A coroa do badoo!

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1197 palavras
Data: 31/12/2021 08:51:21

Há algum tempo eu tinha um perfil no site do badoo e estava com a seguinte descrição de perfil: “Homem, solteiro, 51 anos, a procura de MULHER e estou aqui apenas para encontros casuais e sexo sem compromisso! Se você não se encaixa no que foi descrito, por favor não venha com conversas de puritanismo e lição de moral. Agora se deu match não está sendo iludida!

Passou um tempo e eis que um dia recebo uma mensagem dizendo o seguinte: “Parabéns! Um homem sincero e direto algo raro hoje em dia, gostaria de conversar mais com você!”

Respondi que sim, vamos conversar e esperava que ela havia entendido as minhas intenções e ela novamente falou que sim e logo disse para ver o perfil dela.

Fui ver o perfil e fiquei bem surpreso com a pessoa e descrição que era mais ou menos assim: “Mulher, viúva, filhos adultos e criados, branca, olhos azuis, cabelos pretos (as vezes ruivo, loiro), 1,58 de altura magra e com 70 anos!”

Confesso que gostei do que li e comecei a dar ideia e fomos conversando por mensagem no badoo mesmo, falando algumas coisas simples nada de picante, falamos do que gostávamos de fazer, aonde ir (apesar de já estar no início da pandemia) começando isolamento social, íamos falando sempre, até que um dia ela me passou o número de contato e WhatsApp e começamos a nos falar por WhatsApp e aí foram mais algumas semanas quase dois meses nesta conversa.

Até que um dia resolvemos nos conhecer e como já havia falado com ela sobre as minhas intenções e ela respondeu que tudo bem se rolasse a tal química que poderia acontecer tudo com a gente. Mais como estava já em isolamento social e alguns lugares já estavam fechados resolvemos então nos encontrar na minha casa mesmo e já que a intenção não era só papinho.

No dia e hora marcados a campainha de minha casa toca e vou atender e dou de cara com uma mulher trajando um belo vestido amarelo que contornava todo o corpo e formando toda uma silhueta de mulher elegante, aqueles olhos azuis (como descrito por ela), cabelos loiro e longo, boca carnuda e um batom bem vermelho chamando a atenção e depois de um momento a convidei para entrar e lhe ofereci primeiro uma água e em seguida nos apresentamos formalmente.

O nome dela era Isabela e usava um perfume de fragrância boa.

Convidei Isabela para irmos até a cozinha fazer um lanche e ali começamos a conversar de forma mais intima, ela contou que era viúva já fazia alguns anos e desde então poucas vezes teve relação sexual e que já havia alguns anos que ela não metia, não trepava, não fazia nada.

Rimos da situação, e ficamos algum tempo neste papinho de cerca boi e que finalmente fomos para o meu quarto, e ali começamos a nos beijar e aquela boca carnuda era muito boa de beijar, até que ela pediu para tomar um banho e quando voltou já totalmente nua e aquela cinturinha fina, um corpo que parecia que nuca tivera filhos (e ela teve três), coloquei uma boa música romântica para tocar e logo tirei a minha roupa e ali pelados começamos a dançar, beijamos com vontade e eu hora beijava o pescoço dela e ela gemia bem baixinho, apertava-lhe a bunda e tocava em seus seios médios e bicudos e ora dava umas boas mamadas naqueles peitos e minha piça logo ficando dura começou e roçar naquela xambira lisinha que já começa a ficar toda molhadinha e ela já gemia mais alto um pouco, até que a levei para a cama e coloquei deitada de forma bem confortável, ia lhe beijando o corpo passando pelos peitos, descendo até a barriga e ela bem trêmula gemia de tesão, deu uma lambida naquele grelo já durinho e toda roseada a já ficando melada de tanto tesão recolhido.

Peguei então (já estava separado) uma garrafinha de iogurte e despejei em cima da pacharaca dela e cai de boca sem medo sugava com vontade e ela dava cada grito e se contorcia na cama e cada vez que eu sugava mais gritava e até que ela apertou minha cabeça junto a sua xaroca deu um urro e me lambuzou todo com aquele mel adocicado de um gozo que há muito tempo estava reprimido.

Ela ainda trêmula do primeiro gozo, respirou fundo e disse: - Senta naquela cadeira que eu vou me sentar no seu colo!

Puxei a cadeira, sentei e ela veio sentando-se no meu cacete e quicava com vontade e eu anda mamava naquele peito bicudo, mamava não sugava com vontade e ela puxava meus cabelos, me batia, se contorcia, trincava a pipirica que parecia que ia cortar minha rola, eu sentia o pulsar da sua xanfra no meu caceta.

Ela nesse sobre e desce, no rebola, requebrar me fala: - Vou gozar de novo!

Eu continuei do jeito que estava e também veio a minha vontade de gozar, a segurei pela cintura e demos uma gozada juntos e ela deu um grito tão alto que eu levei susto e Isabela e eu claro, ficamos todos molengas, e da cadeira mesmo pulamos para a cama e ali ficamos um bom tempo parados para se recuperar.

Deixei-a na cama e fui ao banheiro preparar um banho para nós, liguei a hidro, despejei alguns sais relaxante, deixei a águe bem quentinha e chamei para tomarmos banho junto, ela foi ainda meio molenga, e ali ficamos brincando na banheira.

Ficamos nos beijando e nos tocando de novo até que ela sentiu a pica dura, se posicionou e se sentou de novo e dessa vez por estar na água ela foi fazendo movimentos bem leve e sentindo seu prazer que segundo ela não senti fazia muitos tempo e ali gozamos de novo, acabamos de tomar banho recuperamos as forças, levei-a de novo para comer algo para repor as energias e dali voltamos para o quarto e deitamos e conversamos até que (eu acho que dormimos).

E (acho que eu e ela dormimos um bom tempo, eu mais que ela) acordei sentindo uma leve pressão em minha rola, olhei era Isabela caindo de boca na piroca e ainda me falou: - Quando era casada eu amava acordar meu marido com chupeta na bilola dele!

Ela foi chupando com muita vontade e passou um tempo eu falei tira da boca que eu vou gozar e ela com cara de bem safada me disse: - Pode gozar, eu gozei duas vezes na sua boca, então você pode gozar na minha também e ainda mais leitinho quente faz bem para a saúde1

Não perdi tempo soltei uma jatão de porra, que escorreu pela boca e ela lambendo e só ouviu ela falar: - Que coisa boa é essa, tomei leitinho várias vezes na seriguela e agora tomando leitinho na boquinha, como pude aguentar tanto tempo se piroca e porra na minha vida!

Dali paramos tomamos banho novamente, e ela foi embora, mais, durante uns oitos meses a gente se encontrava para trepar, como ela mesmo me disse: - Que o tempo perdido não se recupera, mas queria aproveitar o tempo que ainda lhe faltava.

Abraços!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive MARKOS a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários