo, e fazia eu esbarrar nela. Meu pau ficou pronto quando, afastados da multidão, entramos na água e eu encaixei no seu quadril. Aproveitei e passei a mão pelo seu corpo, subindo da cintura até o seios, que eram firmes, e com a outra, invadi sua calcinha, brincando com os dedos na sua vulva. Ela jogava o quadril pra trás, rebolando no meu pau, até levar uma das mãos e pega-lo com força. Suas mãos pequenas faziam meu pau parecer maior ainda.

Depois de lamber meus dedos com seu mel, eu mergulhei por baixo dela e, por baixo d'água, chupei sua bucetinha, abaixando sua tanga. Ela facilitou abrindo bem as pernas e, cada vez que subia pra respirar, via ela alisando os peitos, olhando pro céu, de olhos fechados. Numa terceira subida, com o pau fora do calção, eu peguei ela pelas pernas e a ergui, fazendo meu caralho invadir sua racha. Ela cruzou as pernas na minha cintura e me abraçou pelo pescoço, e com o rosto no meu peito, gemia gostoso a cada metida forte. Senti ela gozar, pois ela mordeu meu peito, para não gritar, e eu também gozei demais, com aquela mulher maravilhosa no meu colo.

Voltamos pro Resort, com ela numa alegria indisfarçável, e Rodrigo já nos esperava com o almoço. Claudia ja foi sentando no colo do marido e eu vi eles voltarem a ser um casal apaixonado. A tarde, depois do almoço, eles pediram pra que eu cuidasse de sua filha enquanto iam pro mar. Eu concordei e eles passaram o resto do dia namorando. Na volta, me convidaram para encontra-los no hotel, trocamos telefone e deixamos tudo certo pra uma noite mágica.

Mas perto do horário combinado ele ligou avisando que sua filha estava passando mal e pediu desculpas por não poderem sair. Eu disse que tudo bem, aquelas férias já tinham sido ótimas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive tarado por cu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente