CONFISSÕES QUE ME ALUCINARAM XII

Um conto erótico de Gleison
Categoria: Heterossexual
Contém 6304 palavras
Data: 30/12/2021 19:22:57
Última revisão: 20/09/2023 21:13:40

CONFISSÕES QUE ME ALUCINARAM XII (MARCAS DA LUXÚRIA)

Esta é a décima segunda parte. Última parte da primeira temporada desta história. Se novos leitores chegarem agora não entenderão o que se passa. Sugiro que leiam os relatos anteriores, basta clicar sobre o nome do autor.

Capítulo 12 – As marcas da luxúria

Depois daquela tarde muito complexa e inesperada onde a Lanna confessou o momento difícil que ela atravessava, o que para mim foi surpreendente, já que representava uma reviravolta de 180 graus no que ela estava propondo e fazendo poucas horas antes, eu fiquei meio abalado psicologicamente, porque já não sabia exatamente como estava a cabeça da minha mulher. A sensação que eu tinha era de que ela por alguma razão havia despirocado, entrado em pânico com uma possível ameaça de nossa ruptura e perdido totalmente o equilíbrio que aparentava ter. Poderia também ser o medo por imaginar que eu não gostaria de levar aquela vida de relacionamento liberal, sendo passivo e cúmplice de suas aventuras sexuais. E como eram questões mentais de difícil entendimento, ou avaliação, somente a terapeuta saberia indicar como proceder. Deixei passar aquela noite e esperei que Lanna me mandasse notícias no dia seguinte. De fato, de noite, ela mandou uma mensagem no celular dizendo: “Querido, mandei um e-mail. ” Olhei no notebook e havia chegado uma mensagem. Ela escreveu:

Tratamento - Dia 01

“Amor, desculpe tudo isso. Eu fiquei mal novamente. Tive crise de pânico e passei muito mal. Nunca fiquei assim. A sensação era de que iria morrer. Parecia o dia da morte do meu pai. A terapeuta disse que eu estou com um forte desequilíbrio emocional e mental, e tenho uma descompensação físico-química, que provoca ou agrava um quadro de depressão. Até para escrever isto eu tenho muita dificuldade. Meus pensamentos ficam confusos e os sentimentos também. Foi uma crise repentina. Depois de ontem. Quando o Suleiman saiu, e fiquei só, não conseguia falar com você, você havia saído meio estranho do nosso encontro.

Me deu um medo enorme. Medo de que você estivesse mal ou acontecido alguma coisa. Depois, que estivesse triste comigo. Aí eu pirei.

Eu fui piorando, deprimindo, e quando vi o seu texto e o vídeo com as cenas de você com a Marina, desabei. Foi quando perdi totalmente o controle. Liguei para a Marina, mas não queria apavorá-la. Nem lembro direito o que eu falei. Estava muito confusa. Só pedi que não fizesse nada, que esperasse eu voltar. Liguei então para a terapeuta desesperada e ela me recebeu. Tive que contar muitas coisas. Foi quando ela me fez uma longa sessão onde resolvi contar muita coisa a ela que havia omitido antes. Eu estava desesperada, ela era a única preparada e em quem eu poderia confiar. Então me abri com ela. A primeira coisa que me orientou foi mandar a mensagem escrita para você. Ontem. Mas ela recomendou que eu faça todos os dias, sempre por escrito via e-mail. O exercício de escrever, me obriga a refletir e ela disse que isso ajuda. Força a gente a olhar para nossas sensações e emoções dentro de um raciocínio mais lógico. Então eu estou aqui. Meio dopada de uns medicamentos pesados que ela me deu para baixar a ansiedade. Mas tenho que me movimentar, pois ela disse que andar ou correr ajudam. Já fiz isso. Estou aqui explicando tudo isso. Por favor, de novo, eu peço. Me ajude, tenha paciência. Estou com muito medo de nos perdermos. Você e a Marina são muito importantes para mim. Um beijo.

Eu li a mensagem e resolvi ligar para Marina. Ele atendeu curiosa das novidades. Relatei o que a Lanna dissera, e perguntei se ela escrevera para ela. Marina disse que não. Ficamos conversando e percebi que tanto ela como eu estávamos carentes de poder falar, trocar impressões e nos apoiarmos. Eu disse:

- Eu só tenho você para falar sobre isso. Desculpe, se for incômodo a você eu não toco no assunto.

- Que isso, eu também só tenho você, e o momento é angustiante. Queremos ajudar a Lanna mas precisamos de ajuda também.

Foi bom saber que ela não se incomodava. Fiquei mais sossegado. Fui estendendo o papo. As nossas conversas, antes leves e provocativas, tinham migrado para papos sérios, análises de questões complexas, lembranças de coisas nem sempre agradáveis, e de certa forma isso funcionava para nos unir mais.

Nos dois dias seguintes, aquele procedimento foi virando rotina. Eu recebia a mensagem da Lanna, respondia do jeito mais carinhoso e paciente possível, tentando tranquiliza-la, contava de coisas triviais para ela ver que a rotina da nossa casa permanecia a mesma. Queria que ela se sentisse segura, e serena. Não tocava no nome da Marina. Depois eu ligava para Marina e conversávamos muito tempo. Com isso, a figura da Marina passou a ocupar também um lugar afetivo, diferente de antes, quando eu tinha somente tesão. Sentia mesmo prazer de falar com ela, conhecer melhor aquela mulher interessante, alegre e amorosa. Nos dias seguintes, tive vários sonhos eróticos com ela, e em todos a gente se provocava muito, ficávamos excitadíssimos. Ou eu a chupava arrancando gemidos e suspiros dela, ou ela me chupava magistralmente, daquele jeito que eu sabia que ela gostava de mamar minha rola. Outras vezes eu dava banho nela e metia o pau entre suas coxas, para ficar ali esfregando na xoxotinha por fora ouvindo-a gemer muito. Mas no sonho algo acontecia que a gente não prosseguia ou eu acordava.

Da troca inicial de impressões sobre o que acontecia, fomos migrando para também falarmos do nosso dia-a-dia, de nossas preocupações, carências, e até desejos. Marina estava entrando no meu plano de desejos. No terceiro dia eu notei que já falávamos de forma muito carinhosa entre nós, e estava latente uma vontade enorme de ter uma conversa daquelas ao vivo com ela. Eu já sentia vontade de estar próximo dela.

As mensagens da Lanna também foram ficando mais equilibradas, ela já comentava da saudade de nos rever, e no quinto dia, também escreveu para a Marina, contando mais ou menos o que me havia contado. E perguntou como a Marina estava. Marina disse que ficara muito abalada quando soube da crise dela, mas sentia que Lanna parecia estar se recuperando bem. Foi quando Lanna ligou para Marina, naquele dia, e perguntou a ela se Marina falava comigo, ou se eu falava com ela. Marina disse que foi sincera e respondeu: “O Gle se mostrou muito preocupado comigo também. Todos os dias ele liga e conta que recebeu sua mensagem escrita, resume como você está, e me tranquiliza. Ele não deixou um momento sequer de me tranquilizar, pois viu que eu também estava angustiada de você não falar mais comigo. Temia que você tivesse ficado magoada. ”

Marina relatou que dessa breve conversa em diante percebeu a Lanna muito mais serena e a conversa foi bem afetuosa. Lanna pediu desculpas muitas vezes, mostrando que se sentia culpada de algo com Marina. No sexto dia, na mensagem escrita de Lanna ela relatou que ligou para Marina, que escreveu a ela e estava muito feliz de saber que a amiga não ficara magoada com ela. Também contou que Marina comentou da minha atenção com ela. E escreveu:

“Amor, eu gosto imenso de você dois, são tudo que eu tenho. Fiquei muito gratificada com as atitudes solidárias de ambos. Não tenho nada contra nenhum dos dois, é o contrário, tenho que me desculpar por ter sido nefasta a ambos. Me perdoem. Cultivem essa amizade. Por favor. ”

Comentei aquilo com Marina e ela sorriu. Ficou um pouco calada procurando o que dizer e soltou:

- Posso me enganar, mas eu acho que ela, mesmo ainda com vergonha, vai nos aproximar novamente. Conheço ela.

- Como é? Acha que a Lanna está querendo que a gente fique junto novamente? O que deu nela?

Marina esperou um pouco, fazendo suspense, depois falou:

- Minha intuição é a de que ela tem receio de nos liberar abertamente, ainda tem alguma insegurança, pois está distante e sozinha. Aquela Lanna forte, poderosa e manipuladora acho que morreu. O processo todo que ela passou provocou essa mudança nela. Foi benéfico eu acho. Mas no fundo ela quer ver a gente junto de novo. Essa é a Lanna, vai ficar boa.

Fiquei com aquilo na cabeça e como Lanna não havia dado esse tipo de pista tão visível, mantive a atitude de respeito. Mas as conversas com Marina eram muito agradáveis. Ela gostava das músicas que eu gostava, dos filmes que eu gostava, era brincalhona como eu, e me dava a impressão de ser uma pessoa muito carinhosa e meiga. Talvez fosse isso que havia atraído a Lanna, além do tesão bi que elas tinham.

No sétimo dia depois de iniciado o tratamento, percebi na mensagem escrita uma Lanna bem mais segura, mais articulada, indicando que voltava a ter mais desenvoltura. Contou que teve ótimas notas nas provas e só faltava mais alguns dias para obter o certificado de conclusão. Nesse ponto ela tinha sido perfeita. Era um sábado de manhã e eu estava em casa fazendo ginástica quando tocou o telefone. Fui atender e era a Lanna:

- Oi amor, que saudade. A terapeuta me liberou para ligar e falar com você. Diz que já estou quase boa.

- Nossa! Que alegria! Fico muito feliz! Marina disse que você ligou para ela também!

- É, mas para ela eu liguei antes da permissão da terapeuta. Estava precisando falar com ela, me explicar. Me desculpar.

- Lanna, para com essa de se desculpar. Nós estamos querendo você bem, adoramos você, não temos mágoa de nada, e o que passou, passou, não fique com isso atrapalhando. Jogue fora esse sentimento, e abrace do novo. Eu já deixei pra trás o passado.

- Amor, não brigue comigo. Estou só contando o que eu estava sentindo. Hoje sinto outra coisa. Estou muito feliz, esse programa de fazer exercícios, escrever, conversar com a terapeuta, processar e analisar tudo, me ajudou demais. Acho que estou muito bem. Minha autoestima voltou, já me sinto bonita de novo, estava um lixo, nem me cuidava tanto, e dentro de poucos dias vou estar de volta com vocês.

Nossa! Que felicidade. Não vejo a hora.

Lanna então mudou o tom e confidente perguntou:

- Amor, como você se virou aí? Fiquei preocupada.

- Se pensa que andei pelos cabarés e sites de programa, está enganada. Estou me guardando para quando o carnaval chegar.

- Ah, que bonitinho! Nem me fale amor, minha libido está voltando, mas não tenho mais aquela compulsão de antes. Acho que aquela Lanna morreu. Não vou dizer que não fantasio, mas agora é com você. Tinha o melhor e não sabia.

Dei risada. Ela de fato estava mesmo dando sinais de que estava melhor. Ou resolvera parecer mudada. Eu respondi:

- Aqui a gente se vira, espera, toma um banho. Ando me controlando.

- E não quis pedir ajuda à Marina? Ela queria tanto!

- Que isso Lanna. Você disse a ela para não fazer nada. Esperar a sua volta.

Lanna ficou uns segundos em silêncio. Depois respondeu:

- Amor, eu estava insegura com isso. Temia vocês me deixarem e me abandonarem. Eu era a banda podre. Mas consegui superar. Não estou mais como antes. Amo vocês igual. Não me oponho que vocês se amparem, se consolem e se ajudem. Não se evitem pensando que eu não quero. Eu quero. Ninguém vai tomar vocês de mim.

- Ah, assim que se fala! Gostei de ver. Pode ter certeza. Ninguém vai tomar eu de você. Nem você de mim.

Lanna cantarolou a canção do Merlim cantada pela Sandy:

“Cansei de morrer por amor

Então me deixa viver por você?

Cansei de deixar pistas pra você encontrar

Mas então, vem, se eu te chamar?”

Eu disse: Puxa, você está até cantando! Está ótima!

- Eu o amo demais querido.

- Eu também Lanna. Volte com tudo. Estarei aqui.

Lanna chorou de alegria me desejou tudo de bom e desligou.

Eu fiquei muito feliz. Conhecendo minha mulher, tinha certeza de que ela ligaria para a Marina em seguida. Tratei de procurar o link da canção que ela cantou e mandei numa mensagem para ela:

EU PRA VOCÊ (Melim)

Cansei de morrer por amor

Então me deixa viver por você?

Cansei de deixar pistas pra você encontrar

Mas então, vem, se eu te chamar?

Tô cansada de ser outro alguém

De fingir que eu tô bem, se eu não tô

Então me deixa te dar o que eu sou

Me deixa ser eu pra você

Esquece essa história inventada de achar

Que dá pra controlar seu coração

Me deixa parar de tentar enganar o meu

Que só quer ser teu

Que só quer ser teu

Tô cansada de ser outro alguém

De fingir que eu tô bem, se eu não tô

Então me deixa te dar o que eu sou

Me deixa ser eu pra você

Esquece essa história inventada de achar

Que dá pra controlar seu coração

Me deixa parar de tentar enganar o meu

Que só quer ser teu

Que só quer ser teu

É vontade que fala, né?

É uma voz que não cala, é

Que me diz que eu só posso morrer por amor

Se for pra vivermos por nós dois

Esquece essa história inventada de achar

Que dá pra controlar seu coração

Me deixa parar de tentar enganar o meu

Que só quer ser teu... Que só quer ser teu

Depois, continuei nos exercícios e passada meia hora recebo chamada da Marina.

- Oi gostoso, acabo de falar com a Lanna.

- Eu já esperava.

- Ah, é? Por que?

- Dedução lógica. Pelo que ela me disse, está se sentindo muito bem e feliz com o término do curso, e com o tratamento.

Chegou a cantar um pouco. Devia estar ouvindo música. Imaginei que iria contar a você.

- Foi isso. Ela está curada acho. Mudou bem. E fez até piada. Disse que agora ela é casada com um faixa preta, mas ela é tarja preta.

Dei risada. Fiquei esperando Marina continuar.

- Ela contou que ficará tomando medicamento tarja preta por um bom tempo, terá que manter acompanhamento terapêutico aqui, como teve lá, mas se sente muito bem. Voltou até a libido.

- É isso. Fiquei muito feliz. Lanna com libido é um perigo!

Marina riu e então perguntou:

- E quer saber o melhor?

- Claro. Não me esconda nada.

- Sugeriu que eu chamasse você para sair, se distrair. Acho que ela quer ver um novo vídeo nosso.

Caí na gargalhada. Depois respondi:

- Será que ela gosta de ver esse tipo de pornografia?

- Tenho certeza.

Perguntei:

- Você quer sair? O que deseja fazer?

- Quero, quero levar você para jantar, um jantarzinho de namorados, eu convido, depois podemos dar uma esticadinha num lugar neutro, onde a gente possa ficar mais à vontade.

- Você está me cantando? Assim, no sábado logo de manhã?

- Estou sim, e se você recusar eu vou castrar você no dente na primeira oportunidade.

- Pronto, ainda prisioneiro de um relacionamento adúltero, acabo de entrar num relacionamento abusivo. Me sinto ameaçado e chantageado. Vou alegar a lei “Mario do Penhasco”.

Marina se escangalhou de rir. Riu por quase um minuto. Depois falou:

- Meu corninho mais gostoso, se você não obedecer já sabe. Corto seu pau e seu saco. Na base das mordidinhas. Espero você aqui para me buscar às vinte horas. Sem falhas.

- Pô, já sou corno antes de namorar?

- Larga de frescura. Você sabe que é. Já foi, e gostou. É um safado. E vai ser mais corno ainda quando eu ficar com a corna da sua mulher. Não atrase.

Demos boas gargalhadas, sabia que Marina estava zoando, me esculhambando, e ela também sabia que eu levava na boa. O bom da Marina é que ela tinha passado por um drama pessoal incrível, se reconstruíra, e saíra fortalecida da crise. Ela era ótima. Meu pau ficou firme no calção só de lembrar.

Naquele resto se sábado minha emoção estava em alta. Cheguei a preparar uma lista de músicas para tocar nas minhas caixas de som enquanto eu cozinhava. Não quis chamar Marina para comer para não a trazer na nossa casa. Isso poderia soar ruim para Lanna.

Depois do almoço, barriga cheia, corpo relaxado dos exercícios e mais o efeito do sol, me deu uma leseira boa e fui tirar uma bela soneca. Quando acordei, era o tempo de aparar a barba, dar uma depilada nas áreas nobres de lazer, e tomar um banho. Me vesti de modo esportivo, calça jeans, camisa de seda estampada em tons de verde escuro de manga curta e sapatênis.

Eu tenho um perfume que a maioria das mulheres gostam e elogiam quando eu uso. É o da Paco Rabanne para homem. Dei umas borrifadas no pescoço e no peito.

Faltava dez minutos para as vinte horas quando encostei minha S.U.V. e avisei para Marina sair que eu estava lá fora à espera. Ela demorou apenas os dez minutos e pontualmente no horário entrou no carro. Estava linda com um vestido simples, de seda preta, curto, justo no corpo, sem mangas, decote em V e duas alças finas prendendo ao pescoço. Parte das costas ficava desnuda. Reparei que não usava sutiã e os seios ficavam acomodados no estojo do decote, e tinham um ligeiro balanço muito sensual quando ela se mexia. A parte do vestido, da cintura para baixo era um pouco mais folgada e farfalhava com seus movimentos. Calçava sandálias pretas bem delicadas de salto e levava uma pequenina bolsa preta pendurada numa corrente prateada. Havia escovado o cabelo e fizera apenas um penteado livre que a deixava encantadora. A maquiagem era suave e elegante, mas a tornava muito atraente. Estava belíssima. Cheguei a assoviar ao vê-la. Marina sorriu:

- Nossa, que cheiro mais gostoso! Está matador.

Eu retribuí:

- Morri também ao ver você. Que morena mais linda.

Ela se sentou, colocou o cinto e partimos. Fui para onde ela me indicou e chegamos a uma taberna gourmet instalada próximo do centro da cidade, com um ambiente discreto e aconchegante. Chama-se Taberna Mediterrânea. Decoração no estilo português que dá um charme ao restaurante. O atendimento foi impecável, com uma equipe muito bem preparada e simpática. A comida estava deliciosa e tomamos um bom vinho português acompanhando nosso prato de massa italiana, com molho muito saboroso na medida certa.

Nossa conversa era leve, descontraída e de fato nos portamos como dois namorados. Às vezes fazíamos carícias na mão do outro, para demostrar nosso desejo de mais contato. Marina tem mãos muito bonitas, elegantes com unhas curtas e pintadas de esmalte claro. Só de olhar para elas e imaginar aquelas mãos me acariciando já ficava encantado. Fazia muito tempo que eu não fazia um programa como aquele e isso estava dando um ar mais especial na noite. Ao final do jantar, de sobremesa comemos profiteroles, uma sobremesa feita com uma massa açucarada recheada com creme, sorvete e calda de chocolate. No final tomamos café expresso com pastilhas de chocolate de menta, e saímos de braço dado. Reparei de rabo de olho que algumas pessoas no restaurante admiravam a beleza e elegância daquela morena deliciosa ao caminhar para a porta de saída ao meu lado.

No carro, nos beijamos por alguns segundos, e sem mais demora rumamos para um motel. Não tivemos pressa. Ficamos de pé na suíte abraçados, por mais de dez minutos, trocando beijos e carícias. Aos poucos a nossa roupa foi sendo retirada e quando ficamos nus Marina disse:

- Você é o corno mais difícil de levar para a cama que eu conheci.

- Você ainda não me levou para a cama, ainda estamos de pé, nos beijando.

Marina me deu um empurrão brusco e me fez cair sobre a cama. Ela se deitou logo em cima de mim e me beijando falou:

- Agora está. Se prepara que eu vou usá-lo!

Aquilo me pegou desprevenido e eu explodi em uma gargalhada, achando graça daquele humor safado dela. Mas ela me beijava, me arranhava com as unhas, e ronronava como uma gata. Meu pau que já estava duro desde que chegamos latejava. Ela o deixou encaixado entre suas coxas, e se esfregava com reboladas suaves. Esfregava os seios de mamilos castanho e rijos no meu peito e e me beijava de forma generosa. Eu estava ofegante e ela também.

Como fora ela que me convidou, pagou o jantar e se mostrava a fêmea conquistadora, eu havia decidido que aquela noite era dela, e deixaria que ela tomasse todas as iniciativas. E ela esperta havia percebido logo, por isso comandava os nossos movimentos. Quem nunca fez isso com uma mulher experiente, recomendo que faça, experimente, pois elas são incríveis na forma de nos guiar para o que desejam que façamos. A pior coisa que existe é ir para a cama fazer sexo com uma mulher muito passiva. Não demorou para Marina descalçar sua sandália, mordiscar meu peito, meus mamilos, lamber e ir lentamente se ajeitando para um 69. Quando vi que ela estava por cima com aquela bocetinha toda melada, linda, ao alcance da minha boca, dei primeiro umas fungadas, aspirando com respirações intensas o cheiro daquela mulher deliciosa. Ela exclamou:

- Me cheirando é safado? Gosta de cheirar?

- Adoro! Nada mais afrodisíaco que uma mulher excitada.

Ela disse:

- Também adoro cheiro de pica e boceta.

Passei a beijar de leve, dava lambidinhas bem delicadas, assoprava a xoxotinha. Voltava a beijar. Percebi que Marina já gemia de prazer, um pouco ansiosa para levar uma boa chupada na xana. Mas eu protelava esse momento, sentido que ela dava beijos e chupadinhas na cabeça da minha rola, enquanto com uma mão segurava e apertava meu pau. As vezes ela acariciava meu saco com as unhas e aquilo me arrepiava todo. Meu pau dava um solavanco. Ela também dominava muito bem a técnica das preliminares e fui ficando mais tarado.

A coisa mais gostosa do mundo é fazer sexo com quem adora e se delicia com todas as possibilidades de prazer. Não tem pressa da penetração e nem de gozar logo. Aos poucos eu fui lambendo mais, enfiando a língua entre os pequenos lábios, sentindo como ela ficava melada e lubrificada pelo prazer. Quando enfiei a língua na xoxota, e chupei mais forte, ela gemeu e engoliu meu pau de uma vez, mamando com vontade. Então eu fui dando lambidas bem suaves no grelinho e depois colava a boca chupava gostoso. Ela começou a gemer forte, remexia as cadeiras, rebolava e exclamava:

- A corninho, que boca mais gostosa. Chupa mais, estou gozando. Ela me chupava também, mas quando eu ficava muito tarado a ponto de gozar eu me concentrava na xoxota, no grelinho, focava no movimento da minha língua nela, na textura de sua vagina, o que me ajudava a segurar a onda, e logo ela entrava em outro orgasmo intenso. Assim levei aquilo com calma provocando vários orgasmos dela. Ficamos mais de vinte minutos no 69 e eu não me deixava mamar demais naquela xana para eu não gozar. Quando percebi que ela estava totalmente entregue ao prazer, pedi para que ela dissesse como queria e Marina falou:

- Vou cavalgar, adoro. Você chupa de um jeito que era para eu não querer mais nada, é alucinante, mas eu assumo o controle agora corninho. E vou usá-lo.

Ela se virou e montando a cavalo sobre o meu ventre, segurou na minha pica e ficou esfregando a cabeça da rola na xoxota. Aquilo era gostoso para os dois e como ela estava muito melada, vi que a baba da boceta já escorria bastante. Marina é daquelas que a boceta baba um mel viscoso e incolor farto e que torna os atritos de pele com pele muito prazerosos. Passei a mão naquela baba gostosa e dei os dedos melados para ela chupar. A maneira que ela chupou já me deu mais tesão, passando a língua entre meus dedos e sugando, enquanto gemia.

Fico alucinado com mulheres que gemem gostoso, sem vergonha de sentir prazer. Os movimentos dela se esfregando foram aumentando gradualmente e percebi que Marina ia ter outro orgasmo se esfregando na rola. A maneira de chupar meus dedos e de se esfregar na rola mostravam a mulher bissexual que está acostumada a gozar no roça-roça. Aproveitei o embalo e falava que aquelas esfregadas dela eram deliciosas.

Eu exclamava:

- Isso, safada, roça essa boceta tesuda! Melada de tesão! Muito melada e quente.

Marina entrou em mais um orgasmo, gemia alto, e quando estava no máximo da excitação, fez um movimento de encaixe e minha rola escorregou para dentro dela, sendo imediatamente abraçada e ordenhada pelos pompoarismo de uma vagina bem treinada. Era muito difícil um macho viril ali dentro resistir muito tempo sem perder o controle. Passei a dar tapas nas nádegas dela, chamando de tesuda, tarada, devassa! Os tapas estalavam. Marina já não gemia, falava uma língua enrolada onde eu entendia poucas coisas:

- Corno tesudo! Shmrnrtssz, gruumasnt, vramstnruns, ah, filho da puta gostoso, grusmsterntastn, affntistruns, que saudade que eu estava!

Pronto, ela voltava a raciocinar e gozava arfando como se faltasse o ar. Então, ela se debruçou sobre o meu corpo, apertou meus mamilos com as mãos macias, e me beijou com aquela língua incontrolável, depois sussurrava:

- Me dá seu leite, corno tesudo! Goza na sua puta safada! Me emprenha com esse gozo!

Não dava mais para resistir.

Meu pau se estufou e enrijeceu ao máximo e os jatos saíram num êxtase que me fazia bater a cabeça para trás contra o colchão, e minha pélvis se projetava suspendendo Marina um pouco. Eu gemia e urrava e naquele momento tinha a sensação que estava morrendo por alguns instantes. Era só orgasmo e mais nada. Não existia mais nada. Por uns trinta segundos eu ainda soquei o cacete dentro dela, sentindo a porra vazando de volta para fora. Ouvia um barulho de splash, splash... Ela gemia deliciada e me dizia baixinho:

- Que delícia! Que loucura! Tesão da minha vida!

Fomos relaxando lentamente, a respiração demorando mais para se normalizar. Permanecemos abraçados nos beijando. Naquele momento eu não saberia dizer se era Lanna ou Marina a detentora do troféu da melhor foda da minha vida. A gente sempre acha que foi a última. Estava maravilhado com ela. Se eu fosse um pouco mais novo e menos rodado, diria: “Você é a mulher da minha vida”.

Então, taquei um foda-se e disse:

- Ah, meu deus, você é a mulher da minha vida!

Era tudo o que a Marina desejava ouvir. Me apertou muito num abraço forte, me beijava intensamente, ronronava, se esfregava no meu corpo. E depois disse tão baixo que eu mal consegui ouvir:

- Filho da puta de um gostoso! Me dizer isso agora, com seu pau na minha boceta! Você não presta. Eu amo você meu corno delícia.

Ficamos ali, deitados, abraçados, por uns dez minutos. Nenhum dos dois queria desfazer o encanto daquele momento. Na minha cabeça passava um pensamento muito louco: “Será que eu gosto tanto dessa mulher quanto gostei da Lanna? ” Será possível isso?

Mas logo a Marina saiu de cima e se deitou ao meu lado. Ficou brincando com os dedos tamborilando sobre o meu peito. Olhei de esguelha e vi que ela olhava para mim com uma certa ternura. Na hora me veio à cabeça uma canção que eu gosto muito: Esotérico do Gilberto Gil. Cantarolei para ela:

“Não adianta nem me abandonar

Porque mistério sempre há de pintar por aí

Pessoas até muito mais vão lhe amar

Até muito mais difíceis que eu pra você

Que eu, que dois, que dez, que dez milhões,

todos iguais...

Enquanto eu cantava a primeira estrofe Marina riu divertida. Depois exclamou:

- Filho da mãe!

E na segunda estrofe ela cantou junto comigo.

“Até que nem tanto esotérico assim

Se eu sou algo incompreensível, meu Deus é mais

Mistério sempre há de pintar por aí

Não adianta nem me abandonar (não adianta não)

Nem ficar tão apaixonada, que nada

Que não sabe nadar

Que morre afogada por mim”

Ao terminar ela subiu novamente sobre o meu peito e me deu um beijo muito gostoso, e calmo:

- A Lanna que me desculpe mas eu não largo mais. Tá sabendo corninho?

Eu virei o rosto para olhar em seus olhos e fingindo estar meio invocado questionei:

- Que porra é essa de “corninho”, você e a Lanna cismaram de me chamar assim?

Marina me fez um carinho no rosto:

- É um jeito carinhoso. Você é um homem liberal, não quer ser dono de ninguém, nem quer ter exclusividade, aceita dividir as fêmeas com outros. Não é possessivo mas ganha todas. Simplificando, É CORNO!

Percebi que a filha-da-puta estava zoando. Falei:

- Vocês com isso querem dar um carimbo, meio que menosprezando: “este me come, mas eu dou para outros e ele gosta”. É isso?

Marina sorria, achando graça no papo:

- Os homens são mesmo inseguros. Depois não querem levar chifre. Reclamam das mulheres poderosas. Você acaba de dar uma das fodas mais fodásticas que eu já tive, numa das noites mais gostosas dos últimos anos, me arrancou do coração um “eu amo você” e em vez de ficar com isso, vai lá se prender no “corninho”. Se eu tivesse falado “seu pau é quase do tamanho que eu gosto”, você nem tinha conseguido meter. Brochava. Ah, me poupe.... Eu digo que é corninho porque eu e a Lanna nos acostumamos a falar assim de você, quando você começou com essa história de querer ver ela com outro. Você já tinha sido traído e enganado por ela muitas vezes e nunca ela falou assim. Pois não sabia que era corno. Só quando você disse que tinha vontade de ser. Você acha que a gente o acha inferior a algum macho que nos tenha tocado um dia? Eu acabo de dizer que vou ter que obrigar a minha amiga, minha amante de muito tempo, a dividir você comigo....

- Quer saber corninho, a próxima você vai ter que me fazer sentir isso tudo de novo. Desta vez você perdeu os pontos que tinha.

Em vez de ficar sério, ou tentar argumentar, eu caí na gargalhada. Mas eu ri de verdade. De fato, a Marina tinha toda razão. Ela não me chamava de corno por eu ter sido corno. Ele me chamava de corno porque com isso me colocava no meio da relação das duas safadas. Marina me olhava intrigada sem entender. Eu perguntei?

- Quer dizer que você acha que a Dona Lanna, possessiva, ciumenta, acostumada a ter tudo e todos, vai aceitar dividir o marido dela, só porque você é amante dela?

Marina abanou a cabeça negando, e depois se aconchegou mais num abraço, e falou no meu ouvido:

- A Lanna vai aceitar, porque já aceitou. Só você não entendeu. A Lanna mudou com tudo isso, tomou uma bela duma lição. Acordou para a vida. Ela pode ter muitos homens que ela queira conquistar, mas não terá tão cedo um homem de verdade igual você, que já provou mil vezes que a adora mesmo com os defeitos que ela tenha. Isso ela agora sabe. E pior, ela sabe que agora, para ter esse homem, vai ter que aprender a dividir comigo. Porque ela tem nós dois, mas o único jeito dela ter os dois é aceitando nossa relação triangular. Porque agora eu quero.

Fiquei parado olhando sério e sem palavras. Um papo que parecia de zoação descambava numa declaração séria como aquela. Eu havia me perguntado fazia poucos minutos, se gostava da Marina como gostava da Lanna, e vice-versa. Aquele conceito de amor romântico, alma gêmea, exclusividade, monogamia, estava sendo totalmente subvertido. Eu estava descobrindo que podia gostar muito de duas mulheres ao mesmo tempo, ser amante delas, e não querer ser dono de nenhuma delas. Mas essa da Lanna aceitar parecia novidade. Arrisquei:

- Você agora viajou. Lanna não aceitará algo assim, sou o marido dela...

- Vai continuar sendo o marido, meu corninho. Acontece que será também meu amante, enquanto eu serei sempre a amante dela. Poderemos formar um triângulo perfeito. Equilátero.

Achava que a Marina estava de provocação, jogando verde. Mas ela disse algo que me fez pensar:

- Ela só tem nós dois. Ela não vai arriscar, vai manter os dois. E nada muda. Vocês continuam casados. Ficaremos discretos e amigos como sempre fomos. A diferença é que vamos aproveitar tudo que antes a gente não aproveitava.

Não respondi. Marina estava de novo lambendo meu saco, entrando a língua por baixo das bolas, me lambendo na zona do agrião com sensações muito boas. Em menos de um minto estávamos novamente nos envolvendo numa trepada completa. Marina me acariciou, chupou, esfregou, mostrou a bocetinha escorrendo, e me fez chupar aquela racha onde eu havia jorrado muito e ainda escorria um pouco do meu sêmen. Nada me impedia de chupá-la esganadamente, libertinamente. E fizemos a partir desse ponto mais uma deliciosa operação sexo, com direito a alguns malabarismos, posições novas, uns três êxtases da Marina, sendo fodida na xoxota, e o final inesperado. Marina mesma que se acomodou de bruços na cama, com um travesseiro sob a virilha e empinando o rabo pediu:

- Vem, meu corno tesudo, vem, abusa do que você gosta! É uma ordem.

Não me fiz de rogado. Tratei de beijar, lamber, lambuzar seu rego e cuzinho, falando safadezas para deixar Marina muito tarada e depois fui lentamente enterrando a rola lubrificada naquele buraquinho castanho que se oferecia tão devasso. Marina gemia:

- Isso, gostoso, mete no meu cuzinho, atola meu rabo corninho.

Não dava para enfiar e ficar parado, ela gemia e rebolava, exclamando que estava gostoso. Em trinta segundos eu estava todo enterrado no ânus apertado, sentindo que ela contraía a musculatura pélvica e me apertava e me prendia dentro dela.

Quando eu comecei a enfiar e recuar ela gemia mais me chamando de tesudo, corno gostoso.

- Ah, mete, isso, come meu cuzinho, safado gostoso.

Soquei no cuzinho por uns cinco minutos fazendo-a acostumar com a rola e percebi que a xoxota já se contraía, indicando que o gozo se aproximava numa penetração anal. Eu retirei o pau de dentro e ela reclamou.

-Ah, não tira, mete. Mete gostoso!

Enfiei de novo, ela ofegou, eu retirei, ela gemeu, eu meti ela suspirou, e fomos nessa toada, aumentando o ritmo até que ela agarrada ao lençol, exclamava:

- Ah, seu puto corno, gostoso, mete no meu cu, delícia, fode, me faz gozar no seu pau.

Marina e eu já sabíamos que um orgasmo provocado por penetração anal oferece sensações distintas da foda vaginal, e era exatamente o que acontecia. Marina tremia como se tomasse choques no corpo, as pernas sacolejavam e ela ofegava como se estivesse sufocando. Depois deu um gemido profundo e demorado, seguido de uma exclamação de prazer:

- Ahhhhhh! Doideiraaaa! Que tesão!

Aí, fui eu que não consegui segurar e meu gozo veio intenso também, me agitando o corpo com espasmos fortes e seguidos. Meu orgasmo era farto em jatos que a invadiam. Foi um clímax de quase desmaiar novamente.

Depois, ficamos ali, engatados, colados, suspirando, respirando, ofegando por um bom tempo. Eu logo a seguir saí de cima para ela poder respirar melhor. Mas ficamos calados.

Meia hora depois fomos para o banheiro e tomamos um banho entremeado de muitas carícias, beijos, chupadas e lambidas.

Saímos do chuveiro e enquanto eu me enxugava, a Marina foi direto para a cama. Logo depois eu me juntei a ela e mais uma vez nos entregamos em uma cópula deliciosa, variada, que começou num papai-mamãe demorado, passou para um frango assado intenso, virou para um “dog style” onde ela de quatro me recebia por trás agarrado em seus peitos, socando firme, e pouco depois finalizamos mais uma vez com uma cavalgada demorada onde pude observar Marina gozar deliciada, gemendo, suspirando e me fazendo juras de amor. Havíamos ficado por mais de 40 minutos naquele delicioso jogo de prazer. Marina tombou ao meu lado na cama e eu perdi a noção de tudo. Adormeci com ela abraçada. Marina então se levantou da cama sem me acordar e foi desligar a câmera do celular que ela havia deixado gravando quando voltamos do banho e eu nem notei. Mas isso só vim a saber muito tempo depois.

Dormimos no motel e no dia seguinte depois de um lauto café da manhã, servido no quarto, permanecemos namorando, fazendo sexo a cada duas horas, até no meio da tarde do domingo. Quando finalmente saímos às dezessete horas, e fui deixar Marina em casa, ela estava com uma expressão da mulher mais feliz deste mundo. E eu também.

- Até breve corninho gostoso. Espero que você retribua logo mais uma noite como esta. Ela me beijou e eu sabia que não ia demorar aquilo que ela pedia.

Naquela semana as mensagens da Lanna revelavam sua alegria, felicidade e contentamento por voltar para casa. Ela havia me escrito na segunda feira dizendo:

- Já sei que vocês saíram. Passaram o final de semana no Motel. Tudo bem. Fico muito feliz. A Marina merece e você também. Estou louca pra regressar e ficarmos os três juntos.

E a cada dia ela se mostrava mais ansiosa e contente com tudo. Quando na sexta-feira no fim da tarde, eu e Marina fomos buscá-la no aeroporto, Lanna nos abraçou e beijou com um entusiasmo e uma entrega que chegou a chamar a atenção das pessoas por perto. Não dava para saber quem era o marido de quem.

Lanna pediu para Marina dirigir e disse:

- Vamos no banco de trás corninho, namorando, para descontar o tempo que vocês ficaram sem a minha presença.

Saímos de lá com o carro abarrotado de malas e sacolas e fomos direto para um resort que a Lanna havia reservado para passarmos juntos o carnaval. Desde então nossa vida é uma deliciosa triangulação permanente. Sem cobranças, sem ciúmes e com total entrega. Dessa vez as marcas da luxúria tinham se transformado em delícias da paixão.

Fim da primeira temporada.

leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Só agora tive o privilégio de ler esta saga,que foi maravilhoso,excitante,explicativo no termo corno,com final magistral do trio....parabéns

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Acabei meu turno relendo esse conto em que eu nunca tinha comentado. Magnífico.

⭐⭐⭐

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Esse Gleison se deu muito bem!!!

Mas a capacidade de trepar desse povo me surpreende! Deu 3 no motel a noite e varias no outro dia!!

To feliz dando uma bem dada! Hahahaha

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Lívia my favorite Pepper - eu só tenho que agradecer. Eu tenho comigo que nunca somos definitivamente bons ou ótimos, mas temos a obrigação de tentar ser sempre cada vez melhor. Certamente eu não escrevo com um espírito de maratonista, competidos, escrevo com o espírito do "encantador" que tenta com suas narrativas encantar o leitor e o levar a uma aventura de grande prazer. Esse é o meu desejo e empenho. Peço desculpas por demorar a lhe responder. Mas tem semanas que é muito complicado ver tudo em todos os contos. Abraço e um beijo temperado com pimenta vermelha.

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Leitora Fabiana. Lamento não ter conseguido corresponder às suas expectativas. Ne sempre a gente consegue. Faz parte. E peço um favor, ao achar um conto criativo do qual goste, compartilhe com a gente. Manda um alô no meu e-mail que está nos contos. Vamos aprender bastante com isso. Abraço,

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Sensacional.

todas as estrelas, aplausos e louros.

uma delícia do início ao fim.

Parabéns !

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Que história fantástica, envolvente e excitante.

Um averdadeira montanha russa de sentimentos, em vários momentos me vi na pele do Gleison, na insegurança, incerteza ciúme e tesão misturados...

Já passei por isso e sei bem como é.

Em alguns momentos achei as reações dele paradoxais, sem sentido e desproporcionais as compreendo que nem todos tem o sangue frio e conciliador que eu tive e tenho, muitas vezes nesse caso a "sede de vingança" predomina.

Um conto ótimo e um desfecho excelente, embora previsível.

Vamos ver a próxima temporada o que nos reserva.

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Amigos leitores. Esclareço. Eu tenho material dessa história para uma segunda temporada. Mas como tenho várias histórias publicadas e sem fecho, pretendo primeiro ir acabando cada uma antes de começar uma nova temporada. Já tenho muita coisa escrita, mas não publicarei antes de terminar as outras. É isso. Feliz 2022 com muito sexo e prazer a todos.

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Parabéns véi, um excelente conto amigo ...desejo -lhe um 2022 repletos de coisas boas a ti e sua família....rs...e que venham mais contos deliciosos quanto este ...um milhão de estrelas amigo !!

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Parabéns, Leon. Excelente história, com várias camadas e não só sexo. Um final à altura de toda a história. Só me fez ficar mais ansioso por mais fechamentos de seus outros igualmente excelentes contos kkkkk

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Tenho que dar as estrelas. Muito merecidas.

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Leon, meu caro amigo. Me lembro de quando você começou a coletar o material para esta história. Acho que foi no carnaval de 2020. Antes da pandemia. Parabéns pelo excelente trabalho. Peço desculpas por ter deixado de acompanhar, você sabe como foi um período difícil para todos, e estive afastado dos contos. Enrolado com um trabalho que você sabe como é complexo. Mas vejo que conseguiu e ficou muito boa. Evitei comentar. Mas venho render minha homenagem. Aguardo seus outros contos. Especialmente o "minha esposa e eu primo do interior" também outra excelente história. Feliz ano novo. E muita inspiração.

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Leon amigo que fechamento em amei cara, já estou ansioso pela continuação, mais o fechamento das outras também, qual será a próxima a ser fechada em foi no aguardo abração poderoso. kkkmmm

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Amigos, leitores. Entrego finalmente esta série concluída. Espero ter atendido as expectativas. Com calma pretendo concluir as demais histórias pendentes. Um abraço e boa leitura.

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Parabéns Leon. Muito bom o final da temporada, deixando bastante material para a próxima temporada.

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Listas em que este conto está presente

moubaratianas
sem limites, sem tabus