Descobertas de uma mulher casada 4

Um conto erótico de Nivarok
Categoria: Heterossexual
Contém 1166 palavras
Data: 26/01/2022 20:52:27
Última revisão: 05/02/2022 19:52:20

Bom dia amigos,

O último conto terminou comigo e Heloisa saindo da casa da Ingrid, sendo que cada um no seu carro.

Após chegar em casa, à noite, conversei com ela pelo Whattsapp e deixei que ela digerisse tudo que tinha ocorrido naquele dia. Muitas emoções novas, barreiras que foram rompidas e deixei que ela desabafasse. Ela ao menos admitiu que tinha sido muito melhor do que imaginava e encarou naturalmente a entrada de uma terceira pessoa, se bem que admitiu não ser fácil controlar o ciúme ao me ver com outra mulher.

Conversei sobre a virgindade da Ingrid e se achava certo investir naquele cabacinho. Surpreendentemente ela disse que sim, só pedindo que estivesse junto quando isso ocorresse.

Porém, conforme eu já imaginava, ela tocou no assunto do irmão da Ingrid. Ela realmente se surpreendeu com o fato de uma das mulheres que ela comentou já ter estado lá com o rapaz, de nome Jonathan, era sua melhor amiga, e que nunca imaginava que ela tinha tido um caso extraconjugal. Além dela, a maioria das citadas eram suas conhecidas, mulheres respeitáveis da cidade. Ela me disse que primeiro queria conhecer o rapaz ao vivo em outro ambiente e se simpatizasse com ele, poderia pensar em incluir ele na brincadeira.

Voltando ao trabalho, seu relacionamento com a Ingrid começou a ficar mais estreito, chamando inclusive a atenção das outras pessoas. Elas não davam bandeira, mas era óbvio que as pessoas notavam que em algumas ocasiões as duas ficavam trancadas dentro de sua sala, algo incomum há tempos atrás. Numa destas conversas, a Heloisa perguntou sobre o Jonathan, e a Ingrid respondeu que ele chegaria dentro de poucos dias. Ela então solicitou que pedisse ao irmão que fosse no seu trabalho, pois queria conhece-lo pessoalmente.

Alguns dias depois, o Jonathan esteve por lá e foi falar com ela em sua sala. Ela viu que tal como a irmã, era um rapaz alto e bonito, não estranhando o fato de ter tanto sucesso com a mulherada. Era um rapaz um tanto bruto, porém muito atraente. Depois de uma conversa amistosa, se despediu do rapaz e trocaram uns beijinhos no rosto, ocasião em que ela não perdeu a oportunidade de arrancar um beijo na boca dele, como forma de um test drive...

Para ela era estranho, pois só tinha beijado na boca o marido e a mim, porém gostou do que sentiu e depois me confidenciou que se tivesse uma oportunidade toparia incluir ele na brincadeira e que acima de tudo era meu desejo, não o dela.

Na semana seguinte, ela teria uma reunião em Vitória e solicitou á sua Chefia que a Ingrid a acompanhasse, alegando que teria muito material para apresentar e precisava de uma ajuda. Fazia muito tempo que não vinha para Vitória e queria fazer uma surpresa para a Ingrid.

Combinou comigo e, após a reunião, as peguei no local e as conduzi para o melhor motel da região.

Tudo para a Ingrid era novo. Parecia uma criança ganhando seu primeiro presente. As convidei para ir para a piscina e, a princípio, as deixei sozinhas brincando na água enquanto apreciava aquela cena. Algum tempo depois, com enorme cuidado de não despertar um ciúme exagerado na Heloisa, fui para a água e fui me dividindo entre carinhos e carícias com as duas. O ambiente era muito gostoso, exalando desejo e sedução. Meu pau estava duro como pedra. Minha vontade era pegar a Ingrid de jeito e dar um trato gostoso naquele corpo juvenil.

Para minha surpresa, a Heloisa chamou a Ingrid para a cama e eu só segui atrás. Depois de aparentemente ser dominada pela ninfeta na primeira vez, agora ela era que dominava e controlava as ações. Assumiu sua porção dominadora e tinha aquele corpo lindo em suas mãos totalmente ao seu dispor. Era um festival de mãos e bocas percorrendo aquele lindo corpinho, o que despertava em mim um desejo enorme de me juntar a elas, porém aquele momento era acima de tudo da Heloisa. Era visível sua satisfação em dominar e ser naquele momento a que oferecia prazer e não a que recebia. Era uma situação igual a que normalmente vivia comigo.

A Ingrid estava em êxtase, porém num determinado momento ela implorou por minha presença. Queria uma pica em sua boca. Cheguei perto e ofereci minha pica para que ela se satisfizesse. Chupava cada dia melhor, arrancando de mim os maiores prazeres. Aproveitei e comecei a dividir com a Heloisa aquele corpo maravilhoso, percorrendo com minha boca e mãos, seus seios, barriga, pescoço, etc. Dividimos a Ingrid ao meio. Eu fiquei com a parte da frente, num delicioso 69 e a Heloisa se encarregava de acariciar suas costas e parando em sua bundinha. Ela, que sempre adorou receber a linguinha no cuzinho, agora era quem oferecia este prazer para a Ingrid. Em alguns momentos, nossas bocas se cruzavam, num beijo delicioso e incomum, sentindo os odores do gozo da Ingrid em nossas narinas.

De repente, a Heloisa falou que era hora da Ingrid perder a virgindade...

Me virei de frente para Ingrid, por cima dela, e a beijei com paixão. Desta vez, até esqueci do ciúme da Heloisa. Olhei nos seus olhos e perguntei se era aquilo que ela queria. Ela não falou nada. Apenas me beijou com mais paixão, me abraçando e falando no meu ouvido que era tudo que ela queria.

Meu pau ficou mais duro que já estava. Posicionei em sua bucetinha, fiquei um tempo pincelando, passeando por seu grelinho e na entrada da bucetinha, deslizando entre o cuzinho e a bucetinha, até que ela gritou: Deixa de me torturar, enfia logo esta pica na minha buceta. Quero ser sua mulher!! Nem olhei para a Heloisa, pois já sabia que o ciúme estava a corroendo, mas ela manteve a classe e se ocupava se deliciando com os lindos seios da Ingrid e trocando beijos, enquanto eu ia enfiando aos poucos. Sua bucetinha estava tão encharcada que não tive trabalho algum em ir enfiando e, sem qualquer tipo de dor por parte dela, senti seu cabacinho se rompendo e minha pica invadindo seu interior. Ela só me agarrava e me abraçava cada vez mais forte. Trancou as pernas sobre mim e só ouvia seus gemidos meio contidos que iam crescendo a medida que um enorme gozo ia se aproximando. De repente, senti seu corpo tremer e ela gozando, implorando para gozar dentro dela. Dizia: Enche minha buceta de sua porra quente, caralho.

Ficamos os 3 agarradinhos e depois fomos tomar um banho gostoso e depois fomos para a piscina. Naquela tarde, ainda repeti a dose com a Ingrid, sem aliviar seu cuzinho que mais uma vez foi saboreado. Para não deixar a Heloisa mais ciumenta que já estava, dei um trato especial nela, oferecendo o serviço completo como de praxe. No fundo ela adorou a experiência, mas nunca iria admitir.

Esta estória não termina aqui. Ainda tem muito mais coisas que a Heloisa experimentou e que, aos poucos vou contando.

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